O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 191

SE VOCÊ FOR POR PALAVRAS NA MINHA BOCA, É BOM QUE SUA LÍNGUA VENHA JUNTO.

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La mora hoje me surpreendeu, tenho que dar os parabéns a quem está ensinando minha donna ser assim tão confiante e promíscua.

— Vamos tomar um banho — convoquei notando sua cara de cansada e hoje pode chover uvas do céu, mas necessito da minha tortura —, estou com fome. — Basta falar de comida, para despertar a galera que mora no estômago da minha donna.

Peguei minha safada nos braços e seguimos para o interior do quarto.

— Me coloca no chão, estou bem. — Fiz como pediu e juntei nossos lábios brevemente.

Não é que a versão ingênua e tímida da Alessa seja ruim, na verdade, gosto muito de ensinar essas sacanagens, e, é claro, amo quando toma o controle, porém essa versão safada é excitante para caralho. Sua mão alisou minha barriga seguindo para meu pau que já está endurecendo.

— Calma... — pedi sorrindo — vai para o chuveiro tirar o excesso de suor que te encontro lá, vou colocar mais lenha na lareira e fechar tudo para dar continuidade a nossa noite quente — animada foi para o box.

Antes de seguir com minhas tarefas, coloquei a banheira para encher, na sequência corri mais rápido que o próprio flash para executar minhas funções e logo estava junto a ela, ajudando lavar seus cabelos.

Durante o processo, me dei conta que esse curto espaço de tempo com ela, foi o suficiente para florescer um lindo sentimento, sorri com a certeza de que tenho o coração e todo amor dessa mulher somente para mim.

A observo de olhos fechados alisando os cabelos, retirando o excesso de espuma e um sorriso de canto ganhou vida em meus lábios. — Mia Bella...

Murmurei e seus olhos azuis me encontraram como se tivesse escutado.

— Meu Domenico... — sussurrou em resposta — meu marido, noivo, namorado, amigo e amante ardente.

Animada, saiu de baixo da água e seguiu para unir nossos lábios.

— Amo você! — se declarou antes de se afastar para desligar o chuveiro — A banheira!

Olhei na direção dela e notei estar no nível exato. Saí para desligar a água e na sequência nos unimos dentro dela, Alessa esvaziou um pouco mais e mudou de posição sentando em meu colo, de frente para mim.

— Preciso dar os parabéns para quem anda te ensinando essas safadezas — compartilhei com ela minhas intenções e ganhei um sorriso tímido — Olha quem deu as caras novamente, minha La mora, tímida e ruborizada.

— Para, Dom! — com aquela coloração perfeita em sua bochecha exigiu — Eu gostei... assim, é bom estar no controle.

— Meu amor, você pode assumir sempre que quiser, me amarrar, me torturar e ser uma safadinha, eu não ligo — fui sincero e ganhei um beijo rápido — só fiquei surpreso, contudo, amei e quero novamente!

Alessa nada disse, só ficou recebendo os carinhos que estou lhe oferecendo. Beijei seu ombro, em seguida o pescoço e a safada rebolou acordando meu pau.

— Se ficar nessa safadeza, já sabe, né? — sorriu e rebolou mais uma vez — Quero muito minha tortura, não se esqueça disso!

— Você merece uma excelente tortura, o que me diz de ser aqui no banheiro? — Fiquei de acordo e fomos para o box.

Foi iniciativa dela juntar nossos lábios, o beijo foi ficando quente e insano, mia Bella me forçou a dar alguns passos para trás até me imprensar na parede, suas mãos sorrateiras prontamente encontraram o caminho da minha rola. — Merda! Quem diria que essa mãozinha me pegaria com tanta firmeza.

— Ahh! Porra, hoje você será o meu fim, caralho! — fiquei sem reação quando se ajoelhou na minha frente — Porra! Que presente de aniversário delirante... — sorriu para mim e como uma gatinha passou a língua na ponta do meu pau e sem pressa o levou à boca — Oh! Isso... assim mesmo meu amor... ahh! — Segurei seus cabelos molhados e antes que eu pudesse me afundar em sua garganta, ela se antecipou levando-me ao delírio.

— Alessaaa... — gemi seu nome involuntariamente me deliciando com sua garganta quente — ui..., mas que cacete! — Praguejei sentindo-a me sugar com ganância.

A fricção está me empurrando para um gozo muito precoce e se não sair dessa armadilha, não vou foder sua bunda hoje. — Meu corpo se arrepiou quando saiu lentamente e voltou a me levar ao fundo.

— Me dá leitinho! — a desgraçada resolveu jogar sujo, tenho que assumir o controle disso ou estou fodido — Vai, mata minha sede.

Com às duas mãos começou massagear minha pica e fodido que sou, nada fiz nada para assumir o controle dessa situação, apenas fechei os olhos para apreciar toda atenção que estou ganhando.

— OHH! Quer leitinho, né? — me deu um hã-hã, devido estar com a boca cheia — Abre bem a boquinha, vai.

— Aaaaah... — fez um som exagerado me fazendo sorrir — deixa eu te ajudar.

Assumiu o controle me punhetando, mordi meu lábio inferior ou gritaria de tanto tesão. Como se estivesse faminta, Alessa abocanhou minha rola de um jeito que foi impossível não me desfazer dentro dela.

— AAhhh! Merda... — ofegante me pronunciei — eu... Alessa... — não consigo se quer formar uma frase completa, fui sugado tão intensamente que me sinto fraco — você me fodeu agora.

— Não fiz nada! — limpando os lábios se colocou de pé — Hmmm... — lambeu os dedos antes de passar por mim e voltar para o chuveiro, deixando-me mais uma vez sem reação — você não vem?

— O que está acontecendo? Porra, eu... Alessa, trancarei você em uma torre, filha da puta. — avisei tendo a certeza de que ela andou vendo algum vídeo pornô — me fala com quem você aprendeu essas coisas...

— Que coisas? — dissimulada perguntou — Vem cá amor, para com essa conversa sem sentido.

— Deixa de ser sonsa! Quero você longe da Emilia, tem dedo dela, nisso. — começou a rir jogando os braços pelo meu pescoço — não estou reclamando, só... — tentei explicar, mas ela me puxou para um beijo.

Ficamos nos beijando por um tempo, até nos afastarmos para buscar um pouco de ar.

— Às conversas do clube das meninas estão cada vez mais produtivas — confirmou beijando meu peito —, mas os conselhos dessa noite foram misturados entre Emilia, Antônia e Constância... — esclareceu me enchendo de beijos.

— Está proibida de ir a esses encontros! — informei em um tom brincalhão — Pensando bem, devo criar um clube dos homens.

— Ótima ideia! Agora chega desse assunto, quero contar um segredo — me puxou e sussurrou um "pode entrar" em meu ouvido de um jeito tão safado, que meu pau, coitado, nem teve tempo de descansar e já ficou pronto para o combate.

Elevei meu corpo para admirar sua cara safada enquanto ela ficou na ponta dos pés, para que pudéssemos juntar nossos lábios em um beijo ardente, se afastando somente para me deixar pasmo com suas sacanagens.

— Porra! — sussurrei quando puxou uma grande quantidade de saliva para esfregar meu pau — Ales... — não consegui finalizar, pois me puxou para juntar nossos lábios — caralho, amor...

— Vamos para cama! — Ordenou e como um súdito fiel, obedeci.

Com ela no colo fui às pressas para o quarto, assim que entramos senti a temperatura quente, visto que coloquei lenha demais na lareira e não fazia ideia que com o fogo no rabo da Alessa, esse Ateliê passaria de 50 graus.

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