“Deus muda o curso, mas não muda o propósito.”
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Desde o momento em que sentamos somente nos dois e as meninas uma sensação de família completa vem me dominando. — Alessa grávida do nosso Vincenzo, nossas meninas Giulia, Caterina e Aurora... a Família Amatto Maceratta.
Sorrir com a hipótese de termos mais um filho, assim ficamos com cinco. Desse jeito fará todo sentindo uma casa daquele tamanho e ainda sobrara quartos.
Meu pai, Alessandra e Lexie conosco podem ser a ajuda nescessaria para dar conta de 3 crianças inicialmente. — Também temos a Sandra...
Emilia está para dar a luz em alguns meses e fiquei ciente que vão adotar o Pietro! Tem a Antônia com as três do Gae! — Está ótimo! Crianças são a alegria da casa e precisamos de muito disso — momentos felizes.
Sai dos meus devaneios para alimentar as meninas, pois Caterina fugiu das cenouras, depois de todos termos finalizado fiquei responsável por buscar a sobremesa.
Fui até Emilia para pedir que cortasse os pedaços de bolo das minhas meninas e sabendo que era para Alessa também, decidiu cortar duas fatias extras me fazendo sorrir dessa atitude exagerada.
— Para minha menina, Nico. Sei que ela está desejando esse bolo desde ontem! — debrucei para confidencializar o que mia Bella queria fazer ontem.
— Ela quase cortou um pedacinho, dizendo ela — comecei a rir —, que da parte de trás, ninguém iria perceber.
— Pensei o mesmo, e só não fiz, pois Sandra prometeu fazer um para mim. — olhei para ela chocado — O que foi? Estou grávida tenho um apetite maior! — sem graça se justificou, continue olhando para ela como se estivesse pasmo — Sai logo daqui, Nico!
Sorrindo voltei para minha mesa e as quatro me olharam com os olhos brilhando.
— Eu te ajudo a servir. — Giulia se ofereceu e disse que não precisava.
— Senta, não precisa, está leve. — informei e ganhei um sorriso de agradecimento — Vamos comer e se desejarem mais e só pedir que vou buscar. — Caterina sentou no meu joelho de modo a ficar mais alta e conseguir dar bolo a Aurora, que fez bocão como a irmã pediu.
Fiquei admirando toda essa cena sentindo a necessidade de levar essas meninas para casa com a gente. — O que está me incomodando um pouco e que Alessa até agora não falou nada sobre esse assunto, visto que Andrea e Emilia já estão na fila para adotar o pequeno Pietro.
— Come mais! Cadê o bocão Rora? Faz pra mim! — Caterina pediu novamente e lá foi ela toda afoita de encontro a colher da irmã.
Aurora fala bigado para cada colherada que é levada a sua boca, seja por Alessa ou pelas irmãs que se atentam em manter a boca da Caçula sempre cheia.
Alessa já havia dito que não precisava e que elas deveriam comer as fatias delas sozinha, mas foi em vão, pois ora ou outra acabavam esquecendo e oferecia a irmã que rapidamente abrir o tal bocão para que a colher repousasse em sua boca. — Aurora tem a fome semelhante a da Alessa na gestação! Se eu fizer bocão para mia Bella tenho certeza que fará igual a pequena em seu colo. — Hm, devo testar!
— Donna! — direcionou o olhar para mim — Bocão?
As meninas pararam, para admira-la e a sem vergonha abriu um bocão generoso e as três bateram palmas!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...