" Amor e Safadeza é como fogo e gasolina, onde um, toca, o outro incendeia. "
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• ALESSA AMATTO •
A sensação é realmente maravilhosa, tive que conter meus hormônios ou choraria feito uma criança. Fechei meus olhos para sentir meus pés indo ao fundo do tonel.
A alegria é tão imensa que os minutos passavam com a felicidade dominando todo o lugar.
Às pessoas foram entrando, e Domenico achou melhor que nos juntássemos em um canto. Assim que ficamos todos juntos era impossível não sorrir. Minha mãe, quase não se esforçava devido à saúde bem debilitada, mas Lexie! Essa tem um sorriso fácil no rosto, ao seu lado está Ângelo que se mantém por perto, e sempre que minha irmã precisa serve de apoio. Chega a ser fofo!
" Penso que quando estiver na fase adulta talvez eles possam dar certo juntos... em fim! "
Sorri, brinquei, e essa sensação de amor e alegria é contagiante...
Domenico ficou atrás de mim me dando carinho e beijando meu pescoço, sei que não é nada safado, porém meu corpo não entende isso.
Tivemos nossas trocas de olhares, após um longo período pisando nas uvas, decidi sair com a desculpa de que estava a fim de ir ao banheiro. Falei brevemente com Parisi, enquanto Dom me ajuda a lavar meus pés que, mesmo, protegidos ficaram sujos. Depois que finalizamos ele colocou os sapatos, e juntos seguimos para o lado que julgo ser do banheiro.
Olhei a minha volta verificando se não tinha ninguém nos observando, e o puxei para dentro de uma das adegas.
— Quero outra coisa, vem...
— Alessa! — reclamou, contudo, se manteve flexível... sei, ele quer tanto quanto eu! — Não, aqui está lotado hoje, meu amor... Para! Esse lugar possui uma acústica muito elevada! Se você gemer enquanto tento apagar seu fogo no rabo, mesmo, no fundo da adega, às pessoas lá na pisa vai te ouvir caralho, sossega! — não dei a mínima e o puxei para o meio dos imensos barris de vinho — Porra! Já estou de pau duro!
Arrastou-me por um cantinho bem estratégico, me deixando ainda mais animada.
— Você reclama, mas está a fim! — escutei um barulho estranho, penso que Dom não ouviu, o empurrei para ir ver o corredor — Confere se tem alguém por perto Dom!
— Certo, espera! — comecei a empurrá-lo para colocar a cabeça para fora do beco — Não vi ninguém.
Quando tornou a ficar de frente já estava com o ereto de fora! Como vim de vestido, só fiz tirar a calcinha e abri alguns botões liberando meus seios. O beco em que nos enfiamos tem ao fundo um banco ou degrau mais é elevado, não sei ao certo. Domenico se sentou sobre o mesmo, e me chamou para chupá-lo. — Obediente que sou, fui sem reclamar.
— Caralho de boca gulosa! Ah, assim, mia Bella, baba bem essa porra que você sentará gostosinho. — o coloquei o máximo que aguentei em minha boca, e para ele não era o suficiente. Já esperava que o levasse ao fundo da minha garganta — Posso gozar agora? Essa situação de proibido está me deixando maluco.
— Pode! — ofegante permiti. Domenico ficou de pé segurando minha cabeça — Me dá logo esse... — se abaixou e beijou meus lábios de um jeito bem gostoso, antes de um vai e vem ser iniciado em minha boca, não era violento, mas a cada penetrada sentia a cabeça do seu pau preenchendo minha garganta — Ah! Me dá leitinho.
Pedi quando saiu da minha boca, assim que retornou senti seu saco contrair no meu queixo! Sei que está prestes a gozar, disposta a ajudar, levei ao máximo que consegui em minha garganta, deixando se liberar por lá.
— AHH! Boca gulosa do caralho... — mesmo falando baixinho, corre o risco de alguém escutar — Puta merda Alessa... vem cá amor!
Ajudou-me a levantar, e nos beijamos por um longo tempo.
— Eu te amo tanto, e sua safadeza um dia vai me matar meu amor... vamos logo terminar com isso antes que alguém nos encontre!
— Vai... rápido! — Exigi impaciente.
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