O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 182

Resumo de • UMA NOITE ÓTIMA • ¹⁷¹: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • UMA NOITE ÓTIMA • ¹⁷¹ – Uma virada em O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

• UMA NOITE ÓTIMA • ¹⁷¹ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" Em sua companhia, todas as noites serão perfeitas! "

─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─

• ALESSA AMATTO •

O lugar está lotado e como nossa mesa é privada, foi colocada no canto próxima a uma parede vazada, um jardim vertical magnífico e, é claro, cheio de Dálias. — Domenico realmente pensa em tudo.

Uma senhora muito bonita, veio nos atender.

— Boa noite, Maceratta filho e convidados, aqui está a carta de vinhos... — Dom informou que hoje não beberíamos e pelo resto da noite o consumo seria somente água e suco — tudo bem, o que vão querer de entrada?

Domenico fez o nosso pedido e notei que Ângelo tomou a iniciativa de fazer a mesma coisa, acho tão bonitinho à forma como eles estão de mãos dadas.

Após finalizarem com os pedidos. Não demorou para repousar sobre nossa mesa bruschetta de tomates, parmesão e manjericão gratinados e suco de laranja para todos.

— Como é? — Lexie quebrou o silêncio — O que é namorar? — Ângelo que estava bebendo o suco, vi perfeitamente o líquido sair por seu nariz.

— Petit, que isso... — teve uma crise de tosse e Domenico ficou rindo, lhe dei um beliscão.

— Ai! O que eu fiz? — reclamou como se não tivesse motivo para ser beliscado — Que olhar é esse, La mora?

— Beba água Ângelo... tome aqui! — Coloquei um pouco em seu copo para conseguir respirar melhor.

— Calma... — Lexie alisou as costas dele — o que aconteceu?

— Nada! Hmm, na verdade, à pergunta que você fez me pegou desprevenido, só isso. — Domenico que se encontra ao seu lado, começou a rir e apertou seu ombro.

— Se prepara Ângelo, as mulheres Amatto tem o hábito de fazer cada pergunta meu amigo, nem te conto o que passei e por diversas vezes quase infartei. — Rindo compartilhou e nem sei ao certo o que fiz para dar motivos a esses hipotéticos infartos.

— Não entendi! — tive que falar — Você acabou de afirmar que sou o motivo dos seus sustos? — confirmou me deixando chocada — Ah, lembra do toq, toq? Pode esquecer!

Foi a vez dele se engasgar com suco e nós três caímos na gargalhada.

— Misericórdia! Está vendo Ângelo! É disso que estou falando. — revelou secando o rosto — Quase infartei agorinha mesmo.

— O que é toq, toq? — Lexie perguntou e lhe dei um sorriso amarelo, desses que demonstram que nem sei como responder sua pergunta — Depois você me conta, agora quero saber o que é namorar!

— Caminhar de mãos dadas, passear... isso é namorar — Dom explicou —, mas o que foi que meu pai disse? Assim posso te dar uma resposta melhor.

— Que posso namorar Ângelo, daqui a dois anos. É que não sei como é, por isso perguntei. — Domenico se vestiu de pura seriedade e começou a instruir como seria o tipo de namoro ideal para a idade deles, e também esclareceu que certas vontades irão surgir, mas que algumas coisas vêm com o tempo — Complicado demais!

Relatei me sentindo mais adulta do que já sou. — Quem diria que daria conselhos e mal comecei a saber das coisas.

— Acho interessante dialogarmos sobre esse assunto porque você já tem idade suficiente para saber como tudo funciona, não estou induzindo a praticar o ato, mas quero deixá-la ciente em como reconhecer os sinais do seu próprio corpo, não desejo que se repita contigo o que vivi na pele sem ao menos ter a quem recorrer para tirar as dúvidas, e posso garantir que foi um pouco assustador. — Compartilhei com eles e ganhei um beijo no pescoço.

Boa parte do jantar foi comigo e Domenico instruindo-os como é a convivência a dois. Ângelo não fez uma pergunta se quer, todas foram feitas pela Lexie que realmente é uma Amatto, pois é tão curiosa quanto eu, e estou muito feliz de poder responder com sabedoria.

Após tudo esclarecido e nossos pratos retirados, nenhum de nós sentia vontade de voltar para casa e por conta disso Domenico decidiu permanecer aqui. Já faz algumas horas que a música ao vivo iniciou e fui convidada pelo meu noivo/marido para dançar no salão, mesmo sem saber, aceitei só para dar, a eles, um pouco de privacidade.

— Você sabe que Lexie encherá o Ângelo de perguntas, não sabe? — questionou à medida que embalava meu corpo em seus braços — Por Deus, espero não ter dado informações demais.

— Tomara que aconteça logo o tão sonhado e esperado primeiro beijo deles! Assim se conectam de uma vez. — Disse enquanto era guiada na pequena pista de dança.

— Viva o amor! — sussurrou em meu ouvido seguido de um beijo sobre o mesmo — Meu pai vai me matar se eles se beijarem.

— Tem segredos que devem ficar entre irmãos... — informei e ganhei um beijo — tenho certeza que me contará se acontecer, quando dei meu primeiro beijo queria sair correndo para contar a minha mãe.

Falei a mais pura verdade e Domenico parou para me olhar nos olhos e deu um enorme sorriso, o puxei para um beijo apaixonado.

— Amo você, Alessa Amatto... chega de dançar, vamos lá em cima. — Seguimos juntos para o andar superior.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ