" O ódio sem desejo de vingança é um grão caído sobre o granito. "
• 15:00 PM – TURIM •
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• IVO VASSILIEV •
Desde ontem estou tentando contatar Constância e não consigo, liguei praticamente para todos os meus seguranças, e nenhum deles me atendeu, até o inútil do meu irmão está evitando falar comigo! Merda! Bando de imprestáveis.
— Pelo visto terei que ligar para Durlovek, só ele consegue colocar aquele bando de imprestáveis na linha. — conseguir contato com alguém da minha casa é de extrema urgência, então recorri a um dos meus seguranças que se encontra de férias, e aguardei até me atender — Preciso que vá a minha casa imediatamente!
— Claro, patrão, o que deseja que eu faça por lá?
— Primeiro, quero que mate Constância por não me atender, aquela velha desgraçada estava ciente das minhas instruções! Segundo, faça o que você sabe de melhor, e coloque ordem em tudo por lá! Estou há um dia sem notícias. — Objetivo, como sempre garantiu, estar indo fazer o que lhe pedi, e finalizei a ligação.
— Sr. Vassiliev tem um homem aí fora querendo falar com o senhor! — pedi para a serva liberar sua entrada, e não demorou para um dos funcionários do principezinho do vinho estar diante de mim.
— Primeiramente devemos tratar de dinheiro, pois não colocarei minha cabeça a prêmio para os Maceratta sem uma boa recompensa... — coloquei a mão no bolso puxando uma grande quantia de euros, e dei ao desgraçado para obter as informações exatas da mercadoria de amanhã.
Assim que fiz o pagamento me deu todas as coordenadas, já tenho como saquear a imensa carga de vinho, e meus planos são vender pela metade do preço. — Meu humor até melhor com essa notícia, lhe dei mais uma grande quantia de dinheiro e o dispensei.
— VITTORIO! — Bradei pelo inútil, e logo o velhote parou diante de mim, fico me perguntando como a Alessandra se envolveu com esse cara! A mulher mesmo magrinha ainda consegue me satisfazer gostoso, e jamais irei me desfazer daquela diaba, nunca!
— Oi! Alguma novidade? — com a cara de cu que esse idiota tem, ela só podia estar maluca ao se envolver com ele — Me chamou para quê?
— Já temos um horário! Arrume um pessoal bom para roubar essa carga. Diga que vão ganhar uma grande quantia de dinheiro com essas garrafas roubadas. — declarou animado — Eles realmente têm um grande império e a quantidade de garrafas, mesmo sendo vendida pela metade do preço, nos renderá 200 mil euros.
— Pode deixar comigo... Hm, posso te fazer uma pergunta? — autorizou — Pretende matar os Maceratta? — disse que sim com um sorriso largo no rosto — Ótimo saber disso, odeio o Enrico, e devo alertá-lo... ele é bastante esperto, estou há anos tentando prejudicá-lo, mas o desgraçado possui um bando de cães fiéis. Muitos homens leais, devemos ser cautelosos com os D'Ângelo que são cachorrinhos deles, e a velha é a pior!
— Me chamo Ivo Vassiliev, e nem que eu fique pobre vou matar um por um! — Declarei a mais pura verdade.
" Sou um homem competitivo, e quando o principezinho do vinho mexeu no que tanto ambiciono virou meu alvo! Ter aquele lindo passarinho só para mim, é meu maior desejo. Ela não ficará como a mãe! Casarei com Alessa, e sei que me dará um herdeiro. "
— Já fiz esse mesmo discurso aí, por isso hoje estou na miséria, e por falar nisso... — Olhei para a cara do miserável que me arrancou à força dos meus lindos devaneios.
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