Resumo do capítulo capitulo 10 do livro O cara da porta ao lado de kayce
Descubra os acontecimentos mais importantes de capitulo 10, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O cara da porta ao lado. Com a escrita envolvente de kayce, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Sofia:
Ao nos deitarmos em minha cama, posso dizer que beijar ele em cima de mim e com seus dedos apertando minha coxa é a experiência mais prazerosa da minha vida.
Seus beijos que saem da minha boca e morde minha orelha me causa arrepios.
Ele faz um caminho de beijos pelo meu pescoço enquanto eu puxo seus cabelos.
No meio de seus beijos pelo meu pescoço ele descobre uma parte erógena que me faz gemer.
Ele captura minha boca e me beija com muita vontade. Seus beijos são cuidadosos, mas brutos.
No escuro de meu quarto meu corpo pertence a ele nesse momento, mesmo estando de roupa me sinto entregue.
Depois de um longo tempo se pegando nós nos desgrudamos.
- Acho melhor dormimos. - Ele diz para mim.
Concordo com ele.
Fico o observando tirar a camisa e se deitar ao meu lado oferecendo seu braço para mim de travesseiro.
Me deito em seu braço e coloco uma mão em seu peito.
- Você é irresistível sabia? - ele pergunta acariciando minhas costas.
- Obrigada. - Digo escondendo meu rosto em seu peito.
Ele rí de mim e me beija.
- Agora é sério, vamos dormir. - Ele diz.
- Vamos. - Digo fingindo seriedade.
Ele rí novamente.
Ficamos em silêncio por um bom tempo.
Suas mãos acariciando minhas costas me faz começar a sentir a sonolência chegando.
Lembro de sonhar com seus beijos, mas um burburinho me chama atenção e me faz abrir os olhos.
Já está de manhã e Dylan dorme ao meu lado.
Olho para os lados tentando entender oque me acordou, mas logo descubro quando ouço vozes vindo da sala.
Pulo da cama e balanço Dylan para que ele acorde.
- O que houve? - ele pergunta abrindo os olhos.
- Você precisar ir agora! - digo sussurrando para ele.
Vou até a porta do meu quarto e passo a chave no minuto em que a maçaneta vira na tentativa de alguém abrir a porta.
Olho para Dylan que arregalas os olhos e veste a blusa correndo.
- Sofia? Você está aí? - minha mãe pergunta do outro lado da porta.
- Vem, vamos para a varanda. - Digo pegando a mão de Dylan o tirando do quarto.
- Quem é ela? - ele pergunta baixo.
- Minha mãe. - Respondo e ele sorri.
- E você vai me fazer fugir pela sacada como se fossemos adolescentes? - ele pergunta.
- Que pergunta idiota. - Digo o olhando. - é claro que vou.
Vejo que ele segura uma risada antes de me puxar e me beijar.
Seu beijo agora é calmo e caloroso.
- Nos vemos mais tarde fora da lei. - Ele diz e pula a sacada para seu quarto.
Nesse tempo minha mãe já estava esmurrando a porta.
Vou até lá, bagunço meu cabelo e faço a melhor cara de sono e abro a porta.
- Oque foi mãe? - pergunto fingindo estar sonolenta.
- Você não respondia, fiquei preocupada. - Ela diz olhando dentro do quarto. - Se não tivéssemos em um prédio e que fosse muito alto podia jurar que você estava com um rapaz. - Ela diz piscando para mim e rindo.
- Que isso mãe. - Digo fingindo indignação.
- Certo chegamos mais cedo, estamos indo em uma cafeteria com o Jorge. Se troque. - Ela diz e sai.
Faço oque ela pede e me troco, ao ir para o banheiro escovar meus dentes, vejo um chupão no meu pescoço.
- E como você sabe? - Jorge indaga.
Eu olho para ele e depois para todos que estão esperando resposta.
- Eu o vi chegando ontem depois que veio da empresa. - Digo tentando me safar.
- Como sabe que ele trabalha em uma empresa? - agora é a vez de Mel que me olha como se já tivesse entendido tudo.
Antes que eu possa responder Dylan abre a porta e olha a todos com curiosidade, até que seus olhos pousam em mim e ele sorri.
Por Deus, esse homem não sabe disfarçar?
- Oque fazem aqui? - ele pergunta para os pais.
- Viemos passar a manhã com você e almoçar, agora iremos jantar porque acabei de chamar Jorge e a família para se juntar a nós. - A mãe dele responde.
- Não nos conhecemos ainda, prazer sou Dylan Cross. - Ele diz estendendo a mão para minha mãe e depois para meu padrasto.
- É um prazer Dylan. - Minha mãe fala.
- O prazer é todo meu senhora. - Ele diz.
- Bom a gente vai indo. - Jorge diz se despedindo.
Já no elevador minha mãe me olha sorrindo.
- O nosso vizinho é bem bonito né Sofia. - Ela diz esperando minha confirmação.
- Bom saber que está reparando em outros homens. - Jorge diz nos interrompendo. - Sofia é nova e aquele homem é bem mais velho que ela.
Ele parece de algum jeito bravo.
- Não precisa se preocupar Jorge, eu sei me cuidar. - Digo para que ele entenda que não pode se meter em minha vida.
Nos encaramos por um momento e vejo raiva cintilando em seu olhar.
- Jorge está querendo apenas te proteger querida, mas chega com esse assunto, vamos tomar café da manhã fora e vamos nos divertir.
Saímos do elevador e vamos para o carro.
Faço uma nota mental de ficar de olho no Jorge. Algo me diz que em algum momento alguma coisa irá desandar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O cara da porta ao lado
Amei. Eu só queria que Davina tivesse sobrevivido....