O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 27

" Quando a vida me desafia dobro a aposta! "

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02/40 UM JOGO PERIGOSO

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O barulho da chuva golpeando o vidro da janela me despertou. — Embora a temperatura esteja baixa, imagino que dessa vez o Barbaresco conseguiu definitivamente me deixar com o corpo quente.

Fiquei de barriga para cima e senti algo se mexendo ao meu lado me dando um susto tremendo. Liguei a luz do abajur para verificar o que estava em minha cama...

— O que ela faz aqui? — Admiro encolhida com a cabeça debaixo do travesseiro.

Com certeza a chuva, assim como fez comigo, acordou minha donna. Levantei e fui até as cortinas para fechá-las e lá fora a tempestade era tremenda. Fui até à lareira e prontamente a acendi, aproveite e fui ao banheiro.

— DOM... — Gritou me assuntando.

Finalizei rápido e voltei às pressas para o quarto encontrando debaixo da coberta, perto o suficiente a escutei chorando.

— Mia Bella... calma, estou aqui, só fui ao banheiro.

Tentando sair dos emaranhados de pano em que se enrolou tão perfeitamente, percebo que se não ajudar ficará presa neles.

— Fique parada, deixa que lhe tiro daí. — obediente fica imóvel e pude com facilidade desenrolar o monte de tecido — Calma estou aqui.

Vi seus olhos vermelhos e me deitei com ela para lhe passar segurança. Gelada e se tremendo me deixou preocupado. Fiz o que pude para ajudar a aquecer seu corpo rapidamente.

— Tive um pesadelo horrível, despertei com a chuva, aí vim ficar com você, sei que disse para não dormimos juntos, é que tenho medo desses temporais Dom, não me deixe sozinha. — Toda encolhida, notei que, realmente, estava apavorada.

— Tudo bem, pode ficar mia Bella cuidarei de você. — o quarto a meia luz por conta da lareira que estava começando a aquecer e pude relaxar — Devemos dormir ok? Sairemos para Turim bem cedo, então desejo descansar um pouco mais.

— Tudo bem. — Puxei a manta grossa até nos cobrirmos bem e abracei seu corpo.

Senti o tecido fino e minha mente desgraçada alertou estar usando a camisola que vi em sua bagagem. — merda! — Me afastei e virei de barriga para cima, sabendo que ficarei de pau duro.

" A vida tem uma maneira ridícula de nos colocar em situações nas quais não desejamos"

Fechei meus olhos me concentrando em dormi e estava quase conseguindo quando Alessa mudou de posição abraçando meu corpo. Continuei na minha imaginando estar dormindo até sua mão alisar meu peito e segurei a mesma com firmeza. — Não é possível que o universo resolveu me testar dessa maneira.

— O que foi? — Questionou se sentando me dando a visão do seu mamilo rosado sob a renda preta transparente.

— Nós nem deveríamos estar junto Alessa muito menos com a sua pessoa vestida dessa forma. — declarei mais como uma advertência — Em sua mala não tinha um pijama de bichinhos ou algo do tipo?

Esses gemidos serão meu fim. Suas unhas arranharam minhas costas e tive que me controlar para não gozar, sendo que não faço isso há muito tempo e é óbvio que estou no limite.

— Precisamos parar... — supliquei — chega!

— Não... — sussurrou — estou gostando, não para, por favor.

— Tem certeza? — disse que sim — Não vou te foder por estar meio alterada e só farei isso quando eu estiver pronto para o ato, não quero ser bruto demais, contudo vou lhe dar um terço do que sou capaz.

— Um terço é pouco, quero mais! — Ousada por conta da bebida, me fez sorrir maliciosamente.

Sentei sobre meus pés, enganchei meus dedos em sua linda camisola e rasquei a delicada peça ao meio liberando seus seios. Admirei seu corpo magro imaginando sentada em meu caralho com esses seios lindos balançando na minha frente. Retirei sua calcinha de renda só porque será útil agora se não seria rasgada da mesma forma. Notei que seu, púbis, é repleto de pelos loirinhos, sorri de constatar ser tão pura a ponto de não se depilar.

— Linda. — Elogiei sabendo que muito em breve deflorarei essa castidade.

— Ficará sem roupas também? — Perguntou me tirando do foco.

— Não... hoje não!

Esclareci tendo a visão de como ficará linda sendo torturada só pelo abuso desta noite.