$ O LEILÃO $ romance Capítulo 139

Resumo de • UM DIA MARAVILHO •¹³⁵: $ O LEILÃO $

Resumo do capítulo • UM DIA MARAVILHO •¹³⁵ do livro $ O LEILÃO $ de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de • UM DIA MARAVILHO •¹³⁵, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance $ O LEILÃO $. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

" Sonhar, viver e todo dia agradecer! "

• 09:40 AM – VINÍCOLA MACERATTA – BARI •

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• ALESSA AMATTO •

Estou radiante com a colheita e a manhã maravilhosa em família. Chegamos na vinícola já estava na finalização do vindimar. — Esse lugar é lindo!

Como chegamos antes de os portões serem abertos, pude ajudar a colher uns cachos de uvas, e o cheiro é ótimo! Minha família possui um sorriso fácil nos lábios, e momentos como esses merecem se tornar rotineiro.

— Não deve ser somente tradição para os turistas... tem que ser para todos nós! — Suspirei admirando à conversa sobre as uvas.

Lexie caminha de mãos dadas com meu sogro, atenta a todo o processo, e me encontro fascinada como ele alterna com o Dom, para explicar das uvas e suas diferenças que juntas darão o sabor do La mora. — É como se um terminasse a fala do outro... eles são o pai e filho mais conectados que já vi.

Verdadeiramente existe amor entre eles, volta e meia Dom colocava a mão no ombro do pai ou vice-versa. — É exatamente esse contato que desejo entre Dom e Vincenzo!

Peguei um cacho grande e comi algumas uvas, realmente são muito saborosas. Afastei-me um pouco para admirar o lugar que começou a ganhar movimentação. Distraída encostei-me em uma parede, em poucos segundos devorei meu cacho de uvas. Olhei em volta procurando os meus.

Minha mãe, um pouco distante, sentada junto ao meu pai Fabrizio e Constância, esses dois possuem uma troca de olhares bastante intensa. Dom tem razão, eles estão juntos há muito tempo, o contato mínimo é algo tão bem camuflado que passa despercebido aos olhos de quem não sabe do namoro escondido. — sorri, pois estou feliz com esse relacionamento entre eles — Continuei olhando mais adiante.

Andrea fica olhando para todos os lados como se sentisse alguém nos observando, e isso de fato, me incomodou. Fui até ele.

— Andrea! Hmm, tem algo acontecendo? — questionei curiosa, na verdade, ainda tenho muito medo — Pode falar comigo, por favor!

— Só de olho, patroa... apenas observando! — sorriu vendo que não me convenceu — Estou fazendo meu trabalho de segurança em alerta total, hoje não é meu dia de folga, meu pai exigiu muita atenção.

— Entendo, cadê Emilia? — Perguntei porque desde que chegamos ela e Sandra sumiram.

— Estão no restaurante preparando a comida, minha mãe não aceitou curtir a folga que ganhou, e invadiu a cozinha com mia donna para fazer o almoço de vocês.

— Meu franguinho! — concordou — Ah, que bom, hm... Andrea, está ciente que vão morar conosco em Cuneo?

— Sim, e também prefiro assim, sou de lá, minha senhora, e amo aquele lugar — sorrindo relatou — Agora vai se divertir, não posso me distrair.

— Desculpa... — sorrindo comecei a caminhar para perto de Dom e do meu sogro, procurei minha irmã e não a encontrei — Ué! Cadê ela? — próximo o suficiente pude notar Lexie com eles — Coitada, é tão magrinha que foi impossível enxergá-la atrás do meu sogro.

Olhei para cima vendo que colocaram temporizador, e cada grupo pode permanecer no máximo uma hora. Lexie rebateu dizendo que deseja ficar mais tempo, e começamos a nos preparar para a pisa.

— Mamãe... quero demorar mais! — Todos começamos a rir da sua carinha de triste.

— Filha, você é dona desse lugar! Pode ficar o quanto quiser. Só aceitei dividir a nossa com os turistas para não tirar de alguns, a sensação de pisar nas uvas, aqui não é como Cuneo, lá a pisa é muito maior, são mais de 200 toneis. Todo ano no verão os temporizadores permitem 20 minutos dificultando a nossa presença devido o lugar ser um caos. — cobri minha boca assustada — Cá só tem 30, esse ano o trabalho será realizado pelos viajantes, já que está lotado.

Fui ouvindo os relatos até meu pai Fabrizio começar a esclarecer como é na Toscana, lá é igual a Bari, e todo ano lota, tiveram que fazer reservas para alguns turistas que vinham de longe.

— Temos vinhedos aqui em Bari, podem preparar para a próxima colheita — Minha mãe declarou, e notei quando olhou para trás como quem procura alguém.

Logo depois me deu um sorriso tímido. Suponho ser coisa da minha cabeça, afinal o lugar ficou muito cheio.

Parei de dar atenção a eles para focar em lavar meus pés que mesmo quase, 100% curados, tive que usar meias de silicone. — Na verdade, nem me importo, quero sentir essa alegria toda que ouvi desde que descobri que os vinhos nas vinícolas Maceratta eram feitos com os pés.

— Está pronta? — Dom perguntou, e só fiz concordar — Vem, vou te ajudar a subir.

" Eufórica, aceitei disposta a esquecer de tudo para viver o momento "

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