O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 198

RISO(s.m.)

O seu é frouxo, o meu é torto, mas juntos se abraçam no ar e viram uma gargalhada só. É quando o corpo vira maestro e faz da gente instrumento para expressar alegria. Seu riso, para mim, é sinfonia. É melhor que música. O seu riso, para mim, é cura.

Esperto é fala mansa que aprendeu a rir à toa.

─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─

• ALESSA AMATTO •

06:05 AM | CASA DOS MACERATTA

Não que eu tenha sido instruída para ficar nesse nível de promiscuidade, mas sei que certas coisas deixam meu Domenico mortificado. — É uma sensação maravilhosa perceber isso em suas reações!

Mesmo com vergonha e rezando para não demonstrar estar ruborizada, pedi que gozasse na minha bunda, o enlouquecendo e senti doer quando mordeu meu ombro para abafar seus gemidos. Quando começou a se recuperar, pressionou meu corpo contra a parede e percebi que nosso breve "vamos foder" o deixou bem suado.

— Bom menino. — brinquei quando ele se afastou — Estou gostando bastante dessas torturas. — Sincera declarei.

— Quero papo contigo não! — sei que falou brincando e comecei a rir da sua cara de cansado — Vamos à missa e quando estivermos lá, vou te jogar na fonte de água benta.

Foi impossível não achar graça do que falou e juntos fomos para o banho.

— Meu amor, sei que és uma excelente pintora, mas essa tela ficou magnífica, mandarei fazer uma plaquinha em ouro branco para colocar a data do ocorrido e vou colocar no ADEGA VINO'MACERATTA. — me senti honrada, como se meu presente fosse para um museu bem famoso e juntei nossos lábios — Muito obrigado!

— De nada, eu que agradeço por pedir essa tela, foi uma experiência única... coloquei minhas lágrimas naquele quadro! — Relatei e fui abraçada.

O banho seguiu com Dom me contando como foi para ele presenciar todo aquele incêndio e por fim, estávamos falando do clube das meninas, continua insistindo que vai me trancar em uma torre, já que estou evoluindo mais que Digimon. — Ri tanto que meu rosto está doendo.

Saímos do banheiro e levamos a discussão para o closet.

— Sabe que a culpa dessa safadeza toda é s... — Tapou minha boca e meu riso saiu abafado para careta que fez.

— Nem vem! Eu não cheguei nesse nível ainda não, Alessa, quem ganhou o jogo foi você! Vou fundar o clube dos homens, você que me aguarde, sua safada sem-vergonha! — sacudi meu rosto para que tirasse a mão da minha boca — Acho justo que se confesse hoje.

— Para! Você bem que gosta! — reclamei, sendo que o safado dessa relação é ele — Hm, está de castigo, fechei para balanço. — declarei o vendo seguir para o closet — Ficará sem as torturas, entre outros, por um mês Domenico! Pronto, estou de greve! — adverti, embora desconfie que será realmente feito, na verdade, mal terminamos o vamos foder e já quero novamente..., mas fingirei que sim.

— Tem certeza? — pronto! Fui pega na mentira — Acredita mesmo que conseguirá ficar sem o vamos foder, por trinta dias?

— Uhum! Vou, um mês. — afirmei chocada por ter me deixado sozinha com meu discurso entalado na garganta — Ei! Quero discutir sobre isso.

— Para com isso, eu já aceitei sua greve! — entrei em desespero, devido ter falado de brincadeira (caramba! O que faço? Não posso ficar sem meu vamos foder) — O que foi?

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ