O Amor de Um CEO romance Capítulo 124

[Atualização] Leia o romance O Amor de Um CEO Capítulo Trinta e Quatro - Ana e Matteo

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Parte 1...

Matteo

O dia hoje coeçou bem bonito e isso é bom para aliviar o pensamento sobre o que vem. Tinha duas mensagens de Lucas no celular, mas eu não quis ouvir. Não quero ter nada que me aborreça agora. Quero curtir esse dia lindo e sem responsabilidade nenhuma. Não é sempre que eu posso fazer isso.

O sol estava brilhando intensamente sobre a praia, tingindo o céu de um azul profundo. As areias douradas estendiam-se até o mar, onde as ondas preguiçosas dançavam suavemente na costa. A água era morna e clara, me convidando a mergulhar em suas profundezas refrescantes. E eu vou fazer isso.

Andei tão rápido que deixei a Ana um pouco para trás. Me virei para ela e agitei os braços a chamando com entusiasmo, para quem sabe assim, ela perder o receio de entrar na água.

— Ana, você tem que vir para cá! A água está perfeita! Você não vai se arrepender! - eu gritei sorrindo.

Ela me olhou meio de lado, fazendo uma cara de dúvida. Ana estava encantadora com um maiô azul escuro e mesmo com um olhar nervoso, ela me seguia. Eu acho isso legal da parte dela.

Ela parecia ansiosa e curiosa ao mesmo tempo. Ficou hesitante na areia, preocupada com a profundidade do mar e sua própria incapacidade de nadar. Tinha me dito um pouco antes que não sabia nadar e que não queria entrar na água, mas eu a convenci. Só que agora ela parecia preocupada. Fiz uma careta divertida enquanto a incentivava.

— Vem, Ana! Eu sou o seu salva-vidas pessoal hoje! Não deixarei nenhuma onda tocar em você! - eu brinquei, agitando os braços e jogando água em cima dela.

— Ah, sei... - ela fez um careta e se encolheu — E como você vai evitar que a água toque em mim?

Eu dei risada alta e fui voltando devagar, para encontrá-la no meio do caminho.

— Não se preocupe, eu carrego você nos meus ombros.

— Sei... - ela veio entrando devagar, com hesitação — Você vai me segurar, certo? - ela perguntou, com um toque de insegurança na voz.

Eu estiquei os braços em um gesto dramático, como um herói de filme, exagerando de propósito.

— Com certeza! Eu sou a sua bóia salva-vidas número um! - eu brinquei, piscando para ela.

A puxei gentilmente, trazendo-a comigo mais para dentro, enquanto as ondas brincavam em volta da gente, lambendo suas pernas e a sentia tremer de leve. Eu sei que ela deve estar com medo, mas eu não vou deixar que ela se sinta mal ou coisa pior.

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