$ O LEILÃO $ romance Capítulo 149

Resumo de • ELE ABUSOU DELA? • ¹⁴²: $ O LEILÃO $

Resumo do capítulo • ELE ABUSOU DELA? • ¹⁴² do livro $ O LEILÃO $ de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de • ELE ABUSOU DELA? • ¹⁴², um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance $ O LEILÃO $. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

" Otimismo é esperar pelo melhor. Confiança é saber lidar com o pior. "

• 14:00 PM – PROVÍNCIA BARI •

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Resolvemos conversar na mesa do almoço enquanto as mulheres da casa se reuniram no quarto com Alessa, exceto Emilia e Sandra, que cozinham sem parar, devido o número de seguranças haver dobrado. Ainda estávamos estudando a melhor forma de conseguir capturar o Ivo, quando o telefone do Dimitri tocou.

— É o Vittorio! — Ficamos todos em silêncio e Durval deu permissão para que ele aceitasse a chamada.

Atendeu em seguida ativou o viva voz para que todos pudessem compreender perfeitamente o que Vittorio desejava, e fiquei espantado em como ele delatou o próprio comparsa nos dando de bandeja a cabeça do Ivo. Ângelo se levantou, escreveu algo no seu telefone e entregou para Dimitri ler.

Durante à conversa pude compreender, querer, informações sobre o paradeiro do Vittorio para saber se estaria junto ao Ivo, assim sendo mataríamos dois coelhos com uma machadada só. Sinto que Vittorio esconde algo, e me deu um frio na espinha só de pensar que o desgraçado possa estar armando para a gente. Assim que finalizou a ligação, recebeu uma foto do Ivo dormindo.

— Era ele mesmo chefe, usava essa roupa aí no vídeo. — Andrea informou.

— Quem vai buscá-lo? — Perguntei curioso.

— Eu, e meus irmãos patrão... o trabalho será feito na Toscana, não darei o prazer do carcamano viajar! Sua vida miserável será encerrada lá mesmo. — Ângelo garantiu.

— Vou contigo! Durval, você fica! Cuide da minha família. — Meu pai avisou e segui para perto dele.

— Pai! Fique, elas precisam da gente, ele será morto, confio em Ângelo! — Pedi pensando em Alessandra preocupada, e de quebra Lexie curiosa querendo saber onde ele está.

Aceitou meu pedido, e isso me tranquilizou muito, já que nesse momento devemos pensar em como Lexie ficou abalada com sua presença. O filho da puta fez algo com minha irmã.

— Ainda não sabemos o que realmente fez com ela, e nos preocupa demais estarmos no escuro quanto a isso, sua presença desencadeou algo em sua memória que a deixou daquele jeito! Desde que chegaram, por cautela não perguntamos como foi estar em cativeiro, pai? E se ele... — me calei pensando no pior — Elas precisam totalmente do nosso apoio, para se sentirem seguras!

— Patrão! — olhei para Ângelo com a cara vermelha que julgo ser de ódio —... Acha mesmo que ele abusou da pequena?

— Infelizmente não sabemos! — meu pai informou alisando o rosto — Dom, tenho que ir, preciso vê-lo ser morto!

— Não, você não tem que ir a lugar algum! Ficará aqui pai, está decidido! Vocês podem se preparar para irem à Toscana. — Declarei vendo quase todos saírem porque Ângelo e Durval permaneceram.

— Patrão! Olha para mim! — com um olhar perdido, meu pai encarou Ângelo — Tens minha palavra que vou matá-lo!

— Aceito em partes seus argumentos, mas quem somos nós para julgar algo, e se for realmente sentimento, faremos o quê a respeito? Ela é sua filha e minha irmã, mesmo assim não deu tempo suficiente para uma relação familiar que adquirimos com o passar dos anos, pai, a única certeza que tenho no momento é que se ela puxou esse seu gênio, sabe melhor do que ninguém que não tem para onde correr! — Me deu um, tapa ardido na nuca.

— Pare de arrumar amores para sua irmã Nico, esse assunto me deixou estressado! Devemos chamar nossas meninas para comer, estou faminto.

Escondendo meu riso fácil o segui, vi que minha La mora e Alessandra ainda dormiam, somente Lexie estava acordada segurando a mão da Constância.

— Papai! — veio até nós — Estou com medo de voltar para o quarto escuro.

— Não vai filha, confia no papai! Chamaremos sua mãe para comer. — A palavra comida despertou Alessa.

— Estou com fome! — sorri para ela, e beijei sua boca — Será que tem pudim de pão? Queria um pedacinho.

— Pedacinho? — perguntei colocando as pantufas em seus pés — Sério que quer só um pedacinho?

— Pare com isso! — sorrindo, saímos do quarto e fomos para a mesa do almoço — Um pedacinho grande!

Sorri da sua cara de sapeca e nos juntamos à mesa. Somente a família estava reunida, devido aos demais estarem se preparando para ir à Toscana.

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