O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 76

Resumo de • FILHO DA PUTA • ⁷⁶: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ

Resumo de • FILHO DA PUTA • ⁷⁶ – Uma virada em O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ de KiolaFritiz

• FILHO DA PUTA • ⁷⁶ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" Você é o único passado no meu presente que eu, quero no futuro. "

• 19:00 PM – PROVÍNCIA DE CUNEO •

─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─

• ENRICO MACERATTA •

A preocupação nos olhos do meu filho, me toma por completo e estou fervendo de ódio de vê-lo assim.

Como não conheço essa casa, ando de um lado ao outro entrando em várias portas atrás de um escritório.

— ANDREA! — Quando vejo já estou berrando.

O pobre vem afoito ao meu encontro, respiro fundo para não descontar nele minha fúria.

— Patrão... — com as sobrancelhas levantadas para ao meu lado e posso observar a versão do Durval mais jovem — deseja algo?

— Por obséquio onde fica o escritório nessa imensa casa? Faz tempo que estou entrando e saindo dos vãos e não acho! — me guia até o mesmo e vejo que assim como a casa, o cômodo é imenso e possui sofás onde podemos realizar uma breve reunião — Chame meu irmão, Gae e é de extrema importância que Ângelo esteja conosco. Você e seu pai também... ANDA! — Vejo sair apressado.

Temos que mandar cortar a mão de quem fez isso com meu Vinhedo. Contive-me o máximo que pude na frente do meu filho e a raio de sol, porém o ódio me deixa de um jeito que posso muito bem matar um, com minhas próprias mãos.

— Patrão! — Durval é o primeiro a entrar — Preciso falar a sós contigo.

— Tranque a porta e seja breve... — Fez o que ordenei e se aproximou.

Durval, é uma versão mais velha do menino Andrea, que mesmo aos 38 anos o vejo como um filho visto que o vi crescer e o velho tem mãos calejadas, está comigo desde a infância temos quase a mesma idade, sendo que seu papai era o braço direito do meu... e dessa forma se tornou o meu e Andrea do meu Nico.

Saí dos meus devaneios com ele se aproximando.

— Diga! — Exigi me sentando em um dos sofás.

— Nos bolsos do carcamano do Ivan tinha um telefone patrão e antes de colocá-lo no freezer, como ordenou, arranquei os dedos do idiota e guardei, pois, penso que Ângelo poderá usar! Do jeito que aquele menino é, não me assustaria com suas loucuras... antes que eu me esqueça, aqui está o celular! — Entregou-me e notei que se encontra sem a senha e lhe dei uma tapinha no ombro de tão orgulhoso que estou.

— Acalma-te filho, temos muita gente de confiança, não há porque temer, remanejarei alguns e ficará tudo bem, Ângelo tem um vasto rebanho de hienas sedentas para ceifar à vida de uns. Não estamos ilesos, porém se formos cautelosos nada acontecerá a ninguém e a patroa ficará bem. — Após as palavras de Durval fiquei mais calmo.

Durante toda a breve reunião, falamos da segurança e principalmente sobre a raio de sol, por ser o alvo do maluco do Ivo! Em seguida fomos avisados da mesa posta na sala de jantar e convidei todos a irmos para a mesma, sendo que Nico e minha nora, ainda estão dormindo.

Segui para os fundos da casa e visualizei um imenso Vinhedo daqui, visto que essa propriedade é quase do tamanho da nossa que é ao lado. — um sorriso sincero me vem aos lábios — Sinto-me um pai orgulhoso por Nico ser como meu falecido Papá, sempre sonhando grande e desde que assumiu os negócios de Turim e adjacências, tem feito grandes conquistas.

— Linda não é mesmo? — olhei para trás e vi meu irmão — Ficaremos bem Rico, e muito em breve a tempestade passará e mia cognata (minha cunhada) estará conosco.

— Assim espero! Tenho que ver minha L'ssa... — penso que devo dizer-lhe minhas certezas quanto ao passado — sabe irmão, na época do ocorrido Alessandra me disse ter uma novidade para anunciar e contaria junto ao Nico e a pequena Alessa, assim que chegássemos na Toscana e desde que escutei isso, pensei em mil coisas e a única que me vem à mente é termos um filho juntos, já que namoramos muito durante aquele ano... — declarei minha teoria — mal durmo pensando que se for realmente verdade minha filha ou filho esteja chamando esse Ivo de pai esse é o pensamento bom, não queira nem ouvir os ruins.

Meus olhos transbordaram e recebi um abraço forte do meu melhor amigo.

— Pedirei a virgem Maria para que logo estejamos juntos, irmão, não perca a fé! — ainda em seus braços, concordei e me mantive ali chorando, agarrado a fé que meu irmão tem que, é palpável.

" Merda, que minha bambina não tenha se apegado a esse filho da puta, muito menos acostumado a se referi a ele como pai! "

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ