O CEO sem coração romance Capítulo 36

Resumo de Compras: O CEO sem coração

Resumo de Compras – Capítulo essencial de O CEO sem coração por Nikole Santos

O capítulo Compras é um dos momentos mais intensos da obra O CEO sem coração, escrita por Nikole Santos. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

LINDA

Que comida gostosa, que cama maravilhosa, que noite! Que noite!

Eu acordei sorrindo.

Se de noite a casa é bonita, de dia, meu irmão...

Desde a parede do quarto até a longa parede são de um vidro que dá vista para a cidade. Na noite passada eu não reparei nisso porque a cortina do quarto estava cobrindo toda a parede do quarto e o pé no saco estava aqui também, eu me distrai.

Dá pra ver tudo. Principalmente o quão poluída é a cidade.

Me espreguicei e fiquei ali na cama pensando que poderia passar o dia todo ali espalhada sem fazer nada, mas lembrei que tenho que fazer compras para ir pro meu novo emprego.

Eu nem sei o que farei nesse novo emprego, mesmo assim estou indo.

Parece que eu ando atirando muito no escuro.

Levantei da cama e tomei um banho. A única roupa a altura do que o Rômulo quer era o vestido que ele me deu, então eu vesti ele para ir até a loja.

Não tinha nada pra comer e eu esperava que o motorista não se importasse de a gente passar numa cafeteria pra eu comer alguma coisa antes de ir para alguma loja.

Assim que fiquei pronta, saí do prédio e quando cheguei na portaria não é que o motorista já estava ali me esperando!

— Bom dia. — ele disse abrindo a porta do carro para mim.

— Bom dia. — entrei no automóvel rindo dessa mordomia toda.

Não estou acostumada com isso.

Acho que nunca vou me acostumar.

Ele fechou a porta e entrou no banco do motorista.

— O senhor pode, por favor, passar em alguma cafeteria pra eu tomar café?

— Sim, Sra.

"Sim, Sra"

É engraçado e chique.

Eu só não esperava que ele me levaria para um lugar chique.

Quando parou na frente da cafeteria eu fiquei em dúvida se era mesmo uma cafeteira ou uma loja de luxo.

— Sra, o Sr. Rômulo mandou te entregar. — ele estendeu um cartão preto em sua mão para mim.

Eu peguei o cartão e dei uma olhada. Era do picpay e pelo cheiro era novinho.

Sério?

Que alívio!

Mas ele nem falou a quantidade de roupas.

— Ele disse que você precisa de roupas para o trabalho e também para sair. Preparamos duas araras com a ajuda do nosso melhor stylist.

Caramba!

E tinha sapatos também.

De quantas roupas será que eu preciso?

Se contar uma para cada dia da semana e umas 4 roupas para dois fins de semana... Não vai durar mais do que isso.

Cheguei na primeira arara e só dei uma olhada na etiqueta onde tinha o valor.

2 mil reais no vestido.

Misericórdia!

Hoje ele me paga pelo mal que me fez.

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