SE VOCÊ FOR POR PALAVRAS NA MINHA BOCA, É BOM QUE SUA LÍNGUA VENHA JUNTO.
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La mora hoje me surpreendeu, tenho que dar os parabéns a quem está ensinando minha donna ser assim tão confiante e promíscua.
— Vamos tomar um banho — convoquei notando sua cara de cansada e hoje pode chover uvas do céu, mas necessito da minha tortura —, estou com fome. — Basta falar de comida, para despertar a galera que mora no estômago da minha donna.
Peguei minha safada nos braços e seguimos para o interior do quarto.
— Me coloca no chão, estou bem. — Fiz como pediu e juntei nossos lábios brevemente.
Não é que a versão ingênua e tímida da Alessa seja ruim, na verdade, gosto muito de ensinar essas sacanagens, e, é claro, amo quando toma o controle, porém essa versão safada é excitante para caralho. Sua mão alisou minha barriga seguindo para meu pau que já está endurecendo.
— Calma... — pedi sorrindo — vai para o chuveiro tirar o excesso de suor que te encontro lá, vou colocar mais lenha na lareira e fechar tudo para dar continuidade a nossa noite quente — animada foi para o box.
Antes de seguir com minhas tarefas, coloquei a banheira para encher, na sequência corri mais rápido que o próprio flash para executar minhas funções e logo estava junto a ela, ajudando lavar seus cabelos.
Durante o processo, me dei conta que esse curto espaço de tempo com ela, foi o suficiente para florescer um lindo sentimento, sorri com a certeza de que tenho o coração e todo amor dessa mulher somente para mim.
A observo de olhos fechados alisando os cabelos, retirando o excesso de espuma e um sorriso de canto ganhou vida em meus lábios. — Mia Bella...
Murmurei e seus olhos azuis me encontraram como se tivesse escutado.
— Meu Domenico... — sussurrou em resposta — meu marido, noivo, namorado, amigo e amante ardente.
Animada, saiu de baixo da água e seguiu para unir nossos lábios.
— Amo você! — se declarou antes de se afastar para desligar o chuveiro — A banheira!
Olhei na direção dela e notei estar no nível exato. Saí para desligar a água e na sequência nos unimos dentro dela, Alessa esvaziou um pouco mais e mudou de posição sentando em meu colo, de frente para mim.
— Preciso dar os parabéns para quem anda te ensinando essas safadezas — compartilhei com ela minhas intenções e ganhei um sorriso tímido — Olha quem deu as caras novamente, minha La mora, tímida e ruborizada.
— Para, Dom! — com aquela coloração perfeita em sua bochecha exigiu — Eu gostei... assim, é bom estar no controle.
— Meu amor, você pode assumir sempre que quiser, me amarrar, me torturar e ser uma safadinha, eu não ligo — fui sincero e ganhei um beijo rápido — só fiquei surpreso, contudo, amei e quero novamente!
Alessa nada disse, só ficou recebendo os carinhos que estou lhe oferecendo. Beijei seu ombro, em seguida o pescoço e a safada rebolou acordando meu pau.
— Se ficar nessa safadeza, já sabe, né? — sorriu e rebolou mais uma vez — Quero muito minha tortura, não se esqueça disso!
— Você merece uma excelente tortura, o que me diz de ser aqui no banheiro? — Fiquei de acordo e fomos para o box.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...