O CEO é Meu Pai romance Capítulo 253

Uma hora depois, Sage subiu e gentilmente bateu no quarto de Moira. A tristeza no rosto dela ainda era bem evidente, mas ela parecia ter se estabilizado mais. Libby olhou para ela com os olhos cheios de pena e tristeza.

"Desçam comigo!" Sage disse a elas duas.

"Tudo bem, já estamos indo." Libby respondeu.

Os olhos de Moira estavam vermelhos e inchados de tanto chorar, ela apenas os levantou levemente, sem olhar para Sage enquanto ele gentilmente fechava a porta.

Libby se levantou e foi ao banheiro, trazendo uma toalha quente para o rosto de sua amiga. Ela gentilmente levantou o rosto de Moira e usou uma toalha para enxugar as lágrimas de seu rosto. Moira fechou os olhos, já sentindo dor de tanto chorar, com o rosto pálido, parecendo extremamente desgastada.

"Moira, podemos investigar sobre o que aconteceu com o seu pai depois, mas agora, você precisa se cuidar! O Lucas precisa de você." Libby explicou para ela, a motivando.

As duas já estavam há uma hora conversando, Moira já havia posto para fora tudo que sentia com ela. O ódio por Melissa apenas crescia em seu coração, aquela mulher não era digna de seu pai.

Algumas palavras a deixaram ainda mais calma. Seu pai tinha ido embora, isso era um fato indiscutível. Além de lidar com a dor, tudo que ela podia fazer era procurar descobrir o que aconteceu com ele.

Simplesmente chorar não era uma solução para a vida, então seu filho se tornou a motivação para que Moira se tornasse forte, um motivo para ela acordar e seguir adiante.

Libby a segurou pelo braço e a confortou, "Vamos jantar! Você tem que manter a cabeça erguida para o resto dos assuntos de seu pai."

"Ok!" Moira assentiu levemente. Neste momento, ela estava fraca e sem forças. Mas ela tinha de ser forte, tinha de seguir em frente.

No andar de baixo, Sage e Carlo terminaram de cozinhar um banquete bem servido. Os dois se sentaram a mesa esperando por elas antes de comer.

Quando Moira desceu, Sage se levantou foi até ela. Estendendo a mão para segurar a mão dela. Libby, que parou de segurar Moira, foi se sentar ao lado de Carlo.

Depois que Moira se sentou, Sage a ajudou a se servir de uma simples tigela de mingau e pôs para ela, "Se não estiver com fome agora, então tome só um pouco de mingau, só para não ficar de barriga vazia."

Os olhos de Moira brilharam com lágrimas, e ela olhou para ele com gratidão. Carlo também teve pena dela, ela havia perdido o pai tão de repente, ninguém aguentaria isso sem desmoronar desta forma.

Ela abaixou a cabeça e colocou colheradas após colheradas do doce mingau em sua boca, sem muita animação, mal sentia o gosto dele direito.

Todos continuaram a comer em silêncio. Depois de meia hora, Sage esperava que Libby ficasse para acompanhar Moira esta noite, e ela aceitou. Resolveu que seria melhor passar os próximos dias ao lado de sua melhor amiga, para ajudar em sua recuperação.

Enquanto isso, na mansão dos Garcia.

A atmosfera no corredor era monótona, Molly pensou em seu pai enquanto comia e começou a chorar, mas Melissa imediatamente a repreendeu em voz baixa, "Qual é o seu problema? Só coma logo."

"Mãe, como o papai morreu tão de repente? Ele parecia estar tão bem antes." Molly não conseguia acreditar.

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