O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 192

"VOU TE EMPRESTAR MEUS OLHOS PARA VOCÊ VÊ A COISA LINDA QUE VEJO QUANDO VOCÊ SORRI."

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Alessa foi para o meio da cama e ficou me analisando com uma carinha de quem anda arquitetando qual será a próxima maldade que fará comigo, estou sinceramente cansado essa noite de ficar surpreso, penso que já passei da hora de assumir o controle dessa relação, na verdade, me sinto um adolescente inexperiente já que desde a hora que voltei do banho e encontrei mia Bella na varanda, a própria conseguiu me deixar no chinelo.

— Fica de quatro! — sem resistência alguma se colocou na posição que pedi, me posicionei atrás dela e decidi foder um pouco sua boceta, antes de iniciar minha tortura em seu cu — Empina bem essa bunda para o seu Dom.

Fiquei muito feliz por fazer tudo que lhe pedi, me abaixei para preparar sua xota deixando-a bem molhadinha e por conta da temperatura elevada do ambiente, Alessa já está suando. Encaixei a cabeça da piroca devagar, e fui empurrando para dentro dela.

Alessa se contorcia de prazer e a cada centímetro avançado era impossível não enlouquecer com os seus gemidos. — tive que me segurar ou gozaria de novo, sendo que minha La mora está com a boceta extremamente quente e incrivelmente úmida. — Um vai e vem delirante seguiu e de vez em quando dava uma acelerada, mas logo voltava ao ritmo preguiçoso.

— Dom... Ahh! Vai amor, me faça gozar... — manhosa pediu, sem ter para onde correr, penetrei fortemente me sentindo por inteiro dentro dela — Ah! Isso, assim, continua, ficou ótimo! —, fiz pequenos círculos com meu quadril enquanto conduzia minha rola em um pique esconde com a boceta dela — Ahh... outra vez, anda! Faz de novo.

Trinquei meus dentes com os movimentos que ela iniciou, nada violento ou rápido, pelo contrário, são lentos e fodidamente delirantes. Levei minhas mãos para suas nádegas, as abrindo sem pressa, comecei a antecipar suas investidas contra meu quadril, tendo a visão da sua pele brilhando.

— Dom... meu amor, me faz gozar, AGORA!

Segurei seu cabelo com rigidez e puxei para ficar de quatro sobre os joelhos e as mãos.

— Pede para que eu foda sua bunda! — reivindiquei, pois estou louco para escutar essas palavras — Vai, suplica logo.

— Domenico... fode minha bunda! — em um fio de voz sussurrou e sem pressa saí da xota e invadi sua bunda — Ah! — sorri por ouvi-la gritar — Eu... Dom, eu vou.

— Goza para mim — pedi e tive que me segurar ou gozaria com ela — Ahh... isso, faz assim mia Bella, Alessa, sua filha da puta! Espero... — tentei fazer com que parasse de rebolar com meu pau completamente no cu dela, porém não atendeu — Oh!

Meu gozo estava prestes a me consumir pela terceira vez, pedi que ficasse de barriga para cima, Alessa abriu as pernas para me receber, como sempre faz. Juntei nossos lábios enquanto voltava a me alojar dentro dela e o encaixe foi perfeito, nossos corpos estavam se movendo como ondas, nada exagerado demais, penetrações lentas e prazerosas me deixando no controle novamente. — Porra! Essa foi por pouco.

Levantei-me sobre um braço para admirar minha donna com os cabelos espalhados e sua face ruborizada. — Me recordei da minha Alessa do início dessa história de amor, aquela safada de poucos minutos atrás não existe mais. Ficando envergonhada, excitada e vermelha simultaneamente.

Seu sorriso tímido me levou a depositar um beijo sobre ele. — Deixei minha língua brincar com a dela enquanto entrava e saía devagar.

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