O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 77

Resumo de • MINHA ALESSA NÃO ESTÁ BEM! • ⁷⁷: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo do capítulo • MINHA ALESSA NÃO ESTÁ BEM! • ⁷⁷ do livro O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de • MINHA ALESSA NÃO ESTÁ BEM! • ⁷⁷, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

" Atitude é uma coisa pequena que faz uma grande diferença. "

• 17:00 PM •

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Despertei com Alessa chorando e julgo ser devido aos pés.

— Mia Bella... — sussurrei para não a assustar — o que você tem meu amor?

— Medo! — com cuidado me abraçou — Suponho que foi meu pai Dom! Tenho certeza que foi ele quem fez aquilo no Vinhedo, sei que odeia meu sogro e o nome Enrico Maceratta é proibido mencionar na sua frente, já apanhei muito por causa disso. Às vezes nada fazia e vinha para cima de mim, dizendo ser minha culpa! Não sei porque me culpava, não entendo.

— Mia Bella, seu pai não faria isso com o Vinhedo, agora com relação ao meu pai, não entendo como Vittorio tem tanto ódio assim dele já que Alessandra estava separada. — Sincero informei.

— ... Faria, sim, ele odeia seu pai imensamente. Algo me diz que foi ele Dom! — Discordo desse pensamento e penso que esteja assim devido a tudo que vem acontecendo.

— Como possui tanta certeza? — Ele não teria essa coragem, muito menos dinheiro, para atear fogo no Vinhedo. Quem fez isso precisa ser bom com produtos inflamáveis alguém que saiba como fazer, pois, as videiras estavam vivas, fogo pega fácil em folha seca La mora, o que presenciamos hoje mais cedo foi coisa de profissional e envolve bastante dinheiro para fazer aquilo, entenda, a plantação é precisamente planejada corre tubulação de água no meio de cada carreira de videiras e para chegar naquela proporção foi coisa de profissional não um simples amador. — afirmo porque nem de longe Vittorio teria essa ousadia visto que é um encostado inútil e não tem dinheiro para nada — Foi o Ivo!

— Quem é esse? — Curiosa perguntou.

— Lembra do russo do leilão, o que queria te comprar e eu dobrei a oferta?

— Sim, me recordo um pouco, o que tem ele? — Se sentou encostando na cabeceira da cama e Dália subiu em sua barriga como faz ultimamente.

— Vou te contar tudo, sendo que odeio mentiras e com você, já ultrapassei os níveis. — Declaro me sentando ao seu lado.

— Concordo, na verdade, é o mentiroso mais romântico que conheço... HM, posso te fazer uma pergunta? — consenti vendo-a alisar a cabeça da Dália — Como sabia onde me encontrar? Digo no leilão!

— Então, o Giovane, ele vigiava a porta da sua casa diariamente e todas às vezes que você saía ele te seguia e foi assim que soube do seu sequestro. Julgo que seu pai te vendeu para que você não viesse a se casar comigo e no dia do leilão ele foi ao meu escritório me confrontar e senti querer sondar para saber caso não nos casássemos o que lhe aconteceria e expliquei que teria que me pagar todo o dinheiro gasto. — Puxo pela memória tudo que conversamos e lhe contei.

— Que calhorda! — pela primeira vez vejo fúria nos olhos da mia Bella e juntei nossos lábios para que a mesma passasse — Maldito!

— Calma, agora você está comigo e farei de tudo para te manter segura, tendo em vista que as coisas estão um pouco tensas. Você se lembra do Ivan? Aquele que brigou comigo por não querer na casa? — consentiu me analisando seriamente — ... Ontem ele invadiu nosso quarto lá em Turim para deixar um bilhete do Ivo e Dália deu fim à sua vida miserável.

Sua boca abriu e tornou a fechar. O silêncio caiu sobre nós novamente e fico pensando se devo ou não continuar.

— Ele ia nos fazer mal? — concordei — Obrigada Dália por salvar a mim e ao meu noivo... — Um sorriso fraco dividiu seus lábios.

— No dia do leilão fui somente te buscar, já que não paguei um centavo para te tirar de lá, na verdade, assim que saímos Andrea junto aos D'Ângelos mataram todos os envolvidos e foi assim que consegui sua bolsa com seus desenhos mia Bella. — Declarei.

— HM? — Sei que vem coisa aí.

— Beber o vinho dos pés! — sorri e fiquei de acordo — Ele me deixa quentinha.

— Que vinho é esse filho? — expliquei ser o da minha mãe — Posso acompanhar vocês? Queria muito desabafar com ambos.

— Claro, meu sogro, você ainda tem muita história para me contar sobre seus amores... — se levantou e foi para junto dele lhe dá um abraço — sinto muito por tudo que tens passado.

— Obrigado raio de sol... — Meu tio chegou e logo se juntou ao abraço.

— Filha evite andar, por favor, DOMENICO! — um leve puxão na minha orelha me fez gritar — Diga-lhe que não deve ficar descalça, muito menos caminhando!

— Ai! Eu já falei tio! — Informei e vi se sentar por conta do esporro.

— Sei que não sou seu pai de sangue, mas cuidarei de você filha, és a ragazza que não tive. — Lhe beijou a cabeça e alisou a minha.

Juntos nós quatroalmoçamos, pois, meu tio, assim como meu pai, almoçara novamente conosco.

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