O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 219

Tão discreta, mas puro fogo...

— Allê Barbosa

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• ALESSA AMATTO •

01:40 PM | SICILIA

Chegamos bem graças a Deus, mesmo com a chuva forte que cai sobre a Sicília! — o voo foi tão divertido que nem percebido a chuva forte.

— Vamos almoçar que as 3h da tarde devemos está na empresa. — Domenico declarou e nos seus seguimos para o estacionamento — Mesmo chovendo vamos aproveitar muito essa viajem.

Todo concordanos. O motorista da empresa trouxe dois carros alugados, um para Andrea e outro para Ângelo, pois não caberiamos os 6 em um unico carro. Como Domenico tinha pedido para que alguém reservasse uma mesa para seis, era somente segui para o local.

“Mesmo tudo em cima da hora, pois íamos viajar em dois dias Domenico pensa em tudo com antecedência.”

E por falar nele, e notável que está eufórico com a vinda para cá. Chega ser fofo ver um homem desse, que fora do seu vínculo família é tão imponente e um tanto rude, está como um garoto louco para mostrar o brinquedo novo para todos nós. — É nítido, meu Dom ama loucamente o que faz.

— Chefe, a senhorita Carmelita vai nos encontrar onde? Ainda não sei do nosso itinerário, como foi antecipada a viagem não tivemos tempo de conversar sobre nada. — Andrea questionou pegando as chaves do carro.

— Vamos para ADEGA SIC'MACERATTA, por favor, é lá que encontraremos com ela,  vamos almoçar por lá, a mesma já fez nossa reserva. — informou o nome e sei ser a filha do Parisi, a mulher que já sentiu o ereto dele!

Não me sinto ameaçada, pois o próprio me informou que não tem motivos para isso, todavia, espero imensamente que possamos ter um bom entrosamento. —  Que ela não faça besteira, convivo com Domenico tempo o suficiente para ser rude com quem realmente merece!

A quem eu quero enganar! Estou ansiosa para conhecê-la. — respirei profundamente — Sei que já aconteceu há tanto tempo e de fato  não tem motivos para que possa nos trazer algum tipo de problema, mas... Sou mulher e é isso!

— La mora? — olhei para ele que tem um semblante preocupado — o que foi?

— Estou com fome. — falei a verdade, visto que essa hora eu já almocei — só isso.

Acho que consegui desfaça bem, pois voltou a olhar o telefone. O mesmo começou a tocar e ele achei estranho ele não atende.

— Não vai atender? — perguntei e disse que não — sei que a viagem foi antecipada, e já fizemos mil planos, mas o que faremos depois da reunião?

— Vamos dar um passeio, pode ser? — dissemos que sim — contarei a vocês as histórias dessa linda ilha e tudo que tem ligação com os vinho!

— Estou ansiosa! — declarei  admirando as ruas passando a toda velocidade de dentro do carro — Vai contar um história local ou de algum vinho?

— Ambos! — confirmou —  Mais ou menos a uns 8 anos adquiri um vinhedo abandonado que tem no norte da ilha e nele possui uma uva magnífica e quero contar a vocês a história por trás dela, a mesma será para uma Safra que vira daqui alguns anos, pois o tempo de descanso e semelhante ao vinhos das nossas mães.

Fiquei animada para ouvir os relatos, pois vindo do Domenico deve ser uma linda história amor. — Tenho certeza.

— É o vinho dos amantes? — Emilia perguntou.

— Sim, consegui achar terras semelhantes em Bari e pretendo levar essa uva para lá, dando uma Safra vasta! — lá está ele todo animado — Ele se chamara, Peccato (pecado). — levantei às sombrancelhas pasma, achei que a história era de amor e vem com saliência — Nem me olha assim que não vou contar agora, somente depois do almoço.

— Vai me deixar curiosa? — perguntei.

— Sim! — me beijou os lábios como se fosse o suficiente para matar minha curiosidade — Primeiro o trabalho — concordei.

O carro parou em um sinal e vi uma família e três meninas atravessando a rua e uma tristeza me atingiu.

“Meu Deus, sou eu novamente... sei que está ciente do meu pedido, Contudo quero reforca-lo — deixe-me ser mãe das minhas meninas.”

Contendo minha vontade de chorar que é muito crescente, segurei firme e devagar fui me recompondo.

O caminho até a empresa foi rápido, deixamos o carro no estacionamento da mesma e Dom nós guiou para o restaurante ao lado onde iríamos fazer nossas refeições. Mal paramos na porta seu telefone tocou novamente e mais uma vez ignorou.

— Quem é? — perguntei, pois pode ser minha mãe ou meu sogro.

— Carmelita,  Andrea diga meu nome da porta tenho que entrega esse envelope a ela. — todos começaram a segui para o interior do restaurante e segurei o braço dele — Oi?

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