O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 81

" A arte da sedução é sempre encontrar os pontos fracos do ser humano. "

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• ALESSA AMATTO •

Limpei minha boca, pois escorreu um pouco do seu gozo por meus lábios e estou me sentindo poderosa por deixá-lo assim, ofegante e totalmente descontrolado, seus gemidos me fizeram gozar sem precisar fazer nada. Senti meus pés doendo, porém, os ignorei.

— Filha da puta que boca é essa Alessa! Sugou até minha alma... porra! — Ouvir esses elogios me fez alisar meus mamilos que estão formigando.

— Porque toda vez que você me chama assim meus mamilos ficam duros e doloridos? — Questionei beliscando ambos.

— ... Você está com tesão! — Declarou se sentando.

Sua postura de fraco e totalmente desorientado mudou completamente dando lugar ao Domenico dominante e bem diante dos meus olhos observei seu pau, como devo chamá-lo, ganhado vida.

— Relaxa que darei o que você tanto deseja. Conta para mim, como está sua boceta? — Se colocou de pé durante a pergunta.

— Bem, eu acho. Por quê? — Alisou o rosto para esconder um sorriso malicioso que deixa ele mais bonito do que já é.

— Quero te foder como gosto, mas tenho medo de ser bruto demais, e tem seus pés. — Olhei para ambos.

— Para que você precisará dos meus pés? — Interroguei pensando onde eles entram nessa história.

— Não, mas ainda assim devo ser cauteloso por estarem bem machucados. — pensei que devo lhe dar meu melhor sorriso para saber que estou bem — Você está se revelando uma verdadeira safada Alessa! Sou seu, então podemos ter calma e irmos...

Fui mais rápida que seu discurso que sei qual será o fim, e me lancei em cima dele juntando nossos lábios.

— ... Cala a boca! — Exigi entre os beijos que me empenhei muito para deixar meu Dom ainda mais enlouquecido.

— Mia Bella... — gemeu meu nome se colocando por cima de mim — a hora de me parar é agora...

Empurrei sua cabeça para baixo louca para me chupar, me abocanhar. — ... Ele fala demais, não ver que o desejo por completo!

— Me chupa, sinto falta desses lábios rosados em mim... — seus olhos mesmo verdes estão escuros, quis tirar minha calcinha e dei uma tapa em sua mão — faz com ela no meu corpo.

— Como? Quero ter sua boceta livre para chupar como eu quiser — com sua cara linda de quem não entendeu nada do que acabei de exigir, com cuidado me arreganho toda e puxo a calcinha para o lado vendo um sorriso dividir seus lábios — puta merda Alessa!

Se alojou entre minhas pernas e senti sua respiração quente sobre minha fenda molhada. Bruto me arreganhou ainda mais e puxou minha calcinha para que minha pequena vagina ficasse livre do tecido. Esperei paciente por suas lambidas mágicas, porém não veio e sem vergonha puxei sua cabeça o afundando em minha intimidade.

— Safada... — Declarou sorridente.

Seus dedos separaram meus lábios e foi divino quando sua língua imensa alisou dolorosamente minha entrada que está bem magoada, mas não quero saber preciso disso, desejo mais!

— Ah, que gostoso... — confessei recebendo uma seguida da outra e várias vieram me enlouquecendo.

" Essa língua mágica me tem fácil demais... "

— Meu Domenico! — gemi meu sentimento de posse — Somente meu!

E acredito que foi o combustível que precisava, à forma como me toma em sua boca é lasciva e totalmente brutal. Se afastou e vi quando chupou os dedos deixando-os bem babados e sorriu admirando o meio das minhas pernas.

— Boceta vermelhinha... — mordeu o lábio no mesmo instante que me penetrou com dois dedos — ah! Essa porra está pelando.

Meu quadril se movia pedindo mais, desejando mais do seu contato, me empurrando contra suas mãos, um terceiro dedo me invadiu estreito e contraí a cavidade os sentindo dentro de mim e mais uma vez estou rebolando e tentando tê-los o máximo que posso no meu interior.

Meus gemidos ecoam por todo cômodo e fechei meus olhos para me deliciar com esse prazer devasso, profano e ainda mais devastador.

— Estou com inveja dos meus dedos e se não fossem realmente necessários os arrancaria... ver como sua boceta gulosa os abraça é torturante... goza logo, quero te foder, filha da puta. ANDA! — bradou me dando uma tapa na cara —... Goza para seu Domenico.

— Me chupa sem tirar os dedos, vai, me chupa! — Me desconhecendo exigi e como um escravo obedeceu.

Sua boca me sugou como quem queria que minha alma saísse a cada chupada.

— Mais, mais Domenico! Merda... — segurei sua cabeça no lugar e em um movimento perfeito iniciei vai e vem enquanto sua boca me sugava, seus dedos me fodiam — AH.... — Bradei me entregando ao gozo que me rasgou ao meio.

— Desgraçada! Agora levará pirocada até o dia raiar. — Virou-me de bruços enquanto era torturada por meu prazer.

Ainda atônita senti rasgar minha calcinha me invadindo duro feito pedra, com uma única estocada firme e profunda, me levou a outro orgasmo doloroso e ele não parou, me viu convulsionando e continuou penetrando violentamente.

" Seus rosnados e gemidos estão me enlouquecendo. "

— Caralho! — sua mão apertava de um jeito o meu quadril que estava me machucando — Minha, exclusivamente, minha porra! Xota gostosa do caralho!

Sorri por estar gostando dessa brutalidade toda.

— Merda, vou gozar! — Puxou-me pelos cabelos para ficar erguida junto a ele.

Nossos corpos suados escorregavam um no outro, foi me arrastando até a cabeceira de ferro gélida que deixou meus mamilos ainda mais doloridos.

— Me fala... está a fim de gozar comigo? — concordei vendo sua mão segurar meu pescoço brutalmente enquanto sua respiração me deixava alucinada — Quero ouvir sua voz, caralho, quer ou não gozar comigo?

— Quero... — manhosa respondi — anseio gozar juntinho contigo.

— Boa resposta... — me empinou e devagar foi me preenchendo por completo, não era nada agressivo e sim calmo e lento, e o prazer que me proporcionava toda vez que estava por inteiro dentro de mim era surreal — caralho, Lessa que boceta gostosa!

Senti estar me esperando, para que juntos alcançássemos o ápice, indo cada vez mais gostoso, mais delirantes, suas mãos foram passando por meu corpo e a cada estocada ele gritava: minha, minha, somente minha!

Seus gemidos invadiram minha mente e pulsei ao redor dele e desesperado socou a parede.

— Você pensa que não sei me controlar? — sorri para a pergunta — Está rindo né!

Saiu de dentro de mim e bruto me colocou de bruços, arreganhou minha bunda e algo meio gosmento caiu sobre meu ânus, senti seu ereto quente esfregar como se espalhasse algo. E logo me invadiu.

— Vai gozar com minha piroca maltratando sua bocetinha!...

— É isso que mais desejo Domenico!

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