O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 37

Resumo de Tentando fazer o certo: O professor e a virgem ninfeta

Resumo de Tentando fazer o certo – Capítulo essencial de O professor e a virgem ninfeta por Sol Rodrigues

O capítulo Tentando fazer o certo é um dos momentos mais intensos da obra O professor e a virgem ninfeta, escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Eu e a Karen, passamos horas conversando e tomando vinho.

Ela me falou de tudo o que a Celine gosta e não gosta, e que a vida toda ela evitou se envolver com homens como eu.

Me senti culpado por achar que ela seria como as outras, como se pudesse ser fácil levá-la pra cama ou fazê-la ficar louca por mim.

Eu teria que colocar em prática todos os conselhos que a Karen me deu, se eu quisesse realmente ter a Celine ao meu lado, eu teria que começar esquecendo de todas as bucetas que eu já comi, o que seria uma verdadeira prova de fogo pra mim.

Imagine só, eu já sou acostumado a ter bucetas sempre disponíveis pra mim, ter que fechar os olhos pra elas, só pelo prazer de ter uma seria complicado.

Karen: E sobre a gente, eu vou precisar falar pra Celine.

Ela disse no meio da nossa conversa.

- Você é louca Karen? aí é que ela não vai querer saber de mim mesmo.

Eu fodi a melhor amiga dela, o que ela vai pensar de mim?

Karen: Kyle, você precisa entender uma coisa, a Celine odeia quem minta pra ela, é melhor falar agora, antes de conquistá-la, do que depois, você não pode usar os sentimentos dela, pra fazê-la te perdoar, ela precisa saber antes, pra que ela possa pensar clareza, sem ter o peso dos sentimentos atrapalhando o julgamento dela.

- Mas e se ela não me perdoar?

Karen: Daí você vai esquecer ela e partir pra outra.

- Eu tô achando que eu vou me fuder nessa história.

Karen: Você está pensando só em você, e está esquecendo que você não tem compromisso nenhum com ela, quem tem sou eu, pois sou a amiga que trepou com o cara que ela supostamente tá afim.

- Então somos dois fudidos.

Karen: Eu confio no julgamento da Celine, ela vai saber separar as coisas, nem você e nem eu sabíamos de nada ainda.

- Eu espero que você esteja certa, pois eu não quero perder essa capeta. Falei tomando em seguida um gole de vinho.

Já eram 02:00hrs da manhã quando a Karen se levantou pra ir embora e cambaleou um pouco.

- Acho melhor você dormir aqui e ir só quando amanhecer o dia.

Ela voltou a sentar no sofá.

Karen: Você tem razão.

- Vou te levar até o quarto de hóspedes.

Ela entrou no quarto e foi logo deitando na cama.

Pela primeira vez na vida, eu não senti desejo por uma mulher bonita que estivesse na minha casa.

Fechei a porta e fui pro meu quarto, tomei um banho e me preparei pra dormir, pois teria que sair bem cedo pra assinar a minhas férias e entregar o plano de ensino pro Eder entregar pro professor substituto.

Acordei com uma dor de cabeça intensa, então tive que recorrer aos comprimidos.

Me ajeitei, peguei tudo o que eu precisava, passei pelo quarto de hóspedes e a Karen estava dormindo de boca aberta.

- Essa daí não vai acordar tão cedo, pensei.

Fui pra universidade e mais uma vez não tinha nenhum aluno pelos corredores, o que era bom, assim evitava perguntas desnecessárias.

Assim que cheguei na sala do Eder, eu bati na porta, pois eu não queira presenciar outra cena daquelas.

Eder: Entre.

A secretária não estava com ele.

- Que milagre você não estar com as calças arriadas.

Eder: Dessa vez eu sabia que você vinha, então eu pude evitar.

- Você pode evitar também fechando a porta.

Eder: Não me enche Kyle, toma aqui, assina esse documento e me agradeça por ter conseguido isso pra você em tempo recorde.

- Obrigado Eder, você é um bom amigo. Falei assinando um documento que me dava 30 dias de férias.

Entreguei pra ele o plano de ensino e as provas dos alunos que eu havia corrigido.

E depois, eu dei a mão pra ele apertar.

Eder: Agora você quer apertar a minha mão não é? falou já apertando.

- Hoje não está com cheiro da buceta da sua secretária.

Eder: Mas está com o cheiro das minhas bolas, cheira aí.

- Que nojo, seu velho nojento.

Saí da sala enquanto ouvia ele gargalhar.

Foi quase que instantâneo, eu deitei e apaguei.

Acordei já de noite com o meu celular tocando, quando olhei, eu vi que era a Karen e logo pensei que havia acontecido algo com a Celine.

- Fala Karen, algum problema?

Karen: Cara, é um problemão, daqueles que vai ser super difícil reverter.

Fiquei logo tenso, esperando ela soltar a bomba.

- O que houve?

Karen: A Celine me viu saindo da sua casa hoje pela manhã, daí eu liguei pra ela quase nesse instante, e ela surtou, eu tentei explicar o que eu estava fazendo na sua casa e ela não acreditou, mas também né, quem iria acreditar? ela acha que você não foi dar aula, nem eu fui pra academia porquê estávamos trepando.

- Puta que pariu Karen, o que eu faço agora? que porrra cara.

Karen: Você não faz nada Kyle, ela não vai ouvir você. Vamos dar um tempo pra ela se acalmar.

- Quanto tempo? nada de tempo Karen, e se ela decidir fazer uma besteira? ficar com algum cara pra me punir? de jeito nenhum, eu acho muito arriscado, aquela garota é maluca, eu espero qualquer coisa dela, isso se ela não vim aqui e me matar com as próprias mãos dela.

Karen: Eu conheço a Celine Kyle, ela precisa de tempo pra colocar a cabeça dela em ordem, vamos dar um dia pra ela, amanhã a noite eu dou um jeito de falar com ela e explico tudo.

- Olha lá em Karen, eu estou confiando em você, não vai fuder com as minhas chances com a Celine não, pois eu já tenho poucas, com isso agora, minhas chances se tornaram quase nulas.

Karen: Relaxa cara, eu sei o que estou fazendo. Agora vê se não faz nenhuma merda, pois se ela me viu saindo da sua casa, é sinal que ela estava te vigiando.

- Porra, isso faz todo sentindo. Que garota maluca, estou com medo. Falei rindo.

Karen: Diabo de macho frouxo.

Nós dois rimos, mas sabíamos que era puro nervosismo.

Na verdade, não sabíamos se a Celine iria querer mesmo ouvir a nossa versão da história, ou iria preferir acreditar na versão que ela mesma criou na mente dela.

Quando eu encerrei a ligação com a Karen, eu fiquei tentado a ligar pra Celine, mas eu corria um enorme risco de botar tudo a perder, ela já estava com raiva de mim, e eu poderia piorar as coisas pro meu lado.

Ela também poderia pensar que o meu desespero em tentar me justificar, fosse a prova de que eu tinha realmente culpa.

É verdade que eu já comi a amiga dela, mas eu não sabia que ela era amiga dela, mas também tentei comer depois de saber, e isso faz de mim um temendo Filho da puta.

Eu se fosse ela, não iria querer olhar nunca mais na minha cara.

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