O CEO sem coração Uma noite Romântica

RÔMULO
Não sou o cara mais romântico que existe nesse mundo, mas também não nasci sendo o CEO, nem um pessoa que sabia lidar em negócios, eu estudei, então a mesma coisa foi para essa noite. Eu estudei um pouquinho e descobri o que era que eu poderia fazer para que ela ficasse feliz.
Eu estava esperando que ela viesse mesmo para o meu aniversário e como eu não tinha nada para fazer durante o dia do meu aniversário, estava sozinho em casa, poderia preparar o meu quarto para ter uma noite daquelas. Se ninguém aparecesse para minha surpresa, que eu sabia que iriam aparecer mesmo, eu iria busca-la em casa para terminar a noite daquele jeito que era para ter acontecido no Resort e como ela veio junto com a família, o que eu já esperava também que ela viesse, eu já tinha tudo bem planejado.
Infelizmente não deu certo de acender as velas antes dela entrar no quarto, mas isso daí eu resolvi em 2 minutos, com a ajuda do meu isqueiro novo que não falha.
Ela estava perplexa com tudo que eu tinha feito. Até rosas eu coloquei e eu tentei fazer um coração em cima da cama, com rosas. Não saiu lá essas coisas, mas quem é que consegue fazer no coração direito? Ninguém, né? Eu fiz o que pude. Dei o meu melhor.
Quando todas as velas estavam acesas, a luz vermelha também ajudou a dar um clima mais acolhedor e romântico. E ainda coloquei uma musiquinha de um cantor internacional, que canta umas safadezas em inglês.
Eu olhei para ela e ela estava perplexa, ali parada perto da porta.
— Sai daí. Eu já falei que se você entrasse no meu quarto, só sairia amanhã.
Ela ficou rindo. — Rômulo… você… eu tô perplexa.
— Eu queria que ficasse mesmo e eu quero que sinta com outra sensação também. — fui até ela e a abracei. — Você achou que eu também não iria fazer algo pra você?
— Mas é o seu aniversário.
— Que seja. — eu lhe dei um beijo nos lábios. — Não quero que seja pressionada. — te lembrei.
Imagina. Eu vim até de lingerie combinado. — ela comentou de um jeito engraçado e eu comecei a e rir junto com ela.
— Eu quero ver isso.
— Então senta lá na cama para te mostrar. — ela pediu, sorrindo.
É com se a gente fosse cair na gargalhada a qualquer momento por conta de toda a situação. Não é a primeira vez, então não tem aquele nervosismo.
Eu sentei na cama.
for fazer uma striptease, eu acho que vou rir. Não é por nada. É a
espere nada especial. Tá? — ela começou a tirar a blusa devagar, porque tinha botões, mas não deu muito trabalho. Assim que terminou de desabotoar, ela tirou a blusa por completo. Não teve nenhuma dancinha, nem nada sensual, mas só de ver a sua cara para mim, eu já fiquei doido. Naquela
dela, a parte inferior dela tinha um zíper e eu pedi para que ela ficasse mais perto de mim, para ajudar a tirar. Ela fez isso. Eu abri, depois eu puxei para baixo, para que a roupa caísse no chão. Ela estava com um conjunto mesmo. Estava toda combinando e aquela calcinha… Eita, me matou! Uma calcinha fio dental naquela bundinha dela empinada, com o seu corpo esguio e aparentemente tão frágil, me levou a loucura. Quando ela se virou foi difícil para mim. Um sutiã todo rendado, tudo na cor vermelha para piorar ainda. Com certeza ela veio na maldade.
as pontas dos meus dedos pelo seu corpo, pela sua pele, na sua cintura até seus quadris e olhei para sua calcinha, na parte frontal. Tão bonita em seu corpo. Ela é perfeita de cima a