O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 80

" Sou um furacão, espero que goste de desastres. "

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Alessa está me deixando maluco e tenho que me segurar. No entanto, todo caralho do meu autocontrole vai embora quando me leva a boca. — Tão quente e macia!

— Língua para fora querida vamos baba bem a cabeça da minha pica, anda! — Ordenei sendo sugado com urgência.

Realizou como mandei e me esfreguei em sua língua macia louco para enterrar a cabeça da rola em sua garganta...

— Vai, me colocar direito em sua boca, mas quero me sentir inteiro nessa boquinha! — Pedi doido para senti-la por dentro.

Ela não me obedece, e sei ser de propósito, pois traz em seu olhar uma cara de puta sem vergonha... onde estava essa Alessa? O que fizeram com minha noiva?

Lambeu-me feito uma gata fazendo ressaltar ainda mais as veias do meu caralho.

— Me chupa Alessa, põe na boca... — estou delirando tentado me controlar, não quero assumir o controle — por favor —, pedi em um fio de voz.

Desconheço-me neste momento porque eu outro já teria me afundado nessa boca e mia Bella com certeza quer me testar. — O que eu faço?

Peço um conselho em vão aos céus, visto que as coisas que faremos aqui não tem nada a ver com o sagrado.

— Você quer me descontrolar, não é? Quer realmente ver e sentir do que sou capaz? ... Fala Alessa! — concordou me lambendo como uma gata, me deixando no limite — Pois bem!

Retirei minha cueca liberando meu pau por completo. — Essa porra estava apertando meu saco.

— Me tome, me faça sua! — Pediu manhosa e eu doido para vê-la chorando com as investidas que darei na sua boca.

Segurei firme sua face olhando sua carinha safada e lhe dei dois tapas de advertência.

— Te farei minha, estou louco para foder essa boquinha. Não tem nenhum ereto aqui, quero ouvir pica, pau, piroca, essa merda de ereto acaba agora. — Sorriu mordendo o lábio.

Tombei sua cabeça de lado e esfreguei minha piroca na sua boca e a diaba expôs a língua... — Minha, somente minha! Como desejei foder essa boca.

— Abre! — com a língua para fora enfiei dois dedos na sua garganta levando a ânsia — Relaxa, você vai se acostumar. — Mais uma vez e outro dos altos me arrepiou a pele.

— Domenico... — Gemeu meu nome me pedindo mais, exigindo o melhor de mim.

Fiz mais uma e dessa demorou mais para seu estômago reclamar pela invasão. — Foda-se! Quero mesmo é foder essa boca.

Bati com o pau em sua boca e vi abri para me receber. Fui devagar, saia e tornava a invadir lentamente e cada vez mais fundo para relaxar.

— Ah! ... Boca gostosa do caralho! — fui ficando mais duro, mais inchado, sentido todo sangue do meu corpo se concentrar na minha rola — Alessa...

Gemi seu nome sendo ela a me levar fundo me tirando a alma e por pouco não gozei. — Filha da puta que me matar!

Esperei que me tirasse, porém, não fez. E me senti inteiro em sua boca.

— Porra! Filha da puta... — rosnei vendo-a me retirar e junto vieram fios de babas bem generosos me deixando escorregadio — eu aqui preocupado em te machucar e você faz isso!

— Você falou que me acostumaria... — com a cara toda babada se justifica limpando os lábios, neguei com a cabeça por pensar que ela não me aguentaria — se solta, deixe-me conhecer meu marido na cama.

Deitei na cama e vi se alojar entre minhas pernas e balancei o pau para chamar por ela e feito uma gatinha voltou a me provocar com lambidinhas.

— Vendo estar preparada... — segurei sua nuca e puxei para me mamar gostoso — sugará minha piroca até encher sua boquinha gulosa de leitinho.

Sem pena fui me afundando em sua boca, puxando para me engolir inteiro, cada vez mais fundo e seus gemidos abafados por conta da minha pica grande e grossa judiando da sua garganta continuava me enlouquecendo, me deixando insano e louco por mais. Fiquei em pé na cama me punhetando exigindo mais de mim, buscando meu gozo, quando ficou de joelhos diante da piroca, estava convicto. — Farei essa boca quente de boceta.

— Língua... — nem terminei e Alessa fez o que ia pedir enquanto prendia seus cabelos em um coque — ... Porra!

Posicionei-me e desesperado comecei a foder sua boca, sentindo a garganta escorregadia, me recebendo cada vez mais fundo, mais rígido.

Gemidos loucos me escapavam e não tinha mais como me controlar. Rápido, mais rápido e senti suas mãos me empurrar para fora.

— Não, você não quis? Agora terá de aguentar até eu gozar... — tentou inutilmente gritar — shhh... quase lá amor... Merda! Alessa!

Saí para deixá-la respirar e contemplar seu rosto vermelho e olhos lagrimejando me deixando insano querendo continuar, preciso de mais...

— Anda, eu aguento. — me chamou e pela segunda vez limpou a boca com um sorriso travesso me chamando, pedindo minha pica em sua boca — vem Domenico...

Ensandecido cravei meus dedos em seus cabelos a puxando para mim, louco para gozar.

— Você é minha perdição, La mora... meu labirinto, minha ruína. — declaro me afundando violentamente em sua boca e parei quando segurou firme a base do meu pau e no automático me levei para frente, mas ela se afastava — Para caralho, quero gozar na sua boca.

Ela levou os dedos na mesma e puxou uma baba mais densa e abraçou a cabeça da minha pica e começou a massagear, me arrancando gemidos loucos e sei que a casa toda ouvirá! — Merda!

Mordi minha mão para abafar o escândalo que estou causando e olhei para baixo me deparando com ela sorrindo me encarando.

— Quer leitinho amor? — disse que sim — Abre a boca...

Fez um grande e sonoro AAA! E foi meu fim, gozei feito um touro raivoso, sentindo minhas narinas dilatarem com minha respiração exagerada. — AH!

Bradei sentindo meu corpo se desfalecer, há muitos anos não gozo assim e terei que me recuperar ou vou infartar.

— ... Desgraçada!

Tentando acalmar as batidas frenéticas do meu coração de modo a sossegar meu corpo trêmulo, quando Alessa agiu como nos filmes de ação. Exatamente aquela cena onde o cara dá o último tiro no defunto só para garantir, de fato, estar morto. Sua mão pequena e macia abraçou a cabeça da minha pica que se encontra mega sensível me fazendo gritar...

— FILHA DA PUTA!

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