O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 162

Resumo de • CLUBE DAS MENINAS • ¹⁵³: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • CLUBE DAS MENINAS • ¹⁵³ – Uma virada em O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

• CLUBE DAS MENINAS • ¹⁵³ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

"Acreditar que você pode já é meio caminho andado." 

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•ALESSA AMATTO •

Assim que chegamos, soube das meninas da Antônia e meu coração se encheu de alegria.

— Fiquei muito feliz quando descobri na tarde de ontem, vivia passando mal, umas tonteiras e enjoo matinal, como Gae anda bastante ocupado fui com minha mãe ao médico — me explicou entrando em meu quarto — troquei algumas palavras com o médico que logo iniciou uma ultrassonografia, quase que meu coração sai pela boca de tanta felicidade e minha mãe nem se fala. Agora é agilizar todos os preparativos para correr com meu casamento antes da barriga começar a crescer.

— Ah, amiga, fico imensamente feliz por você! Eu só vou me casar depois que meu Vincenzo nascer — informei soltando Dália no quarto — prontinho, minha bichinha, agora está em casa!

— Você não sente medo dessa cobra te picar? — disse que não admirando sumir debaixo da cama — Corajosa!

— Como andaram as coisas por aqui amiga? — Questionei, sabendo que ficou em casa.

— Tranquilo tirando o tédio! — comentou se jogando contra a cama e fiz o mesmo — Como vocês chegaram, vou para casa do meu sogro que é perto, e vamos nos ver com muita frequência! Saudades do papo calcinha.

— Por falar nisso, fiz tudo o que Emilia me disse e Domenico adorou... — confessei envergonhada — Coloquei minha timidez de lado e assumi o controle.

— Eu não tive essa coragem, meu noivo tem um gosto peculiar. — olhei para ela sem entender — Espera aí enquanto fecho a porta.

— Certo, vai logo! — pedi retirando os sapatinhos que Domenico adora, e comecei a me despir ficando de calça e blusa — Agora conta!

— Amiga! — respirou fundo, e se sentou ao meu lado — Ele gosta de amarrar minhas mãos e realizar outras coisinhas mais.

— Ui, algo mais selvagem... — coloquei meu dedo sobre a boca pensando que devo aderir para ver se meu Dom gosta — me conta mais.

— É gostoso com ele no controle! Uma vez pedi mais dele, e foi bom, mas nunca fiquei no comando. — discretamente mandei mensagem para Emilia informando da reunião no meu quarto, porém ela não respondeu — Hoje realizaremos nossa reunião.

— Sério? — fiz que sim com a cabeça — Vamos para o terraço.

— Certo, vai subindo e arrumando tudo enquanto estou indo chamar Emilia e de quebra, arrasto minha mãe. — como duas fugitivas sorrateiras saímos em nossa missão — Precisamos de conhecimento.

Desci e encontrei minha mãe sentada à mesa da cozinha com Constância.

— Dom! — chamei por ele que estava parado na porta que dá para a varanda.

— Oi! Está tudo bem? — Afirmei que sim.

Assim que selou nossos lábios, beijou minha cabeça.

— Preciso da Emilia! Sandra, você libera sua ajudante? — com um lindo sorriso permitiu e redirecionei minha atenção para Dom, com os olhos estreitos — O que foi?

Rapidamente me abraçou, em seguida senti suas mãos descer por minha bunda, e um beijo foi depositado em meu pescoço. Arfei confiante que ninguém viu, sendo que estou na porta que dá para sala, dando-lhe a privacidade de mexer com meu bumbum.

— ... Olha lá, hein! — sussurrou no meu ouvido — Devo tomar gemada?

— Sim... muita! — sussurrei a afirmação e ele gargalhou alto — Para com isso!

— Tenho que ir ao banheiro, fiquei de pau duro só de imaginar o que acontecerá mais tarde! — me soltou, e segui para fora da cozinha, me deixando com a cara vermelha de vergonha.

— Vamos Emi, mãe e Constância também. — Chamei, e juntas seguimos para o terraço.

— Nossa! Filha, que lugar lindo — minha mãe confessou —, amei a vista desse terraço.

— Eu também... Hum, o que acontece aqui? — Tancinha questionou se juntando a Antônia no imenso sofá.

— Papo entre garotas — Antônia falou animada.

— Como assim? — desentendida minha mãe perguntou — Falaremos de que exatamente?

— Creio que hoje estou disposta a tentar algo. — Penso que Lexie deve dormi comigo, visto que a mesma não tem dormido sozinha.

— Ótimo, deixarei separado o vinho L'ssa e uma taboa de frios para vocês — Emilia fala toda animada. — Agora é ver como faremos com nosso anjinho.

— Ela pode dormir comigo e o Dom. — dei uma ótima opção — Pode deixar que cuidaremos dela.

— Mas estou tão magrinha, garanto que Enrico não vai se interessar por mim. — triste comunica — Ainda falta muito para meu corpo está com uma aparência desejável.

Sem ninguém perceber, mandei uma mensagem para Dom explicando que hoje Lexie irá dormir conosco, e contei dos planos da minha mãe para que ele não reclamasse..., pois ficou bem animado.

— Mãe, ele te ama, pode ter certeza que vai te desejar, na verdade, te deseja. — Dei o ânimo que tanto precisa.

— Ok, então hoje tentarei matar essa saudade acumulada... ele fica excitado quando me abraça — Compartilhou.

— Safadinho meu cunhado! — brincando Tancinha arranca dela um sorriso travesso — Entendo que pode ser difícil devido aos anos de sofrimento, mas ele é o seu homem, e sei o quanto te ama. Esses anos todos, estive a par do seu sofrimento e no desejo vivo de te encontrar. Confia em mim.

— Enrico, meu menino, é louco por você Alessandra e vi dia, após dia, ele sonhando em te reencontrar. — Sandra informou alisando seu braço — Quanto ao sexo vai em frente donna, até eu farei um namorico hoje. Meu marido é bem ativo, e se der mole me pega na curva.

As palavras da Sandra foi o pivô de muitas risadas.

— Mamãe! — vimos Lexie entrar com uma carinha triste — Achei vocês.

— Vem cá irmãzinha, tenho grandes novidades! — Lexie engordou mais rápido que minha mãe, e está com seu rostinho mais cheinho — Hoje você dormirá comigo.

— Sério? — disse que sim — Que bom, papai se mexe muito.

Tornamos a rir da confissão dela.

" Tomara que minha mãe consiga matar a saudade do seu amado, digo o "vamos foder" deles né! "

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