O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 28

" De um jeito difícil, aprendi que as melhores escolhas não são fáceis. "

• 00:30 AM •

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Alisei seu corpo e me debrucei sobre ela para beijar sua boca. O beijo estava delicioso.

Levantei colocando-a de pé sobre a cama e como um súdito de joelhos aos seus pés admirei seu lindo corpo nu iluminado pela claridade da lareira. Virei-a de costas e com a calcinha prendi suas mãos como se fossem algemas. Tornei a virar de frente para mim, ficando cara a cara com sua boceta coberta por uma camada de pelos finos. — realmente ela nunca se depilou! — Não é uma quantidade exagerada, quase não tem nas pontas e onde acumula mais é bem em cima do monte de vênus.

Beijei o local enquanto aliso sua perna até chegar em seus seios que já estão durinhos para mim, separei suas pernas e devagar passei meu dedo entre seus lábios grossos sentindo seu hímen.

— Vou me sentar e você ficará entre minhas pernas mia Bella — Informei e fiquei feliz que concordou.

Logo se encontrava na posição desejada, com ela de costas para mim suas mãos estavam sobre meu pau, puxei para acomodá-la em meu peito e notei as pernas retas e fechadas. Puxei uma e joguei por cima da minha coxa arreganhando parcialmente sua perna, a outra puxei de modo que ficasse sobre meu antebraço a deixando bem arreganhada. Por ser mais alto a posição me deu a visão do seu grelo médio bem rosinha.

— Vou te tocar sem romper o seu hímen, prometo, quero fazer isso com minha piroca. — Declarei e em resposta consentiu com a cabeça.

Beijei seu pescoço e com a mão livre belisquei seu mamilo, quis fechar as pernas, mas não permiti e as mantive abertas.

— Quieta! Ficará assim e vai gozar gostoso comigo te tocando. — impus rente ao seu ouvido — não se limite, será melhor deixar o prazer te dominar, no início pode ser desconfortável por não saber lidar com as sensações agoniantes, no entanto, se permita abraçar o gozo que irei proporcioná-la.

— Tá bom... — Um gemido gostoso veio junto das duas palavras, me deixando doido para vê-la se desfazer ao meu toque.

Umedeci meus dedos e com cuidado comecei a circular seu clitóris lentamente, me deixando maluco. Tentou novamente fechar a perna e não deixei, continuando com a tortura sua respiração ficou mais rápida e delicadamente alisei sua boceta sentindo encharcada.

— Goza na mão do seu Dom mia Bella, deixe-me orgulhoso. — Beijei seu pescoço.

Intensifiquei a siririca notando o latejar do seu grelo sob meu dedo, deitei um pouco mais seu corpo e puxei suas pernas para trás prendendo com meus braços vi pulsar a boceta doido para chupá-la, mas ainda não era o momento.

— Dom... o que é... — ofegante senti estremecer por conta do atrito do meu dedo contra seu clitóris — ah! ...

O gemido saiu alto que fiquei preocupado de Andrea escutar, tapei sua boca com uma mão e continuei tocando-a com mais intensidade que seu corpo começou a tremer.

— Contrai a boceta, La mora, anda, estou mandando! — em seu mamilo acertei um (tapa) ardido — Não me deixe puto por não obedecer à minha ordem, contraia essa porra, não repetirei.

Vi seu ventre subir e descer me dando a certeza que estava fazendo o que mandei. Dei um descanso ao clitóris e alisei sua boceta ao retirar meus dedos para trazer a minha boca um fio do seu prazer se esticou com ele. — Puta merda, tenho que me segurar ou cairei de boca nessa boceta.

— Você vai gozar, está me ouvindo? — disse um, sim, quase sem som — Não estamos sozinhos, então não grita, não quero Andrea ouvido seus gemidos.

— T-t-tá bom... — voltei a maltratar seu clitóris e sem eu pedir contraiu a boceta do jeitinho que ensinei — Dom...

Gritou meu nome me levando ao limite, ainda tentei me segurar, mas foi impossível com a visão da sua boceta arreganhada esguichando longe igualmente um gemido grave rompeu meus lábios me fazendo acompanhá-la.

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