O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 192

Resumo de AH! ALESSA... ¹⁸¹: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de AH! ALESSA... ¹⁸¹ – Uma virada em O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

AH! ALESSA... ¹⁸¹ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

"VOU TE EMPRESTAR MEUS OLHOS PARA VOCÊ VÊ A COISA LINDA QUE VEJO QUANDO VOCÊ SORRI."

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Alessa foi para o meio da cama e ficou me analisando com uma carinha de quem anda arquitetando qual será a próxima maldade que fará comigo, estou sinceramente cansado essa noite de ficar surpreso, penso que já passei da hora de assumir o controle dessa relação, na verdade, me sinto um adolescente inexperiente já que desde a hora que voltei do banho e encontrei mia Bella na varanda, a própria conseguiu me deixar no chinelo.

— Fica de quatro! — sem resistência alguma se colocou na posição que pedi, me posicionei atrás dela e decidi foder um pouco sua boceta, antes de iniciar minha tortura em seu cu — Empina bem essa bunda para o seu Dom.

Fiquei muito feliz por fazer tudo que lhe pedi, me abaixei para preparar sua xota deixando-a bem molhadinha e por conta da temperatura elevada do ambiente, Alessa já está suando. Encaixei a cabeça da piroca devagar, e fui empurrando para dentro dela.

Alessa se contorcia de prazer e a cada centímetro avançado era impossível não enlouquecer com os seus gemidos. — tive que me segurar ou gozaria de novo, sendo que minha La mora está com a boceta extremamente quente e incrivelmente úmida. — Um vai e vem delirante seguiu e de vez em quando dava uma acelerada, mas logo voltava ao ritmo preguiçoso.

— Dom... Ahh! Vai amor, me faça gozar... — manhosa pediu, sem ter para onde correr, penetrei fortemente me sentindo por inteiro dentro dela — Ah! Isso, assim, continua, ficou ótimo! —, fiz pequenos círculos com meu quadril enquanto conduzia minha rola em um pique esconde com a boceta dela — Ahh... outra vez, anda! Faz de novo.

Trinquei meus dentes com os movimentos que ela iniciou, nada violento ou rápido, pelo contrário, são lentos e fodidamente delirantes. Levei minhas mãos para suas nádegas, as abrindo sem pressa, comecei a antecipar suas investidas contra meu quadril, tendo a visão da sua pele brilhando.

— Dom... meu amor, me faz gozar, AGORA!

Segurei seu cabelo com rigidez e puxei para ficar de quatro sobre os joelhos e as mãos.

— Pede para que eu foda sua bunda! — reivindiquei, pois estou louco para escutar essas palavras — Vai, suplica logo.

— Domenico... fode minha bunda! — em um fio de voz sussurrou e sem pressa saí da xota e invadi sua bunda — Ah! — sorri por ouvi-la gritar — Eu... Dom, eu vou.

— Goza para mim — pedi e tive que me segurar ou gozaria com ela — Ahh... isso, faz assim mia Bella, Alessa, sua filha da puta! Espero... — tentei fazer com que parasse de rebolar com meu pau completamente no cu dela, porém não atendeu — Oh!

Meu gozo estava prestes a me consumir pela terceira vez, pedi que ficasse de barriga para cima, Alessa abriu as pernas para me receber, como sempre faz. Juntei nossos lábios enquanto voltava a me alojar dentro dela e o encaixe foi perfeito, nossos corpos estavam se movendo como ondas, nada exagerado demais, penetrações lentas e prazerosas me deixando no controle novamente. — Porra! Essa foi por pouco.

Levantei-me sobre um braço para admirar minha donna com os cabelos espalhados e sua face ruborizada. — Me recordei da minha Alessa do início dessa história de amor, aquela safada de poucos minutos atrás não existe mais. Ficando envergonhada, excitada e vermelha simultaneamente.

Seu sorriso tímido me levou a depositar um beijo sobre ele. — Deixei minha língua brincar com a dela enquanto entrava e saía devagar.

O barulho úmido da sua boceta colidindo com meu pau virou música para meus ouvidos, comecei a gemer me entregando a esse prazer lento e exigente, ficando no limite novamente. — Essa gozada vai acabar comigo!

— Me dê todo seu amor, Domenico... ahh, goza comigo, amor! — fechei meus olhos tentando me segurar, mas os gemidos dela são covardes para caralho.

— Vou gozar de novo... ahh! Toma leite, porra! — dei algumas bombadas firmes e me desfiz dentro dela, que caiu sobre meu corpo tremendo enquanto era consumida por seu orgasmo.

Abracei seu corpo e juntos ficamos somente curtindo nossa bolha do amor, sem dizer uma palavra. Alessa se arrastou para o lado e bocejando, beijei seu pescoço suado antes de puxá-la para dentro dos meus braços.

— Feliz aniversário... — falei no pé do seu ouviu, mas percebi que já estava dormindo — Parabéns para nós!

Abri a porta da varanda permitindo que a brisa gélida diminuísse a temperatura do lugar e me sentindo exausto, voltei para cama.

"Esse aniversário vai entrar para a história, como o melhor que já tive até hoje!"

A verdadeira felicidade só existe quando é compartilhada. Como a temperatura ainda está muito quente, não nos cobrimos, só a puxei para os meus braços. Aninhando-me na cama ao lado da mulher da minha vida, finalmente pude me entregar ao sono.

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