" Quando a química é boa, a física é de arrepiar! "
• 15:00 PM •
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Estamos caminhando entre as videiras de mãos dadas como um lindo casal. O vento frio nos golpeou pegando-nos desprevenidos, por extinto juntei ainda mais nossos corpos repousando meu braço sobre seu ombro na tentativa de aquecê-la.
— Será que vai chover? — pergunta-me trêmula — Não sou fã de chuva, muito menos das intensas e fortes que tem sempre nessa época do ano.
— Sim, e sinto muito porque será dessas bem exageradas, antes de sair percebi que as nuvens estão carregadas pode ser que mais tarde venha um temporal. — esclareci com base nas nuvens que vi há uma hora — No meu quarto as cortinas são escuras é só fechar que nem notará a chuva, se quiser deixo a lareira acesa para você. — investigo pensando que não seria uma má ideia dormir com a claridade da mesma — O que me diz?
— Dormirei em seu quarto? — Me questiona confusa já que não expliquei muito bem.
— Não, o quarto que você está é o meu, estou alojado no do meu pai. — Justifiquei corretamente.
— Suponho que devemos dormir juntos, em 39 dias irei embora, então devemos sim, descansar no mesmo quarto! Você é um ser humano racional não fará besteira. — diz mantendo os pés fincados no chão me levando com ela — Tenho medo dessas chuvas Dom.
— E eu..., medo de passar dos limites, não faço sexo há muito tempo mia Bella... — informei ficando de frente para ela em seguida beijei seu pescoço — sei que não vou fazer bobagem, mas meu corpo muitas vezes ignora as minhas vontades insistindo em não me respeitar, no entanto, não quero ficar ereto perto de você, conforme os seus relatos, nunca presenciou uma situação como essa.
— Claro que já! — exclamou levando a afastar meu rosto do seu pescoço para ver sua face. Como assim já viu! — Agora mesmo você parou ereto diante de mim não fala asneiras. — Sorri da sua inocência de julgar que o ereto que citei seja da minha postura e não do meu pênis.
— Sou uma piada para você? Tudo que falo fica rindo! — Irritada se afasta.
— Por favor, posso me explicar? — pelo visto ficou chateada, não me dando ouvidos e continuou a caminhar — Alessa!
— Para de me chamar assim! — exigiu ainda em movimento e tive que dar passos largos até alcançar sua mão — Me deixa!
— Veja bem! Você é extremamente inocente. Quando me referir a ereto quis dizer meu pau e não minha postura — minhas palavras a fizeram parar de imediato — não quero ficar excitado com você ao meu lado. Já viu um homem dessa maneira? — Perguntei curioso.
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