Resumo do capítulo • UM BANHO MORNO • ¹⁸⁰ de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
Neste capítulo de destaque do romance Romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, KiolaFritiz apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
SE VOCÊ FOR POR PALAVRAS NA MINHA BOCA, É BOM QUE SUA LÍNGUA VENHA JUNTO.
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La mora hoje me surpreendeu, tenho que dar os parabéns a quem está ensinando minha donna ser assim tão confiante e promíscua.
— Vamos tomar um banho — convoquei notando sua cara de cansada e hoje pode chover uvas do céu, mas necessito da minha tortura —, estou com fome. — Basta falar de comida, para despertar a galera que mora no estômago da minha donna.
Peguei minha safada nos braços e seguimos para o interior do quarto.
— Me coloca no chão, estou bem. — Fiz como pediu e juntei nossos lábios brevemente.
Não é que a versão ingênua e tímida da Alessa seja ruim, na verdade, gosto muito de ensinar essas sacanagens, e, é claro, amo quando toma o controle, porém essa versão safada é excitante para caralho. Sua mão alisou minha barriga seguindo para meu pau que já está endurecendo.
— Calma... — pedi sorrindo — vai para o chuveiro tirar o excesso de suor que te encontro lá, vou colocar mais lenha na lareira e fechar tudo para dar continuidade a nossa noite quente — animada foi para o box.
Antes de seguir com minhas tarefas, coloquei a banheira para encher, na sequência corri mais rápido que o próprio flash para executar minhas funções e logo estava junto a ela, ajudando lavar seus cabelos.
Durante o processo, me dei conta que esse curto espaço de tempo com ela, foi o suficiente para florescer um lindo sentimento, sorri com a certeza de que tenho o coração e todo amor dessa mulher somente para mim.
A observo de olhos fechados alisando os cabelos, retirando o excesso de espuma e um sorriso de canto ganhou vida em meus lábios. — Mia Bella...
Murmurei e seus olhos azuis me encontraram como se tivesse escutado.
— Meu Domenico... — sussurrou em resposta — meu marido, noivo, namorado, amigo e amante ardente.
Animada, saiu de baixo da água e seguiu para unir nossos lábios.
— Amo você! — se declarou antes de se afastar para desligar o chuveiro — A banheira!
Olhei na direção dela e notei estar no nível exato. Saí para desligar a água e na sequência nos unimos dentro dela, Alessa esvaziou um pouco mais e mudou de posição sentando em meu colo, de frente para mim.
— Preciso dar os parabéns para quem anda te ensinando essas safadezas — compartilhei com ela minhas intenções e ganhei um sorriso tímido — Olha quem deu as caras novamente, minha La mora, tímida e ruborizada.
— Para, Dom! — com aquela coloração perfeita em sua bochecha exigiu — Eu gostei... assim, é bom estar no controle.
— Meu amor, você pode assumir sempre que quiser, me amarrar, me torturar e ser uma safadinha, eu não ligo — fui sincero e ganhei um beijo rápido — só fiquei surpreso, contudo, amei e quero novamente!
Alessa nada disse, só ficou recebendo os carinhos que estou lhe oferecendo. Beijei seu ombro, em seguida o pescoço e a safada rebolou acordando meu pau.
— Se ficar nessa safadeza, já sabe, né? — sorriu e rebolou mais uma vez — Quero muito minha tortura, não se esqueça disso!
— Você merece uma excelente tortura, o que me diz de ser aqui no banheiro? — Fiquei de acordo e fomos para o box.
— Que coisas? — dissimulada perguntou — Vem cá amor, para com essa conversa sem sentido.
— Deixa de ser sonsa! Quero você longe da Emilia, tem dedo dela, nisso. — começou a rir jogando os braços pelo meu pescoço — não estou reclamando, só... — tentei explicar, mas ela me puxou para um beijo.
Ficamos nos beijando por um tempo, até nos afastarmos para buscar um pouco de ar.
— Às conversas do clube das meninas estão cada vez mais produtivas — confirmou beijando meu peito —, mas os conselhos dessa noite foram misturados entre Emilia, Antônia e Constância... — esclareceu me enchendo de beijos.
— Está proibida de ir a esses encontros! — informei em um tom brincalhão — Pensando bem, devo criar um clube dos homens.
— Ótima ideia! Agora chega desse assunto, quero contar um segredo — me puxou e sussurrou um "pode entrar" em meu ouvido de um jeito tão safado, que meu pau, coitado, nem teve tempo de descansar e já ficou pronto para o combate.
Elevei meu corpo para admirar sua cara safada enquanto ela ficou na ponta dos pés, para que pudéssemos juntar nossos lábios em um beijo ardente, se afastando somente para me deixar pasmo com suas sacanagens.
— Porra! — sussurrei quando puxou uma grande quantidade de saliva para esfregar meu pau — Ales... — não consegui finalizar, pois me puxou para juntar nossos lábios — caralho, amor...
— Vamos para cama! — Ordenou e como um súdito fiel, obedeci.
Com ela no colo fui às pressas para o quarto, assim que entramos senti a temperatura quente, visto que coloquei lenha demais na lareira e não fazia ideia que com o fogo no rabo da Alessa, esse Ateliê passaria de 50 graus.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...