Resumo de A lealdade – Capítulo essencial de O AMOR SECRETO DO GREGO por Graciliane Guimarães
O capítulo A lealdade é um dos momentos mais intensos da obra O AMOR SECRETO DO GREGO, escrita por Graciliane Guimarães . Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Cap. 28
O amor do grego
Alexandre
Tenho medo de acordar e descobrir que é um sonho, tamanha é a felicidade que estou vivendo.
Violetta é realmente tudo que eu idealizei nos meus sonhos, tanto sexuais como da sua pessoa.
Saber disso me enche de orgulho do amor que sinto por ela.
Esses últimos dias se houvesse uma
classificação, seriam classificados como dias perfeitos! Não me lembro de ter sido tão feliz assim!?
Me sinto capaz de enfrentar o mundo com Violetta ao meu lado, ela é realmente única.
Estou admirado e todo satisfeito com meu ego masculino no auge por ela me querer e não ter vergonha de falar abertamente sobre o seu amor por mim, Violetta é linda e sua sensualidade se destacar mesmo nesse vestido discreto preto, ela louco para terminamos nosso jantar e irmos para casa, nunca pensei que diria isso mas ela poderia está vestida como antes, que não me importaria, mas estou realmente agradecidos por ela me ouvir, e está vestida discretamente.
Entendi que mesmo vestida discreta, ela está chamando atenção, e isso me deixa possessivo, mas ao mesmo tempo orgulhoso e quero exibi-la e poder gritar que ela é minha, e que somente eu posso tocá-la.
Então a olho com olhar cheio de sedução e desejo, mostrando a ela como me sinto.
— Ágape mon, você está lindíssima hoje!
— Ei, meu amor, você percebeu que não estou vulgar?
— Você nunca foi vulgar ágape, apesar das roupas, você ficava linda, porém chamaria ainda mais atenção me fazer morrer de ciúme!
—Ei, então você só não queria que eu me vestisse daquela forma para não chamar a atenção? — Mas você gosta, é isso?
— Gosto de vê você toda deliciosa mostrando suas curvas, mas somente para mim! — Violetta meu amor, você tem que entender que você é minha, e o que meu, eu não quero que seja cobiçado, mas já entendi que não é a sua roupa que faz você chamar atenção, mas sim seu lindo rosto e infelizmente terei que acostuma a ter sempre um idiota babando por você, como aqueles ali na mesa na lateral.
— Nossa amor, não precisa fazer cara feia assim, estou aqui com você, lembra?
Eu te amo, você é meu marido, meu namorado, amante, e meu amor e seu Alexandre!
— Obrigada ágape, eu adoro ouvir você dizer que me ama, mas tente me entender Violetta, minha insegurança sempre irá existir meu amor, pois sou muito mais velho que você, além do mais você é linda demais minha menina.
— Alexandre isso não importa para mim, nossa diferença de idade é só um detalhe. — É o importante é que eu quero você Alexandre! — Só você meu amor.
— Obrigada ágape, você me deixa seguro!
— Que bom meu amor, eu também me sinto segura e amada, por você!
— Violetta, meu amor por você é além de mim mesmo!
— Te amo. — Violetta fez questão de sobra um beijo.
Depois disso jantamos uma deliciosa salada grega com Cordeiro como prato principal, com champanhe para comemorar.
Percebi que Violetta quase não quis beber, estou realmente impressionado com a preocupação dela com nosso filho, ela está me surpreendendo muito, com seu comportamento maduro e responsável.
Voltamos para casa e aproveitei cada segundo para beijá-la no banco do carro.
— Te quero… ágape!
— Alexandre, você está levando a sério mesmo essa história de sermos namorados, né?
— Claro ágape, eu disse a você que quero ser seu namorado eterno, e você é tão deliciosa, meu amor que não consigo resistir.
— Eu sei meu amor! — sinto o mesmo.
— Você nem imagina, menina! — Sou louco por você! — Digo a beijando novamente.
Então, Violetta senta no meu colo em pleno estacionamento, estou me sentindo um adolescente com os hormônios em ebulição, namorando dentro do carro.
Estou quase fazendo uma loucura fazendo amor com ela ali, mas logo vejo luzes vindo em nossa direção e enfim o bom senso vence.
Logo coloco o carro em movimento e seguimos para casa.
Ao chegarmos em casa, Zelda já avisa que Agatha minha irmã está no quarto do Henrique, e pelo que parece veio para passar uns dias, e está já acomodada no quarto de hóspede.
Então, já prevejo o problema chegando e realmente foi o que aconteceu.
Violetta recebeu Agatha com um sorriso, isso ao menos me deixou tranquilo, pois apesar do que minha irmãzinha causou nos separado eu a amo muito.
Agatha estava com Henrique no colo e ele parecia estar gostando da tia.
Mas eu como estou ansioso para ir para cama com minha mulher, logo a chamei para irmos conversar no meu escritório, pois algo sério ocorreu para ela sair de casa e vim buscar abrigo na minha casa!
Mas Agatha não queria falar comigo a sós, isso me deixou ainda mais irado pois já entendi que ela está em uma enrascada e quer a ajuda da Violetta.
Então, minha doce esposa cuidou do nosso filho, e logo saímos os três para o escritório.
Sem paciência já perguntei o que aconteceu?
— Calma Alexandre, você nem sabe o que aconteceu, e já está nervoso.
deixa sua irmã conta, calma amor, vamos ajudar ela. — Afirma Violetta.
— Obrigada Violetta, neste momento é o que eu preciso, estou muito abalada e sem exagero em desespero!
— Tudo bem Agatha, mas vamos ao que interessa, pois já é está tarde.
— Se você quiser Ale, podemos conversar amanhã, então.
— Não Agatha, vamos esclarecer agora!
— Tudo bem, então irmão, eu saí de casa!
— Isso eu já percebi, mas porque?
O que houve para você sair de casa?
— Mamãe, quer me obrigar a fazer uma coisa que eu não quero, por isso saí!
— É, o que é que você não quer fazer Agatha?
— Estou grávida! — ela solta a bomba.
— Quem é o pai? — Não precisa me dizer! — É o médico, né Agatha!
— Ale, sim e o Saverio o pai!
— Ok! Irmã e qual é a situação?
— Ale, por favor me deixe resolver da minha maneira! — Eu só preciso que você me ajude financeiramente e me compre um apartamento.
— Veremos, irmã, primeiro farei como tenho dito. — É assunto encerrado!
Sai do escritório já levando a Violetta comigo, pois não vou deixar Agatha iludir minha mulher com seu plano infantil e sem o mínimo senso de responsabilidade.
Ao entrarmos no quarto eu estava a ponto de agarrá-la, porém Violetta já tinha outros planos para meu completo mal humor.
— Nem começa ágape, já sei o que você vai dizer! — É isso está fora de questão!
— Nossa, Alexandre, meu amor, você agora lê meus pensamentos? — Ela sorri.
— Violetta, eu sei que você vai defender essa loucura da minha irmã de ser mãe solteira, sem ao menos avisar o médico que ele irá ser pai!
— Não, eu não irei! — Alexandre meu amor, apesar de gostar muito da sua irmã, eu não posso concordar com ela, Saverio merecer sim saber!
— Será que eu ouvi direito Violetta? Quer dizer que o médico merece saber que será pai! — Já eu Alexandre não mereci,é isso?
— Não é isso meu amor, me perdoa?
Justamente é por isso que não quero que a história se repita!
— Ah! Bom ágape, por um momento achei que você estava defendendo aquele doutor.
— Alexandra, meu amor, eu concordo com você. — E sou a favor de você falar com o Saverio. — A criança não tem culpa, e conhecendo Saverio como eu conheço, tenho certeza que ele irá se casar com sua irmã!
— O problema é esse Violetta, Agatha não quer!
— Ela disse isso amor, somente por mágoa, mas ela quer sim! — Você não viu ela falando que o ama?
— Tá bem, ágape, já chega desse assunto! — Agora me beije, preciso ficar calmo, como você falou?! — Fiz cara bravo, fingindo.
— Seu safado, você só tá usando isso como desculpa para ganhar beijos meus, né?
— Mas, é claro ágape, eu quero ser consolado, e sabe, você também está louca para me atacar que eu sei, sua respiração acelerada e seu olhar violeta me desejando diz tudo!
— Uau, Sr. Lutof realmente estou mesmo, querendo você!
Então nos entregamos nos braços um do outro e logo fizemos amor lentamente como planejei, realmente estou muito satisfeito por finalmente ver Violetta amadurecendo!
Entendendo que o melhor é enfrentar os problemas de uma vez, sem mentiras, e que a verdade é libertadora.
Por isso aproveitei e conversei com ela sobre fazer o teste de DNA, não que eu duvide que Henrique não seja meu filho, isso eu tenho absoluta certeza, mas quero acabar logo com toda essa mentira!
Violetta, mesmo triste, concordou comigo.
— Ágape, eu não tenho dúvida da paternidade, fiz questão de falar.
— Eu, sei meu amor, só não queria que Henrique passasse por isso, mas entendo, que é um mal necessário!
— Obrigada minha doce menina, você está mesmo me enchendo de orgulho.
Enfim, dormi relaxado e abracei minha menina.
Autora: Graciliane Guimaraes.
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