O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 29

Resumo de Ela não é só um jogo: O professor e a virgem ninfeta

Resumo de Ela não é só um jogo – Uma virada em O professor e a virgem ninfeta de Sol Rodrigues

Ela não é só um jogo mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O professor e a virgem ninfeta, escrito por Sol Rodrigues. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Eu quase não preguei o olho por conta da dor, não estava doendo tanto quanto nas primeiras horas, mas ainda sim estava doendo, e a cada vez que eu me mexia durante a madrugada, eu sentia uma fisgada nas minhas bolas.

Amanheci desejando ter uma empregada, isso facilitaria muito a minha vida em situações difíceis como essa.

Levantei, fazendo um enorme esforço pras minhas bolas não balançarem, coloquei a mão nelas, e fui segurando até chegar no banheiro, urinei, depois tomei um banho, escovei os dentes e na hora de vestir uma roupa foi uma tortura.

Continuei segurando minhas bolas até chegar na cozinha, onde eu tive que soltá-las pra fazer o café, e quando ele estava pronto, eu tive que tomá-lo em pé, pois até pra sentar, eu sentia dor.

- Aquela maluca quase fez um omelete com os meus ovos. Falei pra mim mesmo.

Desde quando me tornei professor na universidade, eu nunca havia faltado, sempre dei todas as minhas aulas, pois uma coisa que levo a sério é o meu trabalho.

Daí vem uma ninfeta la do quinto dos infernos, gostosa, dos peitos durinhos, bunda deliciosa, e extremamente sexy, ferrar com a minha fama de melhor professor.

Eu não sabia mais o que fazer com ela, ela estava me levando ao limite.

- Porra, porra, porra...ai desgraçada.

Falei vendo o meu pau ficar duro, e minhas bolas se mexerem.

Isso não é hora caralho, falei entre os dentes.

Essa garota fode comigo mesmo não estando presente, só pode ser um castigo.

Fui pro meu quarto, peguei o meu notebook, e deitei na cama cuidadosamente, e coloquei dois travesseiros nas minhas costas, pra deixá-las inclinadas, e comecei a lançar as notas dos alunos no sistema, passei um bom tempo fazendo isso quando alguém tocou a minha campanhia.

Geralmente eu mesmo costumo atender, mas devido às minhas condições, eu precisava usar o meu sistema de segurança pra destrancar a porta automaticamente.

Entrei nas câmeras que eu tenho espalhadas por toda a casa, inclusive na porta de entrada, e vi quem era que estava tocando a campanhia.

- Que merda, o que essa chiclete está fazendo aqui? se eu pudesse comer alguma buceta, eu abriria a porta com certeza, mas eu não posso, então vaza. Falei vendo a Monique na minha porta através da câmera.

Eu já havia falado pra mim mesmo, na primeira vez que a comi, que não a comeria de novo, e acabei comendo no motel, eu sabia que o risco dela piorar o grude dela, era enorme, mas mesmo assim arrisquei, tudo em nome de uma trepada, mas vim na minha casa já era demais.

Fiquei esperando ela se cansar e ir embora.

Ela tentou por mais duas vezes e finalmente foi.

O meu alívio foi imediato.

Saí do sistema das câmeras, mas depois de uns minutos, tocaram a minha campanhia novamente.

- Porra, essa mulher não cansa de ficar no meu pé? resmunguei, enquanto eu entrava no sistema novamente, mas o que eu vi, deixou o meu coração descompassado, e eu cheguei a perder a respiração por alguns instantes.

- Essa eu faço questão que entre.

Falei abrindo a porta pra Celine.

Ela ficou parada, decidindo se entrava ou não, ela olhou pra câmera e parecia um pouco assustada, então decidi mandar uma mensagem mandando ela entrar, foi aí que ela entrou.

Fiquei prestando atenção a todos os movimentos dela, ela examinava a minha casa, se atentando aos detalhes, quando ela chegou na minha sala, ela pareceu não saber pra onde ir, então mandei outra mensagem avisando onde eu estava.

Assim que ela entrou no meu quarto e me viu deitado na cama, eu a perguntei se ela tinha ido ver a arte que ela havia feito, mas ela se aproximou da cama e começou a rir.

Eu a chamei de louca, mas eu também estava me divertindo com a situação, e ver ela sorrindo, tão leve e tão solta, me fez muito bem.

Ela falou que eu pedi por isso, mas eu não pedi coisa nenhuma, eu sabia que ela era maluca, mas nunca pensei que ela fosse tão louca ao ponto de ferrar com os meus testículos.

- Você não cansa de fazer merda não seu idiota? perguntei pra mim mesmo.

O pior de tudo, era que eu teria corrido atrás dela, se eu não tivesse preso na cama, mas nem isso eu pude fazer.

Pelo pouco que eu a conhecia, deu pra perceber que aquilo foi um aviso final.

Eu tinha realmente ferrado tudo.

E parece que o que eu disse a tinha magoado muito mais do que ter me visto trepar com outra.

Fechei a porra do meu notebook, e fiquei um bom tempo pensando no que eu faria pra consertar essa grande merda, mas eu não conseguia pensar em nada, além de tentar ligar pra ela e me desculpar pelo menos pelo telefone.

Liguei pra ela várias vezes, e ela não me atendeu, comecei a me sentir sufocado, com uma sensação de impotência, por querer procurá-la, e não poder.

Até que eu desisti de tentar, eu só conseguiria fazer alguma coisa no dia seguinte, quando eu estivesse melhor.

Fui pra cozinha fazer o meu almoço, mas com uma sensação estranha de perda.

- Será se dessa vez eu a perdi de vez?

Mas como vou perder algo que nunca foi meu?

Eu sabia que eu precisava deixar de ser um imbecil, se eu quisesse tê-la comigo.

- Mas eu quero deixar de ser um imbecil?

Eu sou um grande filho da puta, isso sim.

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