O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 160

Resumo de • VAMOS PARA CASA • ¹⁵¹: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • VAMOS PARA CASA • ¹⁵¹ – Capítulo essencial de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ por KiolaFritiz

O capítulo • VAMOS PARA CASA • ¹⁵¹ é um dos momentos mais intensos da obra O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"A alegria torna o homem sociável, a dor individualiza-o."

• 06:00 AM – BARI X CUNEO •

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• ALESSA AMATTO •

Despertei um pouco enjoada. Vendo que Domenico ainda dormia, fiquei sem jeito de acordá-lo. — Meu Deus! — Murmurei baixinho, sentindo o mal-estar arrepiar minha pele.

Sentei-me e uma grande vontade de vomitar se fez presente. Respirei fundo algumas vezes, e levantei. — Nossa, estão demais... nunca tive um enjoo intenso assim — Fui para o banheiro e a tontura foi tão forte que tive que abaixar para colocar para fora o que eu não tenho em meu estômago. Estava tão concentrada em fazer a ânsia parar, que não vi Domenico em pé na porta, e acabei tomando um susto com ele todo apavorado.

" Penso que minha ânsia deve tê-lo despertado "

— Ei! O que aconteceu? — neguei com a cabeça sem ter como pronunciar qualquer coisa, pois minha boca não para de produzir saliva — Quer ir ao médico?

Neguei novamente por saber que é apenas pelo enjoo. Tornei a sentir o meu estômago embrulhar, induzi mais uma tentativa de botar para fora o que não tenho. Assim que a vontade foi diminuindo consegui respirar um pouco melhor, e consequentemente me senti mais aliviada, com a ajuda dele fiquei de pé e fui até à pia para lavar meu rosto.

— A obstetra avisou que seria normal os enjoos matinais Dom... já havia sentido, mas igual a esse é a primeira vez — após escovar meus dentes, e finalizar minhas necessidades, dei passagem para que Domenico fizesse o mesmo — Estou com fome!

Comentei indo para a cama, vi que Dália estava enrolada na cabeceira a peguei com cuidado e a coloquei sobre minha barriga.

— Amor, preciso ir à adega, você quer ir comigo? — disse que sim, o admirando se deitar ao meu lado — De lá iremos para casa.

— Que ótima notícia. Só de mencionar nossa partida para Cuneo me deu uma grande vontade de comer bolo de aniversário. — Declarei e em seguida minha barriga roncou alto.

— Nosso Vincenzo quer comer bolo, pedirei para Emilia preparar um delicioso para nós... — me virei para beijá-lo, e Dália saiu de cima da minha barriga se esgueirando por cima da cama — Aproveitando que está de fácil acesso devemos colocá-la na caixinha e alimentá-la na mesma.

Fiquei de acordo, e desci para providenciar a refeição da Dália enquanto Dom arrumava nossas coisas para a viagem.

— Ainda bem que vamos para casa... — Balbuciei seguindo para a despensa.

Assim que coloquei os meus pés na cozinha escutei Andrea em uma ligação, inicialmente não entendi a aflição dele, que se encontra distraído parado na porta da cozinha.

— Como ele ficou sabendo do bebê da patroa Alessa? — fiquei parada para ver se conseguia obter um pouco mais de detalhes — O chefe já sabe disso Ângelo? Se ele desconfiar que Vittorio quer esse menino, matará esse filho da puta com as próprias mãos.

Escutar essas informações simplesmente me congelaram no lugar.

— Meu pai não pode fazer isso, meu filho não pode passar por tudo que eu passei. — Murmurei, sentindo algo se enrolar no meu pé.

— La mora, acredita que pela primeira vez a Dália fugiu. — senti as mãos do Domenico em meus braços — Alessa!

— Chefe! — me sinto como se estivesse presa dentro do meu próprio corpo, pois tenho vontade de caminhar ou até mesmo de abraçar o meu Dom, porém não consigo dar um passo sequer — Merda!

— O que aconteceu Andrea? — Sinto as lágrimas rolarem no meu rosto.

— Chefe... suponho que a patroa ouviu coisas demais, lamento muito. — o pânico está me dominando só de imaginar meu pequeno Vincenzo sob os cuidados do meu pai — vamos colocá-la sentada.

Escutei o barulho da Dália, e ambos se afastaram. Tenho vontade de olhar para baixo, mas não consigo mover o meu corpo, fiquei como uma hospedeira sem reação, e minha agonia me consumiu, sendo que Domenico e Andrea se afastaram ainda mais.

— Dália o protegerá... — tornei a girar vendo o carrinho do meu filho no meio do campo — fique tranquila, Dália o protegerá...

Estranhamente me senti mais calma, e fechei meus olhos com um sorriso no rosto.

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— 07:00 AM —

Despertei com um carinho insistente em meu braço. Devagar abrir meus olhos constatando que estou em meu quarto.

— Alessa... graças a Deus! — encarei Dom e em sua face era nítida a preocupação — Está tudo bem?

— Sim. Tive um sonho estranho... — passei a mão na minha barriga e notei que Dália se encontra em cima dela — olhei para ela, e uma sensação estranha me consumiu, como se não devesse compartilhar com mais ninguém o sonho que tive, resolvi me calar e guardar somente para mim — Estou bem!

— Vamos nos preparar... decidi que vamos embora o mais rápido possível. — Totalmente de acordo, fiquei de pé para poder me arrumar.

" Não tenho porque temer. Dália vai te proteger... ela vai nos proteger. "

Alisei minha barriga, e Dom me abraçou. O beijei e fui suspensa no ar.

— Nunca mais me dê um susto desse! — Beijei seus lábios mais uma vez e fui posta no chão novamente.

— Vamos logo! Quero minha casa. — Exigi e começamos a nos arrumar.

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