“As conexões da alma não se procuram, acontecem.”
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• ENRICO MACERATTA •
Durval virou no banco de modo a me encarar.
— Obviamente que podemos deixar claro que ficaremos decepcionados, mas que vamos compreender, Lexie está cada dia mais esperta, Ângelo e cego e se não explicar com calma coitado! — Sandra bate nele — Aí! Querida isso dói! Cacete, falei alguma mentira?
— Não fala assim do meu filho! Vai dormi no sofá Val, pode apostar nisso. — furiosa ameaçou.
— Tá, desculpa! Bom, o que quero dizer é que devemos deixar ela ciente das consequências, e é claro que se tive qualquer dúvida, pode procurar a mãe ou até mesmo a minha donna aqui.
Escutei cada palavra e no fundo concordo com ele, acho justo da a eles essa chance. — Não que eu seja de alguma forma controlar esse relacionamento, pelo contrário desejo muito que seja Ângelo meu genro futuramente, todavia desejo que esse relacionamento seja devagar quase parando!
— Vocês tem razão, desse jeito ficaremos sabendo de tudo e eles não nós deixaram no escuro. — afirmei — mas ter que dividir a atenção da minha mente com Ângelo me dói! Sei que é egoísmo, só estou com ciúmes, e é claro, o seguro morreu de velho, não é mesmo? — ambos
concordaram.
— Lexie fará 15 muito em breve e quando piscar terá 18, deixe eles se conhecerem e viver o amor. Na nossa vez, fizemos as escondidas e tanto Andrea quanto Domenico aconteceram em momentos como esse. — concordo com Sandra, pois foi exatamente as escondidas que fiz o meu ragazzo.
Se que Andrea foi do mesmo jeito, irmão, porque Durval namoravas as escondidas com Cassandra e ambos viviam pelo meu Vinhedo e já nos encontramos algumas vezes. Após namoramos as escondidas no mesmo.
— Temos intimidade para essa pergunta tão invasiva e mesmo que me diga que não devo, perguntarei da mesma forma! Estou me corroendo de curiosidade... — os dois me olharam estranho e decidido vou questionar — Vocês fizeram o menino Andrea no meu vinhedo, pode falar que sim. — Durval começou a rir e Sandra concordou — Domenico também foi feito lá!
— Bons momentos. — Sandra falou sorrindo — na nossa época o amor durava para sempre, mas hoje! As pessoas não confio umas nas outras, tampouco se colocam no lugar do próximo, Isso é o que preocupa. Os casamentos acabam com meses, e muitos se casam sem amor, por ganância ou aparência. Meu filho e a pequena dele não é assim o amor crescente desses dois é muito forte e lindo de se ver, devemos deixa-los juntos, se meu filho fizer besteira vou bater nele, ora veja, ele aguenta umas tapas!
Caimos na gargalha da forma como ela falou, e o clima ficou descontraído.
Me desliguei um pouco, pois estou chateado por não levar as meninas com a gente. Pensando com meus botões sobre essas meninas, futuras Amatto Maceratta, devo trazê-las para o ramo do vinho, já que todas pintam muito mal! Nossa a Caterina coisatada, sei que são pequenas, mas vou dominar essa situação antes que Alessandra faça isso! — É isso, farei com que se apaixonem pelas uvas, assim como fiz com meu Domenico há que Lexie foi por puro extinto.
— Que sorriso é esse Enrico? — admirei meu amigo me encarando pelo retrovisor — Compartilhe conosco sua felicidade.
— Farei minhas netas se apaixonarem pelas uvas! Elas pintam muito mal!
— Que isso Rico! — Sandra exclamou — você que quer as meninas para esse ramo, a flor ficou muito bonita que eu vi.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...