O cara da porta ao lado romance Capítulo 16

Resumo de capitulo 16: O cara da porta ao lado

Resumo de capitulo 16 – O cara da porta ao lado por kayce

Em capitulo 16, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O cara da porta ao lado, escrito por kayce, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O cara da porta ao lado.

Sofia:

Angela decidiu que eu precisava ficar bêbada, então me trouxe para a boate de seu irmão novamente, a única diferencia dessa vez é que eu estou enchendo a cara.

Dessa vez nada de área VIP, subimos lá apenas para pegar bebidas e depois voltamos para a pista.

Os funks estão tocando, e eu rebolo como nunca rebolei.

- Vai garota, você está arrasando. - Ângela diz e vejo que ela está me filmando.

Se fosse em outra ocasião, eu teria vergonha e me esconderia da câmera, mas nesse momento meu sangue ferve, a bebida sobe para minha cabeça e eu desço até o chão sensualizando o máximo que eu posso.

- Cara, você está chamando muita atenção. - Ela diz rindo.

- Que seja. - Digo.

Vejo que Angela olha para cima e revira o olho.

- Meu irmão está nos chamando, vem. - Ela diz nos puxando em direção a área VIP.

Subimos as escadas e andamos em direção a um Deus grego.

Senhor, que homem.

- Angela, você precisa ir embora, nossos pais chegam amanhã. - O homem diz a Angela, suponho ser seu irmão.

- Mas que droga, estávamos nos divertindo. - Ângela grita para ele por causa do som.

- Vocês podem continuar em casa. - Ele diz e me olha com um sorriso malicioso.

Não sei se é por causa do álcool ou se é só eu, mas tento lhe dar o sorriso mais sensual que eu tenho.

- Que saco, Sofia quer dormir lá em casa? - Angela se vira para mim e pergunta, olho para o seu irmão atrás de si e ele pisca para mim.

- Claro. - Digo.

- Vou levar vocês, meu sócio pode cuidar do resto. - Ele diz e nos aponta as escadas

Angela vai na frente, eu a sigo, e seu irmão vem logo atrás de mim.

Quando começo a descer as escadas, sinto as mãos me tocando levemente nas costas e um arrepio me sobe.

O seu toque acaba me deixando um pouco sem rumo e eu perco um passo e acabo tropeçando.

Ele segura minha cintura com força e me gruda em sí.

- Vem, vou te segurar para não cair. - O cheiro da sua colônia me invade e é dez vezes pior do que se eu tivesse enchido a cara, que foi exatamente oque eu fiz.

Ao chegarmos no carro do lado de fora da boate, Marvin, descobri seu nome, me coloca no banco da frente, enquanto Angela se joga deitada no banco de trás.

Ele se senta no banco do motorista e começa a dirigir pela cidade.

Sinto minha cabeça tonta, então encosto ela no vidro que está frio.

- Você está bem? - Ele pergunta.

Sua mão está em minha perna, enquanto seu polegar faz círculos.

-Só Um pouco tonta. - Digo, mas nesse momento com ele me tocando meus sentidos estão em alerta máximo.

- Chegamos. - Ele diz saindo do carro e abrindo a porta para mim.

- Obrigada. - Agradeço e ele sorri.

Vou para a porta de trás e tento chamar a Angela.

Enquanto observo as cenas quente do filme, Marvin já havia posto o seu braço no encosto do sofá e quando eu o olho vejo que está me encarando.

- Você é linda sabia? - ele diz.

Eu não respondo, apenas o encaro na mesma intensidade.

Nossos rostos se aproximam e seus lábios tocam o meu.

Me aproximo ainda mais de seu corpo, como se fosse possível.

Ele gruda meus cabelos e empurra minha cabeça em sua direção como se com isso nossas bocas ficassem mais perto.

Monto em seu colo intensificando o beijo.

Nossos corpos se esfregam e o calor aumenta entre nós.

Marvin se levanta comigo no colo e me leva até seu quarto me deitando em sua cama.

Meu vestido some de forma muito sensual e lentamente.

- Que tal um banho? - ele pergunta

Eu apenas concordo com a cabeça.

Ele me beija antes de se afastar e ir para o banheiro que tem em seu quarto.

Ouço o barulho de algo enchendo, creio eu que seja uma banheira.

O som da água caindo como cachoeira me acalma e minha mente começa a nublar, enquanto meus olhos vão se fechando lentamente.

Em segundo eu caio em um mar de escuridão.

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