$ O LEILÃO $ romance Capítulo 123

Resumo de • VOU MATAR ESSE MALDITO • (Bônus): $ O LEILÃO $

Resumo de • VOU MATAR ESSE MALDITO • (Bônus) – Uma virada em $ O LEILÃO $ de KiolaFritiz

• VOU MATAR ESSE MALDITO • (Bônus) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" O ódio sem desejo de vingança é um grão caído sobre o granito. "

• 15:00 PM – TURIM •

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• IVO VASSILIEV •

Desde ontem estou tentando contatar Constância e não consigo, liguei praticamente para todos os meus seguranças, e nenhum deles me atendeu, até o inútil do meu irmão está evitando falar comigo! Merda! Bando de imprestáveis.

— Pelo visto terei que ligar para Durlovek, só ele consegue colocar aquele bando de imprestáveis na linha. — conseguir contato com alguém da minha casa é de extrema urgência, então recorri a um dos meus seguranças que se encontra de férias, e aguardei até me atender — Preciso que vá a minha casa imediatamente!

— Claro, patrão, o que deseja que eu faça por lá?

— Primeiro, quero que mate Constância por não me atender, aquela velha desgraçada estava ciente das minhas instruções! Segundo, faça o que você sabe de melhor, e coloque ordem em tudo por lá! Estou há um dia sem notícias. — Objetivo, como sempre garantiu, estar indo fazer o que lhe pedi, e finalizei a ligação.

— Sr. Vassiliev tem um homem aí fora querendo falar com o senhor! — pedi para a serva liberar sua entrada, e não demorou para um dos funcionários do principezinho do vinho estar diante de mim.

— Primeiramente devemos tratar de dinheiro, pois não colocarei minha cabeça a prêmio para os Maceratta sem uma boa recompensa... — coloquei a mão no bolso puxando uma grande quantia de euros, e dei ao desgraçado para obter as informações exatas da mercadoria de amanhã.

Assim que fiz o pagamento me deu todas as coordenadas, já tenho como saquear a imensa carga de vinho, e meus planos são vender pela metade do preço. — Meu humor até melhor com essa notícia, lhe dei mais uma grande quantia de dinheiro e o dispensei.

— VITTORIO! — Bradei pelo inútil, e logo o velhote parou diante de mim, fico me perguntando como a Alessandra se envolveu com esse cara! A mulher mesmo magrinha ainda consegue me satisfazer gostoso, e jamais irei me desfazer daquela diaba, nunca!

— Oi! Alguma novidade? — com a cara de cu que esse idiota tem, ela só podia estar maluca ao se envolver com ele — Me chamou para quê?

— Já temos um horário! Arrume um pessoal bom para roubar essa carga. Diga que vão ganhar uma grande quantia de dinheiro com essas garrafas roubadas. — declarou animado — Eles realmente têm um grande império e a quantidade de garrafas, mesmo sendo vendida pela metade do preço, nos renderá 200 mil euros.

— Pode deixar comigo... Hm, posso te fazer uma pergunta? — autorizou — Pretende matar os Maceratta? — disse que sim com um sorriso largo no rosto — Ótimo saber disso, odeio o Enrico, e devo alertá-lo... ele é bastante esperto, estou há anos tentando prejudicá-lo, mas o desgraçado possui um bando de cães fiéis. Muitos homens leais, devemos ser cautelosos com os D'Ângelo que são cachorrinhos deles, e a velha é a pior!

— Me chamo Ivo Vassiliev, e nem que eu fique pobre vou matar um por um! — Declarei a mais pura verdade.

" Sou um homem competitivo, e quando o principezinho do vinho mexeu no que tanto ambiciono virou meu alvo! Ter aquele lindo passarinho só para mim, é meu maior desejo. Ela não ficará como a mãe! Casarei com Alessa, e sei que me dará um herdeiro. "

— Já fiz esse mesmo discurso aí, por isso hoje estou na miséria, e por falar nisso... — Olhei para a cara do miserável que me arrancou à força dos meus lindos devaneios.

— Como é? Que porra de brincadeira é essa, caralho? — Questionei pensando ser uma pegadinha.

— Estou falando muito sério! Rurik tem algo na boca, não sei o que é... puta merda chefe! Cortaram o pau dele, e enfiaram em sua boca — O ódio aumentou de uma maneira que quando dei por mim, estava socando a mesa de vidro que se espatifou no chão.

— Dentro da minha casa! Como pude ser tão cego? — Desliguei na cara dele, e liguei diretamente para meu irmão... tocou algumas vezes, mas atendeu.

— IVAN! É PARA MANDAR A CASA DELE PELOS ARES! EXPLODA COM TODOS DENTRO, ESSES FILHOS DA PUTA MATARAM O RURIK! COM O PAU NA BOCA, CARALHO! TIRA MEU PASSARINHO DAÍ HOJE, ESTÁ ME OUVINDO? MATARAM NOSSO IRMÃO! — Compartilhei com ele os últimos acontecimentos.

— Sinto muito, mas seu irmão Ivan foi o primeiro a ir para o inferno! Só falta você... — Joguei meu telefone longe.

— Se arruma! Vamos para a Toscana. Precisamos de um lugar para nos esconder — informei ciente de que o velho tinha razão, não devemos continuar em Turim. Temos que nos reagrupar para bolar um ótimo plano e vingar a morte dos meus irmãos, mas antes de matar o principezinho do vinho vou estuprar a mulherzinha dele bem diante de seus olhos — A criada vai conosco!

— Ok. — O velho saiu apressado.

Como minhas coisas ainda estão na mala, permaneci sentado, remoendo todo o meu ódio, e pensando na melhor forma de matar um por um, pois meus irmãos mesmo sendo encostados e um bando de inúteis... era minha única família! Merda! Ivan criei como filho... esses italianos amaldiçoados vão pagar por me ferir desse jeito ou não me chamo IVO VASSILIEV.

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