O CEO sem coração romance Capítulo 122

Diante das cobranças, tive que pular os outros capítulos do Resort e muitos outros para concluir a história no tempo que esperam.

Gente, eu jamais abandonaria essa história. É a minha história preferida. Só queria escrever no meu tempo. ?

O RESULTADO DO RESORT

RÔMULO

Segunda-feira, 09:00

— Sr. — Laisa veio atrás de mim.

— Sim. — parei para ouvi-la.

— A RP e o Rodrigo já estão na sala de reuniões.

— Obrigado. Estou indo para lá agora. Você pode guardar a minha pasta em meu escritório?

— Sim, Sr. — ela pegou a pasta da minha mão e foi para o meu escritório. E eu fui para a sala de reuniões.

Ao entrar, vi que o meu irmão estava brigando com a Kettelyn.

Revirei os olhos e então fechei a porta. — Bom dia.

— Bom dia, Sr. Rômulo. — ambos falaram e olhei para o meu irmão. Ele estava com um sorriso debochado.

Às vezes eu faço escolhas questionáveis.

Sentei na cadeira e apoiei as mãos em cima da mesa. — Acho que já sabem o motivo da reunião.

— Eu não sei. — Kettelyn falou.

— Kettelyn, eu não posso permitir que você continue sendo a RP da minha empresa depois das coisas que você fez no resort.

— O que? Você não vai fazer isso, não é, Rômulo? — ela ficou incrédula. — Não era você quem não misturava assuntos pessoais com assuntos de trabalho?

— Não misturo, mas o que você fez é fora dessa curva, Kettelyn. A partir do momento em que você usa informações confidenciais de trabalho para assuntos pessoais, e no caso para ofender a minha namorada, as coisas mudam de figura e eu não posso aceitar.

— Você está mesmo defendendo ela? Não te reconheço.

— Você não me conhece, Kettelyn. E o Rodrigo ficará como o novo RP. Reunião acabada. — levantei e o Rodrigo ficou sozinho, aplaudindo.

— Eu disse que não poderia mexer na minha cunhada.

— Você nem tem competência pra isso!

— Tenho sim!

— Por que não? Eu tenho que voltar ao trabalho.

— Mas eu quero te falar uma coisa antes de você said. A Kettelyn não vai mais trabalhar aqui.

— Não? — ela ficou chocada.

— Claro que não. Eu te falei que eu iria conversar com ela quando voltassemos do Resort.

— Mas não foi por minha causa, não foi? Não quero ser culpada por ferrar a vida de outra pessoa.

— A culpa não é sua. A culpa é dela de fazer as coisas erradas.

— E quem vai ficar como RP?

— Rodrigo.

— O Rodrigo, o seu irmão? — ela perguntou segurando a risada. É, parece patético mesmo.

— É ele mesmo. Ele vai dar o melhor de si, eu sei que vai. Pelo menos é família e quando acontecer desse tipo de coisa, assuntos mas familiares, não correrei o risco de acabar como que aconteceu lá no Resort.

— Você tem razão. — ela assentiu, concordado comigo. — Eu tenho que ir. Depois a gente conversa, no almoço.

— Então tá bom. — eu balancei a cabeça.