O CEO sem coração romance Capítulo 28

Resumo de Segura na decisão: O CEO sem coração

Resumo de Segura na decisão – Capítulo essencial de O CEO sem coração por Nikole Santos

O capítulo Segura na decisão é um dos momentos mais intensos da obra O CEO sem coração, escrita por Nikole Santos. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

LINDA

Que cara de pau esse homem vir aqui me insultar desse jeito!

— Eu não tô afim de colaborar com você. Não depois de tudo o que você me fez! Você acha que eu vou te agradecer por me maltratar? Eu não sou doente que nem você!

— Eles vão te caçar, eles vão revirar a sua vida e descobrir todos os seus segredos. — ele afirmou.

— Eu não escondo nada. O mais podre aonde podem chegar é em você e seus segredos. — rebati.

Ele balançou a cabeça em negação e alguém bateu na porta da minha casa.

Era a minha vizinha.

— Linda, querida.

Ele saiu da frente e eu abri a porta. — Oi.

Ela logo colocou os olhos nele.

Não queria que alguém visse ele ali, mas agora era tarde, além de que o carro chique dele estava parado na porta da minha casa.

— Bom dia.

— Bom dia. — ele respondeu.

— O que foi? — eu perguntei a ela preocupada. — Aconteceu alguma coisa?

— Sim. Sim. Estão procurando por você, querida. Aqueles fofoqueiros que a menina tava mostrando ontem. Eles querem saber tudo da sua vida. E sabe pra quem eles perguntaram?

— Quem? — eu fiquei preocupada.

— A Maria Isabel.

Puts. Maria Isabel é tipo a versão pobre da Ana Cláudia. É a vilã pobre e invejosa da minha vida.

Aposto que ela vai contar uma versão distorcida de mim.

— Será que ela aceitou?

— Tá lá contando tudo. Daqui a pouco eles vão te procurar. Eu fiquei preocupada, por isso que vim aqui. Mas você tá com o seu namorado... — ela sorriu pra ele.

Namorado... Tá amarrado.

— A senhora é parente? — ele veio até a porta.

— É como se Linda fosse uma filha. — ela disse toda orgulhosa.

— Estou aqui para resolver esse problema da imprensa, mas a sua figurativa filha é muito teimosa e não quer entender que precisa me ouvir.

Ele só pode estar de brincadeira.

Fingindo ser gentil... É um monstro. Um lobo em pele de cordeiro.

— Eu já te ouvi o bastante. Não há o que ser feito com relação a isso.

— Eu posso te levar pra outro lugar onde eles não vão te procurar.

— Eu não vou pra sua casa. — respondi logo em seguida.

Era só que me faltava, eu voltar pra aquela prisão.

— Eu quero que você me deixe em paz.

— É só por um mês ou dois. Até a polícia acreditar que estamos mesmo juntos e a imprensa esquecer essa história. Então terminamos e pronto. Pode ser até menos tempo. A desculpa da pressão da imprensa sempre funciona em términos de famosos.

— Eu não sou famosa.

— Mas eu sou. Eu tenho uma reputação a zelar e não posso chegar aos meus sócios acompanhado de alguém com uma história tão...

— Triste. É isso que e a minha história. Mas aposto que você iria dizer que era outra coisa. — deixei o copo na pia após tomar a água.

Ele me encarava suspirando. — Olha, só colabora. Você só tem a ganhar. Vai viver num lugar mais confortável, ter um trabalho que paga bem e outras coisas que aqui você não tem.

Seria uma proposta muito boa as não viesse dele.

— O que você ainda faz aqui? Vá embora. Eu não quero nada disso. — preferi me manter na minha decisão.

Chega de ser ameaçada por esse desgraçado.

— Tá bom. Ok. — ele aparentemente desistiu. — Eu vou embora. Parece que não tem como negociar com você. — ele voltou para a sala.

— Achei que já tinha aprendido sobre isso.

— Pelo visto você gosta de sofrer.

— Muito pelo contrário. — segurei a maçaneta enquanto mantinha a porta aberta, então ele saiu.

Eu tranquei antes que ele resolvesse falar mais.

Era só o que me faltava.

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