O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 218

Sigo lutando pelos meus sonhos e tá ótimo assim. a maturidade veio, parei de sentir o peso de muitas coisas desnecessárias que sentia antes.

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• ÂNGELO D'ÂNGELO •

Mal sentei no avião pude Realmente relaxar. Lexie está radiante com essa viagem e fico abismado como não está nervosa com tudo isso, já que vai criar o seu primeiro vinho!

Estou admirando a alegria deles, mas me desliguei do assunto e me tranquei em minha mente. Nunca fui muito de ter boas noites de sono, todavia, essa que passei com a pequena foi a mais tranquila que já tive em anos. Divir uma pequena cama com ela foi tão acolher e perfeito.

Preciso resolver essa pendência com o meu pai o mais rápido possível, pois estou decidindo a ter noite como essa pelo resto da minha vida! — A pequena me traz uma paz tão grande que apaguei por completo, e não tive um sonho sequer.

Sorri, pois Domenico está implicando com Emilia sobre algo de orações e minha cunhada e descarada e rebate com ameaças dando a Alessa  ideias para castigos futuros para meu cunhado! — Palavra pequena, mas com um grande significado para mim.

Meu dia está ótimo, e só de imaginar que vou dormir com Petit por cinco dias me deixa ainda mais contente. Depois da notícia de ontem que por um segundo tirou meu chão, me encontro muito feliz agora, estou namorando oficialmente com Lexie e o beijo breve que ela me deu me deixou tão envergonhado que senti minha face pegar fogo. — Porra! A pequena conseguiu me deixa sem reação, na verdade, a todos nós, visto que minha mãe ficou até apelida.

— Ei! — encarei Andrea que está ao meu lado, já que as três sentaram juntas — Que cara assustada é essa?

Neguei com a cabeça, pois estamos todos sentados um esperto dos outros e não quero entrar nesse assunto para não calhar de ficar envergonhado novamente.

— Estou ansiosa! Quero ver as uvas do meu vinho! — minha pequena afirmou — andei estudando a fermentação das de um em especial e sei que na nossa produção não tem nenhum entre mais vendidos.

— Qual? Você... — Domenico sorriu largamente — Está pensando na...

Carricante! — os dois pronunciaram ao mesmo tempo.

— Sim, estudei nosso catálogo com a ajuda do nosso tio e essa me chamou minha atenção, cujo aroma traz notas de pêssego e flores brancas e está em primeiro lugar, o segundo é o Nero D'Avola, mas puro, sei que o La Mora é cortado com outras duas... A terceira porém não menos especial e a Frappato.

— Nossa, como fui ingênuo. — olhamos para Domeninco — Você é muito inteligente Lexie — o elogio a fez colocar a mão sobre a boca em uma expressão de espanto — Tenho um grande orgulho de você, saiba muito bem disso. Está disposto a lhe apresentar essas entre outras duas, mas as três mencionadas são as minha indicações!

— Jura? — animada mon Petit  fez o questionamento — Obrigada, é que queria saber um pouco antes de você me apresentar as uvas, meu tio Fabrizio disse que sou a futura enóloga da Família porque tenho o Dom para isso, papai disse que sou você na versão feminina.

— Viu Domeninco! Ela é igual a você. — falou de um jeito brincalhão e todos começamos a rir.

Domeninco voltou a falar de igual para igual com minha pequena e fiquei admirando-a, já tinha feito isso ontem, mas não canso de exclamar como Lexie evoluí rapidamente.

Quando a vi pela primeira vez, era tão frágil que me senti um doente por deixar meu coração acelerar fortemente quando nossos olhos se encontraram, pois seus cabelos imensos e os olhos fundos parecia uma menina. — Uma pequena criança.

Seus olhos azuis me deixaram encarada. —  as íris mais lindos que já vi — Me recordo que nosso primeiro encontro foi marcado com ela se escondendo atrás da mãe, e quando tornou a me encarar, pela primeira vez na vida senti uma imensa necessidade de proteger alguém.

Não é loucura, pois faço um ótimo trabalho protegendo a família Maceratta, mas ela é diferente! Foi puro altruísmo e daria minha vida pela dela sem titubear. — Como disse minha mãe Sandra hoje enquanto fazia minhas malas.

“— É amor filho, paixão e bem diferente do que você e a sua pequena tem, desde o início nunca foi paixão!”

Sorrir, lembrando da conversa breve. Voltei a admirar mon Peit. Desde então la vem evoluindo gradativamente fisicamente e sua atitudes, assim como o jeito de falar e se porta também mudaram bruscamente, dando lugar a uma adolescente bem madura e acha que a companhia da irmã influenciou muito nessa evolução, na aparência o corte de cabelo e as roupas deram a ela uma fisionomia de uma adolescente de 17 anos, quando se maqueia fica... — linda, com toda certeza, fica muito mais linda do que já é!

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