O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 206

“O medo diz "e se" a FÉ diz "mesmo que"

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• ENRICO MACERATTA •

Após finalizar a chama com meu Nico, fiz uma reflexão de tudo que aconteceu da hora que sair de casa até agora.

Meu dia começou bem, vim a missa, coisa que não fazia a alguns anos, brinquei com minha família, conheci meninas lindas  muitos animadas, que me deixou tão feliz que chega ser dolorosos ter que ir para casa e deixar minhas netas para trás.

Cheguei aqui com minha família completa e vou sair deixando uma parte imensa dela para depois. Giulia e atenciosa e observadora, Caterina, bom essa é a mas exigente e se não der atenção a ela segura seu rosto para que finalmente possa falar olhando em seus olhos, e Aurora, aquela miúda é arteira e me deixou todo sujo de tinta. — cada uma com seu jeitinho fofo e cativante.

Uma tristeza me antigiu que me recostei na parede para orar a Deus e a Virgem Maria.

— Senhor, sei que faz um bom tempo que não temos um conversa em sua casa, mas nós ajude a levar essas meninas o quanto antes para nossas vidas, precisamos disso! Dessas três nos enchendo de alegria. — fechei meus olhos e continuei a minha oração até escutar passos. 

— O que aconteceu, meu amor? Dom te contou onde estão nossas netas? — afirmei com a cabeça — Que bom! Então podemos levar nossas netinhas com a gente? — Alessandra se aproximou da porta da igreja onde estou encostado.

Contei a ela, tudo que fiquei sabendo e ficou tão chateada quanto eu por não levarmos as meninas com a gente.

— Dom tem razão, devemos ter paciência que logo estarão conosco. — lhe dei um abraço — mudando de assunto.

— Sim! Diga.

— Cadê os demais? Lexie, Ângelo e a Tancinha, onde estão? Já faz um tempo que não os vejo. — disse que estão na cozinha limpando tudo e fazendo a lista de compras para que os meninos compre tudo que é necessário para as crianças e as freiras — Até meu irmão está com eles.

— Tudo bem, so queria saber. — beijou meu peito e lhe envolvi com meus braços — Vou esperar Alessa aqui, vamos nos sentar.

— Vou para o carro L'ssa, tudo bem para você se eu fizer isso? — disse que sim e juntei nossos lábios brevemente — se tiver boas notícias não exite e me contar.

— Pode deixar. — mais um beijo e me afastei — tenhamos paciência e fé Rico, tudo ficará bem.

Sai sentindo ao carro e lá, encontrei Sandra e Durval abraçados, preocupado me apressei em alcançá-los. — O que será que aconteceu? — Perto o suficiente escutei o soluço de um choro.

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