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Capítulo Trinta e Sete - Ana e Matteo
Parte 1...
Matteo
Acácia, deitada na cama, olhava pela janela, perdida em seus pensamentos. Vejo que ela está preocupada, assim como Ana também está. Eu insisti para que ela fizesse logo a cirurgia. Não gosto de ficar adiando coisas assim, tenho até um trauma dessa coisa de doença, desde minha avó.
— Acácia - falei de modo calmo — Pode ficar tranquila. A cirurgia vai ser bom para Ana. E eu vou cuidar dela, prometo.
— Eu sei, filho - ela suspira — Mas é que assim, tão depressa?
— Eu sei que é muita coisa para lidar, mãe - Ana senta ao lado dela na cama — Mas eu queria mesmo fazer, estava só esperando que chegasse o momento certo.
— E já chegou - coloquei a mão em seu ombro — Não tem mais que esperar - eu sorri para Ana — A gente não vai mais se separar.
Vi Acácia arregalar os olhos, mas parecia contente.
— É mesmo? - ela olhou de mim para Ana — Vocês estão dizendo isso de verdade ou é só para que eu fique tranquila?
Ana deu uma risadinha, balançando a cabeça.
— Não... É verdade mesmo - ela pegou minha mão — A gente conversou e se acertou - mexeu o ombro — Achei que ficaria feliz de saber.
— Feliz? - ela fez uma cara de choro — Eu estou mais que isso, filha. Agora posso morrer tranquila.
— Ai, não fale assim - Ana fez uma careta — Eu vim lhe dar uma notícia boa e você fala em morte.
— Pois é, Acácia - eu fiquei ao lado dela na cama — A gente não esperava que algo assim fosse acontecer... Mas eu tenho certeza de que nossa relação é duradoura.
— E você ama minha filha?
— Amo sim - eu sorri e puxei Ana para mim — A gente entrou nessa com outra intenção, mas foi bom que as coisas mudaram.
— Está seguro disso, rapaz? - Acácia ainda desconfiava de mim. Eu assenti — Eu não quero que ela sofra.
— E se depender de mim, não vai mesmo.
Acácia ergueu as mãos para cima, em agradecimento.
— Então eu consegui... - ela sorriu inclinando a cabeça — Pedi tanto a Deus que vocês pudessem encontrar a felicidade. Nem que fosse como bons amigos.
— Bons amigos não fazem o que a gente faz - eu disse rindo e Ana me deu um beliscão — Ai... Isso dói!
— É pra doer mesmo. Fecha a boca.
Mas Acácia riu também. Ana ficou corada, mas eu falei sem querer.
— Vamos falar da cirurgia, Matteo.
— Por que vai ser amanhã? É tão rápido... Não está me escondendo nada, Ana?
— Não... - Ana balançou a cabeça — Isso é coisa do Matteo. Ele é todo apressado e faz tudo do jeito dele e no tempo dele.
— E isso não é bom? - cruzei os braços.
— É... Isso é bom, mas eu não sou como você, Matteo... A gente tem ritmo diferente.
— E é por isso que vocês acabaram se dando bem, mesmo começando de uma forma tosca.
Eu ri. Acácia era bem direta também. Eu gosto disso.
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