O Egípcio romance Capítulo 74

Resumo de 73- Uma presidiária: O Egípcio

Resumo do capítulo 73- Uma presidiária do livro O Egípcio de Sandra Rummer

Descubra os acontecimentos mais importantes de 73- Uma presidiária, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Egípcio. Com a escrita envolvente de Sandra Rummer, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

A semana se passou com muitas mudanças.

Raissa não está mais morando em sua casa. Ela estava ali por causa de Helena, que adorava ostentar. Raissa resolveu se mudar e morar no hotel. E mais, Hassan a colocou para fazer alguns trabalhos na administração. E ela está tirando carta.

Hassan me disse que Raissa está reagindo muito bem à sua nova vida.

Não é para se admirar, Helena era uma mãe ausente. Quase um nada na vida da filha.

Eu voltei a trabalhar, mas diminuí minha carga horária. As clientes já foram informadas que trabalho até as três horas da tarde. Estou saindo três horas mais cedo.

Hassan montou um ateliê para mim. Tenho uma bela mesa de projetista e vários materiais, como lápis de todos os tipos, amostras de tecidos, tudo para eu poder criar em casa.

Aquela tempestade que enfrentamos com a morte de Tarif e a prisão de Helena passou. Hassan está mais animado, pois tem visto a irmã mais feliz.

Foi triste irmos ao enterro de Tarif. Seus familiares não foram. Por ele ser egípcio, por causa dos costumes, ele foi totalmente extirpado de sua família. Ele só não foi enterrado como um indigente porque Hassan pagou tudo em nome da amizade que tinham antes e por ele ter pedido seu perdão.

Já Helena vai apodrecer na cadeia. Foi qualificada por dois crimes. Formação de quadrilha e a morte de Tarif.

Helena

Literalmente, o cerco se fechou sobre mim.

Tenho chorado muito. Toda hora me vem a imagem do policial abaixando minha cabeça e me empurrando algemada para dentro do carro. Que Helena Hajid, a linda socialite conhecida por suas festas árabes, não passava agora de uma criminosa.

Quando cheguei à delegacia, fui cercada por um bando de jornalistas, que bateram várias fotos. Todos gritando, me fazendo perguntas, me filmando e enfiando seus microfones no meu nariz.

Todos queriam saber qual era a minha participação no roubo do hotel, por que eu matei Tarif, como eu contatei os cúmplices e muito mais.

Agora estou cercada por bandidas mal-encaradas que me odeiam. Vivendo um inferno na terra.

A campainha soa e logo as luzes são apagadas. Deito-me na cama. Fecho os olhos, mas, como sempre, vejo Hassan na minha frente, rindo de mim.

Ele deve estar muito feliz com isso.

Finalmente ele venceu…

E o pior, ele não precisou mover um dedo para isso, eu mesma me enforquei por ser burra, ansiosa e por não saber esperar.

Deus! Eu detestava depender dele, morar de favor em sua casa… Isso mostra claramente que o pai dele lá no fundinho acreditou no filho, mas seu orgulho árabe o cegou.

Ah! Se eu soubesse que Hassan estava prestes a se casar… eu jamais teria planejado o roubo. Hoje eu estaria a um passo para finalmente receber a minha herança.

Choro, tomada pela minha amargura.

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