O CEO é Meu Pai romance Capítulo 62

Resumo de Capítulo 62: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 62 – O CEO é Meu Pai por Margarida

Em Capítulo 62, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO é Meu Pai.

Os três pareciam famintos, pois não sobrou nenhuma comida quando terminaram a refeição.

Depois do jantar, Moira ficou com o filho enquanto ele assista a desenhos animados, e Sage voltou ao próprio apartamento. Ela se sentou ao lado do menino e lhe perguntou como tinha sido a escola nos últimos dias. A criança respondeu com sinceridade.

Moira de repente pensou em algo. Olhou para o filho, séria, e perguntou: "Lucas, o show em que a mamãe vai tocar é semana que vem, e eu tenho ingressos. Você quer ir?"

"Sim! A tia Libby vai?” Lucas achava que com certeza iria para o show na companhia da tia.

"Ela queria muito assistir, mas tá tão ocupada que não vai conseguir. Tenho dois ingressos, então quero que alguém vá com você." Moira não queria dizer o nome daquele homem.

No entanto, a criança logo pareceu ter uma ideia. "Então posso pedir pro papai ir comigo!"

Essa era exatamente a resposta que ela queria. Fingindo estar preocupada, observou: "Talvez ele não tenha tempo".

"Se eu implorar, tenho certeza que ele me leva." Lucas estava muito confiante de que o pai o amava muito.

Moira assentiu em resposta. "Tudo bem, então pergunta pra ele primeiro. Se ele estiver disposto a ir lá com você, te dou os ingressos."

"Tá! Mamãe, posso dormir com o papai hoje também?”

"Claro!" Moira não restringia mais o garoto. Sabia que, sozinha, ela não conseguiria cortar a relação entre pai e filho.

Depois de assistir um pouco mais de TV, o menininho foi de pijama ao apartamento do pai. Moira esperava que ele falasse com Sage sobre o show.

E o garotinho sem dúvida não esqueceria de que esse era um assunto muito importante. Ele também queria ver a elegância da mãe no palco.

Sage estava sentado a uma escrivaninha luxuosa em frente a uma janela francesa. Com os dedos finos, ele digitava e-mails em inglês no notebook.

O menininho entrou tão quieto que não atrapalhou o pai. No entanto, Sage logo parou o que estava fazendo e se levantou para chamá-lo. "Lucas, é hora de tomar banho."

"Uhum! Tá bom!" A criança assentiu, obediente, e seguiu o pai até o banheiro.

O menino estava sentado na banheira espaçosa, com o cabelo cheio de espuma, revelando o belo rostinho dele. Refletindo a luz, a espuma fazia os grandes olhos da criança parecerem muito brilhantes e vivos, como se refletissem as estrelas no céu.

Lucas aproveitou o bom humor do pai e comentou, sorrindo: “Papai, a mamãe vai tocar piano em um show. Queria ver se você pode ir comigo. Ela tem dois ingressos!”

Sage franziu as sobrancelhas finas. Pela expressão do filho, ele de imediato percebeu que com certeza foi aquela mulher que levou o menino a fazer esse pedido.

"Quando?" Perguntou Sage.

"Semana que vem."

"Vou ver se dá. Se eu tiver tempo, vou com você."

Molly se levantou bem cedo, se arrumou e dirigiu até a empresa de Morgan. Como era a namorada dele, ninguém a impediria de entrar lá.

Ela havia acabado de sair do elevador e estava indo em direção ao escritório principal quando uma assistente a deteve, sorrindo. "Senhorita Garcia, me desculpe. O Sr. Sanchez ainda não chegou."

"Mary, eu sempre te tratei bem, não tratei? Além disso, já falei tão bem de você pro Morgan", riu Molly. Ela sabia que o homem estava na empresa, e apenas não queria vê-la.

A assistente sorriu sem jeito. "O Sr. Sanchez realmente não está aqui."

"Ele não tá aqui? Bom, já que eu tenho olhos, vou ver por mim mesma." Molly jogou o cabelo, ignorando a assistente que tentava impedi-la, e foi até o escritório de Morgan.

Atrás dela, Mary não sabia o que fazer. Sabia que não era possível deter Molly.

A mulher chegou à porta do escritório de Morgan, bateu e entrou. Sentado à escrivaninha luxuosa e iluminada, Morgan assinava os documentos que foram entregues de manhã. Ele levantou a cabeça para ver quem tinha acabado de entrar.

"Por que você tá aqui?" A voz de Morgan era bastante gentil.

Molly amava isso no homem. Ele tinha dinheiro e poder, mas ao mesmo tempo, tinha uma gentileza fatal. Não agia de forma arrogante e raramente perdia a paciência.

Muito triste, ela olhou para ele. Com os olhos vermelhos, respirou fundo e declarou: "Morgan, decidi te perdoar pelo que aconteceu no banquete de noivado. Não vou guardar rancor. Sei que você ainda não tá pronto, então eu vou te esperar pelo tempo que for necessário".

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