O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 59

Resumo de • QUERO QUE QUEBRE A MÃO DELE • ⁵⁹: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • QUERO QUE QUEBRE A MÃO DELE • ⁵⁹ – Capítulo essencial de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ por KiolaFritiz

O capítulo • QUERO QUE QUEBRE A MÃO DELE • ⁵⁹ é um dos momentos mais intensos da obra O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"Não tente controlar a situação, controle sua reação diante dela."

• 07:00 AM •

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Fiquei tenso demais ao notar a feição chateada da minha donna e assim que Alessa subiu olhei para Gaetano e lhe dei uma tapa.

— Que porra é essa! — reclamou sentindo a cara ardida — Como pode ter tanta força nessa mão de donzelo seu pequeno?!

— Cala a boca palhaço! E outra sou de estatura mediana, você que é grande demais. Vamos logo para o escritório. — Me levantei com a xícara de café nas mãos saindo da cozinha.

— Nada entendi o motivo dessa sua atitude, o que fiz de errado para levar porrada? O que aconteceu? — Alisando a cara me questionou.

— Vem, no escritório te conto — no mesmo fechei a porta para termos privacidade —, ela ainda não sabe a verdade, quero contar neste fim de semana devido às coisas terem mudado tão repentinamente nesses cinco dias.

Tomei minha decisão e estou disposto a confessar toda a verdade, já que ontem dei um passo muito maior do que deveria e não a quero dividida dessa forma.

— Desculpa, não sabia... Nico, vamos para a vitivinícola, quero estar lá quando meu tio chegar. — Me convocou, entretanto, não saio de casa sem meu segurança.

— Deixa Andrea retornar, ele precisou pegar um tapete para Emilia e vai me avisar assim que chegar. — sentei para esperá-lo e ainda alisando o rosto lembrei que não vi sua empregada — Cadê sua namorada?

— Não somos namorados! E só está aqui porque preciso dela por perto — dando de ombro me explica —, para com isso de namorada ou meu pai pedirá logo uns netinhos.

Dei-lhe um sorriso amarelo, imaginando que assim que meu tio conhecer a suposta namorada mencionará ser louco para ser avô.

— Então... bem capaz dele fazer isso já que... — levantou os olhos para me encarar — foi uma brincadeira Gae, mas meu tio levou muito a sério.

— O que você fez? — Tapei a boca para conter a risada e penso que estou fodido visto que não tenho para onde correr.

— Nem vem com sua agressividade para cima de mim, somos adultos... — tentei a diplomacia, mas não deu muito certo e veio para me dar umas tapas.

— Sr. Gaetano... — uma voz feminina ecoou do outro lado da porta o fazendo parar de imediato — o senhor está aí?

Prontamente como um cachorrinho obediente ao som da voz de sua donna imediatamente foi abri a porta. — Salvo pelo gongo.

— Oi, estou aqui! — Parando feito um poste diante dela, alisou seu rosto.

Se isso não é atitude de quem namora, nem quero imaginar o que seja!

— O que devo fazer? A Emilia disse que sou visita e não é para tocar em nada. — me levantei e fui até eles — ... Está ocupado? Desculpa.

— Não estou, Antônia, esse é meu primo Nico. — Sorri educadamente e um cotovelo me acertou a costela.

— Filho da mãe! — alisei a mesma sentindo dor — Seu namorado é muito agressivo.

— Não... nós não somos. — ela ficou tímida com meu comentário, saí correndo e na tentativa fui pego pela nuca — Para com isso Gaetano!

Exigiu com muita autoridade, e uma coisa que me deixou bastante chocado foi que ele realmente parou... — fim dos tempos Gaetano recebendo ordem! Preocupante ou diria inédito?! Imagino quando resolverem assumir o que tem acabará usando uma coleira.

— Bom dia! Por favor, se puder ser rápido, agradeço, sendo que já estou muito atrasado. — Pedi entrando no carro.

— Sim, senhor. — Logo estávamos no veículo passando pelas ruas de Turim, meu telefone tocou.

— Meu pai já chegou... — balbuciei e atendi — Benção pai.

— Deus te abençoe, filho onde estás? — Expliquei que a caminho do trabalho e me informou que já havia chegado.

— Em trinta minutos estarei aí. — declarei olhando para Gae — Porque não se assumem logo?

— É complicado, agora me diga o que meu pai sabe? — Contei-lhe toda a situação da nossa tarde na vinícola — Tenho que controlar sua boca grande ou deixará Antônia sem graça... tomara que nosso fim de semana seja bom.

— Concordo com você. — Compartilho do seu raciocínio e ficamos conversando até chegarmos.

Assim que entrei na empresa meu pai veio falar comigo e chega ser ridículo ele ser mais alto que eu! Na minha vez as coisas diferiram, embora os filhos tendem a ser maior que os pais.

— Devemos conversar em meu escritório. — Consentimos e seguimos juntos. Andrea foi atrás do pai e Ivan voltou para casa, pois levará Emilia na rua para comprar os itens do jantar.

No escritório notei a aflição do meu pai estampado em sua face...

— Ligue para seu pai Gae à conversa acontecerá em família.

Sentei-me para esperar meu tio e não minto, estou nervoso, quero saber o que está acontecendo e qual o motivo dessa reunião de última hora é o mais importante.

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