" O amor é o único sentimento que não perde tempo tentando se explicar. "
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Os carinhos que estamos trocando durante os beijos é novidade para mim, pois é um prazer diferente. Não é lascivo nem devasso como o habitual.
— Dom... — gemeu meu nome com uma vozinha rouca — Hmm, me beija amor.
Coloquei-me sobre ela e juntei nossos lábios enquanto alisava seu seio. Quero sentir o corpo da minha La mora e admirar como responde ao meu toque.
— Eu te amo Alessa... — confessei entre o beijo lento que depositava em seu pescoço — amo-te mia Bella!
Estou propositalmente lento, na verdade, não quero nada brutal ou rápido por enquanto.
" Desse jeitinho está maravilhoso. "
— Me ajuda a retirar esse vestido? — com calma puxei por sua cabeça e seus seios ficaram diante dos meus olhos — Não fica tanto tempo longe de mim, vem!
— Pode deixar, mia Bella... não vou! — Afirmei segurando seus pequenos seios em minhas mãos e os juntando para chupá-los.
— Hmm, quero sua boca em mim, preciso dessa língua mágica... — manhosa revelou e mordi seu biquinho — faz de novo.
Mordi o outro e tornei a sugar cada um deles. — Alessa não para quieta, seu corpo está agitado debaixo do meu.
O quarto é bem iluminado, a porta que dá para a varanda se encontra aberta recebendo toda a claridade do sol e posso ver com perfeição o corpo inteiro da minha noiva.
Admirei como um súdito contemplando sua deusa. — Minha deusa!
— Deixe-me te ajudar com essa camisa. — sentou-se e fiquei de joelhos para me desvencilhar da peça — Meu!
Murmurou me olhando de um jeitinho sacana. Suas mãos alisam meu peito e caminha até minha nuca, se erguendo diante de mim para juntar nossos lábios.
— Meu Domenico, meu noivo e futuro marido! — Sussurrou de olhos fechados e um sorriso dividiu seus lábios.
Meu coração está acelerado. A cada beijo delicado que me dava arrancava dos meus lábios um gemido baixinho.
Alessa me tem nas mãos e sou inteiramente dela assim como és somente minha.
— Não sei você, mio principe, mas estou amando esse carinho lento. — sussurrou rente ao meu lábio — Eu te amo...
Tomei seu lábio no meu e fui me arrastando contra a cabeceira da cama. Ajudou-me a retirar a calça e foi até à porta para fechá-la deixando o quarto à meia luz e cada passo dado não desgrudava os olhos dela. Sua bundinha arrebitada seguiu até à entrada e passou a chave.
— Seus pés não estão doendo? — Questionei admirando-a caminhar tranquilamente.
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