O cara da porta ao lado romance Capítulo 17

Resumo de capitulo 17: O cara da porta ao lado

Resumo de capitulo 17 – Capítulo essencial de O cara da porta ao lado por kayce

O capítulo capitulo 17 é um dos momentos mais intensos da obra O cara da porta ao lado, escrita por kayce. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Sofia:

Meus olhos se abrem lentamente, espreguiço na cama quando sinto um corpo ao meu lado.

Marvin.

Oque diabos aconteceu?

Olho ao redor observando seu quarto, quando penso em me levantar vejo que estou seminua.

A gente transou?

- Você acordou? - ele pergunta esfregando os olhos e me puxando para perto de si.

Uma mecha de cabelo que está em meu rosto ele coloca atrás da minha orelha antes de começar a me beijar.

Seu beijo é lento e carinhoso, o que faz com que eu o corresponda.

Nossas línguas se enroscam em uma sintonia impecável.

- Você esta linda, e isso porque acabou de acordar. - Ele diz assim que separamos nossos beijos.

Fico muda, a pergunta que eu quero fazer lateja em minha cabeça.

- Nos... Dormimos juntos? - pergunto e tenho certeza de que fico vermelha.

Ele sorri para mim de forma carinhosa.

- Íamos tomar um banho e você apagou. Nos só dormimos. - Ele diz e eu não sei se me sinto aliviada ou tapada por ter dormido. - Mas se quiser recuperar o tempo perdido, podemos começar agora mesmo. - Ele fala subindo em cima de mim.

Eu rio com seu gesto e tento me encolher enquanto ele beija meu pescoço.

Enquanto ele tenta parar minha risada com seus beijos a porta se abre e Ângela entra.

- Marvin, você viu onde a Sofia dormiu? - ela pergunta ao entrar no quarto e arregala os olhos quando vê seu irmão em Cima de mim. - Achei!

Ao dizer isso ela sai e fecha a porta.

- Merda! - digo

- Toma, veste minha camisa e vai conversar com ela enquanto eu tomo um banho, não foi nada fácil dormir do seu lado. - Ele diz brincando e me entrega a camisa.

Faço oque ele diz indo atrás de Angela e eu a encontro na cozinha tomando café.

- Ângela? - pergunto com cautela.

- Me diz ele transa bem? - ela pergunta para mim rindo.

- Oque? - pergunto incrédula.

- Não vou ficar brava com você doida, sei que meu irmão é gostoso, mas toma cuidado ele é galinha. - Ela diz me alertando.

- Você é maluca. - Digo.

- Não respondeu minha pergunta. - Ela fala me olhando bem.

- Não transamos. - Digo baixinho para ela.

- OQUE? - Ela grita.

- Para de gritar doida, não aconteceu nada demais. - Digo para ela.

- Tu é lerda demais cara. - Ela fala como se fosse uma decepção.

- Parece que esta decepcionada por eu não ter transado com ele. - Falo.

- Só transar não, mas vai que tu concertas ele e vira minha cunhada. - Ela diz e eu rio dela.

- Você sonha demais, vou lá pegar minha roupa porque minha mãe já deve estar surtando.

Subo as escadas e entro no quarto de Marvin procurando pelo meu vestido.

Assim que eu o encontro tiro a blusa para colocar o vestido sinto mãos fortes segurando meus ombros e empurrando gentilmente para a parede.

Assim que estou encostada na parede e seu rosto está perto de mim ele sorri.

- Decidiu voltar para terminarmos? - ele fala.

- Desculpa te decepcionar querido, mas eu preciso ir embora. - Digo para ele lhe devolvendo seu sorriso.

Vejo que ele está bravo.

- Está animada, parece que sua noite foi boa. - Ele diz de modo estúpido que eu decido ignorar

-Não só a noite, o começo da minha manhã também fora maravilhoso. - Sorrio com a lembrança.

- Que bom para você. - Ele diz se virando para voltar ao quarto.

- Por que está bravo? Acho que quem tem esse direito sou eu depois de ontem. - Pergunto sem entender o porquê de ele estar agindo assim.

- Por que estaria brava? Só por que eu disse a verdade? Me poupe, sei que esteve em boa companhia nas últimas horas, então não precisamos mais nos importunar. - Dito isso ele entra no quarto e me deixa ali falando sozinha.

Mas é claro, Mel.

Ela deve ter contado a ele sobre Marvin.

Mas como não tenho certeza eu lhe mando uma mensagem.

"Qual é o seu problema?""

Espero um momento por sua resposta.

"Problema nenhum, criança."

Criança? É assim?

"Ótimo, acho que você precisa de um asilo,

seu doente."

Não espero pela resposta que sei que não virá.

A campainha toca e eu vou na intenção de xingar esse idiota de tudo que é nome.

- Escuta aqui seu imbecil. - Digo abrindo a porta e quando eu vejo quem está ali eu paraliso.

- Estava esperando um cara? - o sorriso debochado em seu rosto faz com que eu queira estapear sua cara.

- O que diabos você faz aqui?

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