$ O LEILÃO $ romance Capítulo 26

Resumo de • UMA NOITE EM CLARO • ²⁶: $ O LEILÃO $

Resumo de • UMA NOITE EM CLARO • ²⁶ – Capítulo essencial de $ O LEILÃO $ por KiolaFritiz

O capítulo • UMA NOITE EM CLARO • ²⁶ é um dos momentos mais intensos da obra $ O LEILÃO $, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

" Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela. " - Paulo Coelho

• HORAS ANTES •

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•ALESSA AMATTO •

Ainda sinto suas mãos pesadas sobre minha pele, o beijo faminto se faz presente em meus lábios de tão doloridos que estão, pressionei as coxas devido à dormência em minha intimidade ser desconfortável. — O que aconteceu com ele? Parecia outra pessoa, e à forma como me pediu para ultrapassar a linha aqui mesmo! Reconheço que não tenho experiência, mas tinha fogo em seus olhos loucos para me consumir até que nos transformássemos em cinzas.

" Quase cedi sem sequer pensar onde estávamos. "

Prometi não tocar no assunto, mas quero tanto dialogar sobre as sensações novas que senti em seus braços minutos atrás. De uma coisa ele tem razão meu corpo queria muito fazer sexo...

Para descontrair pedi para provar do vinho que escolheu e fiquei animada, pois, atendeu meu pedido, assim que saboreei do líquido me senti mais alegre e tudo para mim era motivo de felicidade. Creio que a bebida me deixou desinibida até demais, já que consegui falar da minha mãe após anos, é claro que não mencionei tudo, mas tocar no assunto não é fácil para mim. — Acredito ter sido essa magnifica pintura que me trouxe lembranças boas do passado.

O jantar foi maravilhoso me senti feliz, sentimento esse que não era muito presente em minha vida. Se não fosse o Domenico nunca mais voltaria para casa, meu pai não me ama e hoje fiz a burrada de mencionar coisas do passado e sei que pode vir à tona lembranças nas quais não desejo lembrar... — Acho melhor para de remoer coisas do passado.

— Ei! — sua mão alisou meu ombro me tirando na minha mente — O que aconteceu, que ficou calada Mia Bella? — foquei em seu rosto iluminado pela linda lareira — Está tudo bem?

— Sim, só admirando esse lugar deslumbrante... — menti sem pensar duas vezes — Dom, posso te fazer uma pergunta? — disse que sim e fiquei ereta para poder olhar em seus olhos — Você comprará aquela casa?

— Já comprei. Percebi ter realmente gostado dela, então é nossa! — Sorri satisfeita.

"A maneira que falou com tanta convicção que "é nossa" me deixa triste por acreditar realmente que ficarei com ele... tenho que me casar com Domenico, não quero que meu pai morra por minha causa já basta a mamãe."

Continuamos conversando até que meio tonta pedi para irmos embora. Tive que caminhar devagar para não cair. Acredito realmente que estou bêbada! No carro fechei meus olhos por um segundo e quando tornei abri-los já estávamos em casa.

— Andrea tranque tudo por favor! — Nem olhei para ter certeza que concordou e junto a ele, fomos para o segundo andar.

Seguimos devagar pelo longo corredor — hoje cedo não lembro de ser tão grande assim! Confesso, pois, olhei para frente e quanto mais avançava maior ficava —, ao pararmos na minha porta uniu nossos lábios em um beijo bem demorado.

— Desculpa mia Bella... — o abracei para saber que tudo estava bem e entrei em meu quarto.

— Sua desgraçada! Não quero ouvir esse nome nunca mais em minha casa está me ouvindo — papai me pegou do colo da mamãe e bateu com força no rosto dela — Anda Franco! Leve essa inútil.

— NÃO! — gritei vendo ela ser arrastada pelos cabelos — Porque papai? Não tira a mamãe de mim, por favor.

— A culpa é toda sua Alessa, toda sua! Eu te odeio...]

• 11:40 PM •

Despertei assustada e ofegante. Querendo alinhar meus pensamentos, no entanto, um trovão me fez pular para fora da cama. Olhei toda a imensidão do quarto e outro clarão me fez gritar.

— Meu Deus! — Escutando a chuva forte agredindo a grande janela me senti em pânico.

Sem pensar duas vezes fui às pressas para o quarto dele e o encontrei dormindo na mais perfeita paz, devagar subi na cama sem balançar muito a mesma e rapidamente me enfiei em seus braços. Outro trovão me assustou e o clarão iluminou todo o quarto fazendo me sentir em um filme de terror.

— Dom... — o chamei e nada dele acordar — Dom... — mais uma vez e nada. Puxei a coberta para cobri meu corpo e com o travesseiro tapei minha cabeça e a mesma continuava latejando senti o sono querendo me dominar e tentei não dormir com medo de voltar para o mesmo pesadelo, porém o sono venceu.

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