O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 204

Resumo de ABRE O BOCÃO ¹⁹²: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de ABRE O BOCÃO ¹⁹² – O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ por KiolaFritiz

Em ABRE O BOCÃO ¹⁹², um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ.

“Deus muda o curso, mas não muda o propósito.”

─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─

Desde o momento em que sentamos somente nos dois e as meninas uma sensação de família completa vem me dominando. — Alessa grávida do nosso Vincenzo, nossas meninas Giulia, Caterina e Aurora... a Família Amatto Maceratta.

Sorrir com a hipótese de termos mais um filho, assim ficamos com cinco. Desse jeito fará todo sentindo uma casa daquele tamanho e ainda sobrara quartos.

Meu pai, Alessandra e Lexie conosco podem ser a ajuda nescessaria para dar conta de 3 crianças inicialmente. — Também temos a Sandra...

Emilia está para dar a luz em alguns meses e fiquei ciente que vão adotar o Pietro! Tem a Antônia com as três do Gae! — Está ótimo! Crianças são a alegria da casa e precisamos de muito disso — momentos felizes.

Sai dos meus devaneios para alimentar as meninas, pois Caterina fugiu das cenouras, depois de todos termos finalizado fiquei responsável por buscar a sobremesa.

Fui até Emilia para pedir que cortasse os pedaços de bolo das minhas meninas e sabendo que era para Alessa também, decidiu cortar duas fatias extras me fazendo sorrir dessa atitude exagerada.

— Para minha menina, Nico. Sei que ela está desejando esse bolo desde ontem! — debrucei para confidencializar o que mia Bella queria fazer ontem.

— Ela quase cortou um pedacinho, dizendo ela — comecei a rir —, que da parte de trás, ninguém iria perceber.

— Pensei o mesmo, e só não fiz, pois Sandra prometeu fazer um para mim. — olhei para ela chocado — O que foi? Estou grávida tenho um apetite maior! — sem graça se justificou, continue olhando para ela como se estivesse pasmo — Sai logo daqui, Nico!

Sorrindo voltei para minha mesa e as quatro me olharam com os olhos brilhando.

— Eu te ajudo a servir. — Giulia se ofereceu e disse que não precisava.

— Senta, não precisa, está leve. — informei e ganhei um sorriso de agradecimento — Vamos comer e se desejarem mais e só pedir que vou buscar. — Caterina sentou no meu joelho de modo a ficar mais alta e conseguir dar bolo a Aurora, que fez bocão como a irmã pediu.

Fiquei admirando toda essa cena sentindo  a necessidade de levar essas meninas para casa com a gente. — O que está me incomodando um pouco e que Alessa até agora não falou nada sobre esse assunto, visto que Andrea e Emilia já estão na fila para adotar o pequeno Pietro.

— Come mais! Cadê o bocão Rora? Faz pra mim! — Caterina pediu novamente e lá foi ela toda afoita de encontro a colher da irmã.

Aurora fala bigado para cada colherada que é levada a sua boca, seja por Alessa ou pelas irmãs que se atentam em manter a boca da Caçula sempre cheia.

Alessa já havia dito que não precisava e que elas deveriam comer as fatias delas sozinha, mas foi em vão, pois ora ou outra acabavam esquecendo e oferecia a irmã que rapidamente abrir o tal bocão para que a colher repousasse em sua boca. — Aurora tem a fome semelhante a da Alessa na gestação! Se eu fizer bocão para mia Bella tenho certeza que fará igual a pequena em seu colo. — Hm, devo testar!

— Donna! — direcionou o olhar para mim — Bocão?

As meninas pararam, para admira-la e a sem vergonha abriu um bocão generoso e as três bateram palmas!

— Muito obrigada... — me deu um abraço forte em agradecimento — as vezes meus braços ficam doendo, só as vezes, quando também quero dormi.

Olhei para face de Alessa que já está com a carinha triste por ouvir isso . Pedi que as três esperassem um pouco e com a Caterina nos braços fui de encontro a primeira freira que encontrei no meu caminho.

— Eita! A pilha de uma já acabou. — sorrindo constatou — me dá, eu levo se não a Giulia fará isso de alguma maneira e aquela pequena trabalhar demais.

— Pode deixar que vou levar, por favor só nos guie, queremos ficar um pouco mais com as três. — notei a surpresa em seu olhar e resolvi questionar sobre, pois me senti desconfortável.

— Desculpa, não era essa minha intenção. Me perdoe pela minha falta de educação, é que pela primeira vez falaram das três — confuso pedir mais explicações —, geralmente só se interessam pela pequena Aurora e vocês foram os primeiros a enxergar as três como uma só família. — entendi o que ela quis dizer e compartilhei da sua tristeza — vou te contar uma breve história.

— Por favor, mas que seja no percurso enquanto levamos essa e a pequena Aurora para cama, a outra também já pegou no sono no coloco da minha esposa. — me deu uma cena positivo com a cabeça e juntos fomos para a parte de trás do grande casarão.

Disposto a fazer o caminho com mais rapidez me agachei e peguei a Giulia no colo, já que tens andado bem devagar e julgo está cansada por toda abri cadeira de hoje.

— Obrigada, é que estou com sono também. — falou apoiando a cabeça no meu ombro — hoje eu brinquei muito e também tô cansada.

— Descansa um pouco que te levo. — concordou bocejando.

“Sequestro da cadeia e mesmo que elas queiram ir conosco, temos que fazer tudo do jeito certo se não essas crianças estariam dormindo na minha nossa casa”

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ