O CEO sem coração romance Capítulo 140

Resumo de Briga entre Linda e Kettelyn: O CEO sem coração

Resumo de Briga entre Linda e Kettelyn – Uma virada em O CEO sem coração de Nikole Santos

Briga entre Linda e Kettelyn mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO sem coração, escrito por Nikole Santos. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quarta-feira

LINDA

Rômulo apareceu na minha casa. Eu não esperava que ele iria vir me encontrar por aqui, diante dos conselhos que recebemos de que era melhor ficar distante. Pelas falas dele eu achei que ele não iria vir atrás de mim.

— Entra. — o apressei e assim que ele entrou eu Fechei a porta. — O que te fez mudar de ideia sobre vir aqui? — a curiosidade falou mais alto.

— Linda, você não imagina o que é a Kettelyn fez. — ele estava tenso.

— O que? — franzi o cenho, preocupada.

Tinha que ser algum motivo bem forte para traze-lo aqui, quebrando as ideias dos advogados.

— Ela ameaçou o médico. Lembra do Dr. Alves, que cuidou de você quando você estava machucada? — ele me encarou desorientado e eu só lembrei desse cara agora. Balancei a cabeça. — Ela fez com que ele fosse até a polícia dizer que eu tinha te machucado. Certamente a polícia vai vir atrás de mim por causa das provas.

Que desgraçada!

— Ele falou, mas não tem provas!

— Ele viu, Linda! Ele viu com os próprios olhos dele e você ainda tem a cicatriz, que só comprovam o que ele falou. — ele me explicou totalmente perturbado, balançando os braços. Depois sentou no sofá e apoiou a testa nas palmas das mãos. — Não tem para onde fugir, Linda. Mesmo que você esteja dizendo que não, a Kettelyn arranjou todas as provas para me levar para cadeia.

— Maldita filha da puta! — praguejei serrando dentes e punhos. — Eu disse que vou acabar com ela. Quando encontrar com aquela vaca eu vou me acertar bonito com ela! Você vai ver!

— Não, Linda. — ele levantou a cabeça para mim. — Eu não quero mais que você se meta com essas pessoas. Os meus advogados já estão trabalhando para colocar ela na cadeia por causa da ameaça de morte que ela fez ao médico. Provavelmente ela também vai presa. Não é possível que os meus advogados não vão consegui fazer alguma coisa.

— E você?

Ele era a minha maior preocupação agora. Parece que está conformado com a situação. Eu não concordo com isso. Eu não vou me conformar com isso!

— Meus advogados vão fazer alguma coisa. Isso aconteceu hoje à noite. Eu não sei se vou ficar livre.

— Vai sim. — sentei ao seu lado e segurei a sua mão. — Eu não quero que você fique distante de mim.

— Eu também não, mas se acontecer eu não quero que você esqueça que o que eu sinto por você é de verdade. — ele me encarou, com o rosto não tão longe do meu. — Muitas pessoas vão falar que você estava, sei lá, com aquelas síndromes, alguma coisa desse tipo porque nós apaixonamos, vão tentar acabar com a sua relacionamento, invalidar os nossos sentimentos. — ele acariciou o meu rosto.

— Não existe nada disso. Você sabe muito bem que nós brigamos muito, mas muito para chegar aqui e nós éramos namorados por contrato, em algum momento isso poderia se tornar real.

— Eu sei.

— Eu não vou acreditar em nada que me digam.

Ele me beijou lentamente e quando nossos lábios se afastaram, ele deixou sua testa encostada na minha. — Linda, independente do que aconteça comigo, eu quero que você nunca esqueça que eu te amo. Tá bom? — deslizou sua não até o meu queixo.

— Você é a única pessoa que eu tenho. Eu não quero ficar sem você. — não consegui segurar as lágrimas e comecei a chorar. — Você sabe que eu também te amo. Isso tudo é muito injusto com a gente, porque nós já passamos por muita coisa juntos, nós já superamos o que aconteceu e agora esse problema voltou e está fora do nosso controle.

— Espero que você não esteja pensando naquele contrato. O meu pai já até o queimou. Linda, faça com seu coração mandar, independente o que aconteça comigo.

— Eu nunca faria nada para te prejudicar. Não agora.

Quinta-feira

Fui ao supermercado comprar algumas coisas e logo percebi que estava sendo observada. Eu vi algumas risadinhas e fiquei um pouco perturbada com isso. Fiquei pensando se essas pessoas estavam rindo por causa do que eles estão falando do Rômulo. Fiz as minhas compras, que eram coisas poucas. Eu estava sem trabalhar nessa quinta, porque o advogado disse que depois dessa segunda denúncia seria melhor eu ficar longe do Rômulo mesmo.

O Rômulo também falou toda a verdade para o Gustavo e meu chefe me ligou, dizendo que lamentava o que aconteceu e que eu deveria ter falado antes. Fiquei com medo se ele iria se opor ao Rômulo, mas eu espero que Rômulo tenha explicado tudo o que aconteceu depois daquele fim de semana complicado.

Eu passei a noite com o Rômulo e fiquei bastante perturbada com essa história de segunda acusação contra ele.

Aquela mal amada, cretina, teve a coragem de ameaçar o médico!

Eu nem lembrava desse cara, porque faz tanto tempo que isso aconteceu e ela fez com que ele falasse para polícia sobre os meus machucados e agora é como se nós estivéssemos em contagem regressiva para a qualquer momento acontecer alguma coisa com o Rômulo por causa dessa acusação.

Então para me distrair, eu resolvi fazer um bolo. Mas eu só tinha o açúcar em casa e a margarina. Não tinha nem leite, nem a farinha de trigo, nem os ovos e nem algum recheio.

Então comprei tudo isso no supermercado e quando esperava o Uber chegar para me levar para casa, eu senti um perfume insuportável de uma pessoa insuportável que eu estava doida para encontrar.

Acertei mais outros tapas, enquanto dizia tudo que tinha dentro de mim, joguei pra fora toda a minha raiva dentro de mim.

Até que alguém me tirou de cima dela, não me deixou acabar com ela.

— Me deixa calar a boca dela!

O segurança do supermercado não me deixou.

— Me deixa acabar com essa desgraçada!

Ela levantou e olhou para mim. — Puta interesseira!

Na hora que ela veio para cima de mim, o guarda não teve como me segurar.

Nós pegamos de novo.

Ela me acertou um soco no ombro, mas eu consegui pegar os cabelos dela eu acertei um soco bem na boca. Vi o sangue se misturar com a farinha de trigo.

— Eu vou te deixar parecendo o It a coisa, sua desgraçada! — acertei um soco no olho.

— Eu vou te deixar sangrando, sua pobretona desgraçada!

— Você nunca mais atravesse o meu caminho! Eu te bato até você ficar irreconhecível!

— Vai, me bater! Só assim a gente fica presa juntas. E aí eu te acerto na cadeia. — ela falou, tentando pegar no meu pescoço.

— Você não vai passar dois dias viva lá se eu tiver, porque eu acabo com você rapidinho.

Um carro buzinou ali perto. — Linda Fonseca?— o homem perguntava.

— É o meu Uber. — falei pro segurança. — Me solta. — mexi meus braços e ele me soltou. Levaram a Kettelyn para longe e eu entrei no carro.

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