$ O LEILÃO $ romance Capítulo 25

Resumo de • UM JANTAR INESQUECÍVEL • ²⁵: $ O LEILÃO $

Resumo de • UM JANTAR INESQUECÍVEL • ²⁵ – $ O LEILÃO $ por KiolaFritiz

Em • UM JANTAR INESQUECÍVEL • ²⁵, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de $ O LEILÃO $.

" Como dizer educadamente que te quero sem roupas na minha cama? "

• ADEGA VINO'MACERATTA •

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Como avisei ao Carlos, queria que nossa mesa fosse próxima à lareira junto a assinatura da obra que Alessandra Amatto pintou. — Recordo que foi em minha infância que ela fez essa linda pintura, pedi que fizesse uma para mim e gentil como era atendeu meu pedido com outra igual.

Estou admirando os olhos da minha Alessa brilhando e me sinto o homem mais sortudo do mundo de finalmente ter sua companhia, mesmo que parcialmente, sendo que a versão inventada ao meu respeito ainda é muito predominante em seu coração o que me deixa com mais raiva daquele idiota do seu pai.

" Esse velho ardiloso terá de mim o que realmente merece..."

Alisei suas mãos no intuito de ter sua atenção e assim que garantiu que gostou da obra como esperado visualizou a assinatura de sua mãe e só fiz confirmar sua curiosidade sendo surpreendido por um beijo iniciado por ela e essa atitude foi o suficiente para me deixar possuído por um prazer que me fez perder os sentidos e sem pensar muito segurei seu corpo de um jeito que seria impossível nos afastar. Arrastei até a parede a tirando do chão.

— Seja minha Alessa... — pedi enquanto mordia seu pescoço, tendo a noção que será impossível me conter, pois, reivindicarei sua pureza antecipadamente — deixe-me fazer tudo que minha mente anseia mia Bella permita ultrapassar a linha aqui mesmo, se disser que sim, mandarei fechar esse lugar só para que seu gemido seja ouvido somente por mim, visto que você é minha e tudo que envolve seu lindo corpo será explorado por minha boca pode apostar nisso.

Comecei a abrir sua blusa ciente que não ia conseguir parar até alcançar o que mais desejo que é; sentir sua boceta quente e apertada abraçando minha pica deliciosamente.

— Aqui não Dom... calma... — ouvi, compreendi, porém, sua voz ofegante me dava a sensação que queria seguir. Terminei de abrir sua blusa e sentir meu pau latejar com o sutiã rendado na cor azul que estava diante dos meus olhos — p-por favor, Dom...

Expus um dos seus seios e com vontade suguei seu mamilo durinho. — Filha da p**a está gostando.

— Ahãn... — escutei uma torcidinha — desculpa senhor, mas aqui não é lugar para isso.

— SAIA! Me dê uns minutos por obséquio, Carlos. — como se voltasse aos meus sentidos esperei sumir através da porta para me afastar — MERDA! — Bradei por não poder finalizar o que comecei.

— ... O que aconteceu com você? — Olhei Alessa exposta e notei que seu seio ficou com um chupão.

— Deixe-me ajudá-la mia Bella. — de modo a não tocar no assunto por ora coloquei seu sutiã em seu devido lugar e calmamente fechei cada botão pensando em tudo que fiz — Desculpa, sei que passei dos limites mais uma vez.

— Suponho que devemos sim, dormir separados! — sua voz saiu em um sussurro me fazendo sorri — Estou pegando fogo até agora...

Finalizei com sua blusa e alisei ela por inteiro demorando mais tempo em seu seio em seguida levei para seu assento e me juntei a ela.

Nosso jantar seguiu perfeitamente com ela ora e meia admirando o teto, assim que finalizamos tivemos uma conversa totalmente aleatória e por conta do vinho seu sorriso era fácil para tudo. Contou-me coisas da sua infância e sobre sua mãe em como foi doloroso saber por seu pai que sua mãe a deixou para trás e fugiu. — Alisei seu rosto com carinho e ganhei um selinho.

— Estou com sono... — Declara bocejando, pedi a conta mandei uma mensagem para Andrea pedindo que me aguardasse no carro.

Saímos e vi que o restaurante estava lotado, pois, a sala de espera andava bem cheia. Olhei as horas tendo a certeza que hoje fechará tarde. Na saída Carlos nos acompanhou e me retratei pelo ocorrido, nos despedimos e totalmente do lado de fora percebi a chuva se aproximando, as nuvens estão avermelhadas e alguns clarões indicava uma tempestade violenta.

— Andrea o mais rápido possível para casa por favor, a chuva deixará a estrada péssima para uso seja rápido, por gentileza. — Pedi sabendo que Alessa não gosta de temporal como me confidenciou mais cedo.

O carro ganhou velocidade e dei graças por chegarmos antes das chuvas. Andrea trancou toda a casa ativou o alarme e seguiu para seu quarto.

Subi com Alessa e na porta juntei nossos lábios em um beijo demorado.

— Desculpa Mia Bella... — me abraçou e nos despedimos.

Fui para o meu quarto, tomei um banho e por conta do vinho sabia que muito em breve o sono iria me dominar...

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