Levando em consideração o meu histórico fracassado com homens, eu tinha tudo pra quebrar a cara com o professor se eu continuasse permitindo que ele entrasse na minha mente.
Levantei da cama bem cedo, disposta a fazer do dia dele um verdadeiro inferno.
Se ele gosta de me constranger na universidade que é um lugar de estudos, eu o faria provar do mesmo veneno.
Abri o meu closet, e escolhi um vestido preto, que ficava extremamente colado no meu corpo, e ele deixava metade das minhas coxas a amostra, com um decote bem chamativo, e um zíper no busto que permite aumentar o tamanho do decote caso eu quisesse.
Tomei um banho, lavei o cabelo, hidratei a minha pele, e depois sequei o cabelo que ficou perfeitamente liso e então me vesti, e optei por não usar calcinha pra não marcar o vestido.
Coloquei um batom na cor de vinho e o perfume mais caro que eu tinha.
Coloquei uma sandália alta, peguei o meu material de estudos e fui pra universidade.
Assim que cheguei na universidade, vi de longe a mesma cena deprimente de sempre.
- Será se esse cara não cansa de ser mulherengo desse jeito? falei pra mim mesma, enquanto eu me aproximava do professor e do seu bando de fanáticas sexuais dele.
Caminhei com passos firmes, e dei uma incrementada no andar, mantive a cabeça erguida, e as costas eretas e chamei a atenção de todos a cada passo que eu dava.
" Que coisinha mais linda".
" Que gata cheirosa ".
" Vem sempre aqui gostosa"?
" Me passa teu número delícia".
Era uma piada atrás da outra que eu tive que ouvir.
Se tem uma coisa que sei, é que o homem é atraído pelo que vê, então eu iria mostrar pra esse professorzinho o que é ter poder.
Assim que me aproximei dele, as meninas começaram a me olhar com inveja.
Eu conheço esse olhar a quilômetros de distância.
O professor olhou pra trás, e eu fiz questão de encará-lo a cada passo que eu dava, depois eu desviei o olhar, e tenho certeza que isso o deixou maluco.
Eu não iria ter aula com ele, mas isso não iria me impedir de colocar em prática o meu plano.
Ele não me chamou como na vez anterior, e isso eu já esperava, ele deve ter percebido a minha intenção no momento em que eu o encarei, e viu que o melhor era se manter distante.
Ainda faltavam 15 minutos pro início da aula, deixei a minha bolsa na sala e fui no mural onde havia todos os horários de todas as salas e procurei em que sala o Kyle iria dar aula.
Fui proucurar a sala e logo encontrei, ele já estava sentado na mesa dele, conversando com uma loira, que visivelmente estava dando em cima dele.
Entrei na sala, e tentei ignorar os assobios dos escrotos que tinham na sala.
Quando o professor me viu, ele rapidamente mudou a postura dele, que antes estava descansada, e depois ficou tensa.
Cheguei na mesa, olhei pra loira falsificada que estava a minha frente e tentei ser o mais simpática possível.
- Oi moça, desculpa atrapalhar a sua conversa com o professor, mas eu gostaria de conversar com ele um assunto particular, então você poderia nos dar licença? prometo ser rápida.
A loira me olhou com desconfiaça, talvez ficou curiosa pra saber que assunto seria esse, mas ela deu um sorrisinho tão falso quanto ela e então saiu.
Coloquei as duas mãos em cima da mesa, e olhei a loira se afastar, depois encarei o professor, que estava escondendo o mesmo sorriso cafajeste de sempre.
- Está achando o que eu fiz engraçado professor?
Me aproximei dele, pegando um livro de Direito Constitucional que estava em cima da mesa, abri uma página, e fingi que estava tirando uma dúvida pra não levantar a suspeita dos alunos.
Me inclinei deixando os meus peitos bem próximos ao rosto dele.
- Então professor Kyle, na sua ligação de ontem, percebi que você gosta de falar sobre calcinhas.
Kyle: Nem sempre, eu gosto de falar apenas quando elas estão molhadas, que será o caso da sua daqui a pouco se continuar tentando me provocar Srt.Celine.
- Desculpe professor...dei uma pausa e falei no ouvido dele...
É que hoje eu estou sem calcinha, então você não vai conseguir deixar ela molhada.
Mas te garanto que eu sim, vou deixar esse pau latejando pensando na minha buceta o dia todo descoberta.
Inclusive, agora mesmo você deve estar pensando o quanto ela deve estar fácil de ser penetrada.
Olhei pra ele e dei um sorriso perverso, enquanto o via fechar a mão em cima da mesa.
Ah, pobre professor Kyle, deve está bem desconfortável aí em baixo.
Falei olhando pra ereção dele, que estava visivelmente pulando pra fora da calça.
Kyle: Srt. Celine, eu costumo cobrar bem caro de quem costuma medir forças comigo.
- Então somos dois professor, você vai precisar se esforçar muito pra conseguir o que tanto deseja.
A minha buceta não é pra macho que sai metendo a rôla em toda buceta que vê pela frente.
Você pode até querer me cobrar caro, mas eu só pago se eu quiser.
Fechei o livro, dei as costas pra ele, e saí andando em direção a porta, acompanhada de mais assobios.
Fui pra minha sala com um sorriso vitorioso no rosto, é claro que eu não iria dar a minha buceta pra ele, mas vai ser divertido fazê-lo acredita que ele poderá ter ela, se aprender a se comportar.
- Ainda bem que consegui prestar atenção na aula dessa vez, falei pra mim mesma assim que a aula terminou.
Me levantei e fui no banheiro antes que a segunda aula começasse.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta
Amei o livro,muito bom,me lembrou cinquenta tons de cinza, mas amei....
Caralho eu amei demais...
Parabéns pelo livro, é viciante sua escrita. Já estou no terceiro livro. A Celine é simplesmente maravilhosa!...
Eu esperei mais continuação aneeeem...
Eu amei história dois você é uma escritora maravilhosa parabéns sol Rodrigues....
Gostei demais da história, Cheio de nuances, com muito conteúdo... muito Obrigado por nos emprestar o seu talento, e também por Não enrolar. Você deixou a história limpa e sem Rodeios... Simplesmente amei......