O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 10

Eu não abro mão de ter a Celine rendida a mim, eu não suporto vê-la me olhar com indiferença, como se eu fosse um homem qualquer, eu não sou qualquer um, e estou longe de ser.

Eu acordei de pau duro, e antes de ir pra universidade, fui pro banheiro bater uma, pensando nela, e no desespero que ela sentiu quando eu a pressionei no quadro da universidade.

Pensar nela assim com tanta frequência, estava ficando perigoso, pois eu não preciso ficar preso a uma ninfeta de 18 anos que ainda não sabe o que é ter prazer de verdade.

- Ela deve ter transado com um monte de garotos inexperientes que não sabem como fazer uma mulher gozar com maestria.

- Hoje eu não vou dar aula pra ela, o que não vai me dar espaço pra tocá-la novamente. Se ela soubesse o quanto eu a desejo. Falei enquanto colocava a minha gravata.

Cheguei na Universidade e me preparei pro assédio diário.

Era muitos peitos, bundas e bucetas pra dar conta, porém nenhuma delas era a Celine.

- Isso tá ficando um pouco obsessivo, pensei.

Na verdade eu não estava prestando atenção em nada do que essas mulheres falavam, mas prestei atenção quando elas pararam de falar e olharam todas juntas pra um canto específico atrás de mim.

Quando olhei pra trás, fui transportado imediatamente pro inferno.

Digo inferno, porque o meu corpo começou a esquentar absurdamente, e o ar começou a faltar, a cada passo que ela dava.

Era nada mais, nada menos que a Srt.Celine, trajando um vestido extremamente sexy, ousado, que deixava as suas curvas perfeitamente desenhadas, e os peitos visualmente salientes.

- Porra, que garota infernal. Pensei.

Ela me encarou, e eu fiquei perdido no olhar dela, que demonstrava o quanto ela era safada, maligna e estupidamente atrevida.

Quando ela desviou olhar, me senti abandonado e ao mesmo tempo tentado a exigir a atenção dela novamente, nem que seja por meio segundo.

Mas desisti ao perceber que eu estava duro feito pedra, e se não fosse a minha bolsa de mão, seria impossível esconder a minha ereção.

Da mesma forma que as mulheres babavam por mim, os caras babaram por ela, e eu senti a raiva me invadir, ou eu posso dizer que era ciúmes?

- Não, impossível eu sentir ciúmes de uma ninfeta abusada como essa em tão pouco tempo.

Não depois dela me esnobar, e me confrontar.

Eu me recuso a sentir qualquer coisa por essa garota.

Saí de perto das mulheres que estavam comigo, e fui andando em direção a sala que eu daria aula.

Eu queria poder sentar e respirar, pra voltar a ter o controle sobre o meu corpo.

Assim que finalmente cheguei na minha mesa, a Rebeca se aproximou.

Ela era uma aluna que também estava repetindo a minha cadeira, e tentava a todo custo fazer com que eu comesse ela em troca de uma boa nota na prova que eu vou dar daqui a alguns dias.

Rebeca: Professor, o que eu preciso fazer pra você me dar uma nota boa nessa prova? perguntou com um sorriso safado.

- Primeiramente você precisa estudar Rebeca. Falei devolvendo o sorriso.

Rebeca: Não existe uma forma mais fácil?

Eu nem cheguei a responder, fiquei totalmente tenso quando vi aquela capeta invadir a minha sala.

- Puta que pariu, nem deu tempo de eu me recuperar direito, o que ela está querendo com isso? me enlouquecer? pensei.

O pior é ter que ouvir esses caras dando em cima dela, como se fosse tão fácil assim conseguir a atenção dela.

Ela chegou na minha mesa, pedindo pra Rebeca nos deixar a sós, usando uma simpatia que eu sabia que ela não tinha, afinal, a garota possuía um nível elevado de deboche e pretensão.

Conhecendo a Rebeca como eu conheço, ela só saiu porquê a Celine usou essa simpatia falsa, e eu fiquei prestando atenção na excelente atuação dela e foi impossível não rir da situação.

Ela colocou as mãos na minha mesa, e me encarou, e quando ela percebeu que eu estava me divertindo com a atitude dela, ela pegou o meu livro, abriu em uma página e se aproximou de mim, e fingiu que estava conversando sobre a minha matéria, deixando os peitos dela quase esfregando na minha cara, eu sabia que ela estava agindo assim de propósito, eu eu tentei controlar o meu extinto, pra não ficar de pau duro no novamente.

Mas ela foi mais ousada do que todas as outras vezes, e me questionou sobre eu gostar de falar sobre calcinhas, que foi o assunto da ligação que eu havia feito pra ela no dia anterior.

Eu entendi exatamente o que ela estava tentando fazer, e eu me senti confrontado pela ousadia dela, e falei que eu só gostava de falar sobre calcinhas molhadas, e a ameacei dizendo que a dela ficaria assim se ela continuasse tentando me provocar.

Eu pensava que assim eu conseguiria contê-la, mas essa capeta estava decidida a acabar com a minha postura, e levou os lábios dela até os meus ouvidos e disse que eu não conseguiria deixar a calcinha dela molhada, pois ela estava sem, mas eu sim, ficaria de pau duro, imaginado o dia todo a buceta dela descoberta e o quanto estava fácil penetrá-la.

- Que filha da puta do caralho.

Ela conseguiu acabar de vez com o meu controle, fazendo o meu pau ficar duro feito pedra.

Ela viu a minha situação, e ainda sim não estava satisfeita.

Ela começou a me esnobar, falando que devia estar desconfortável dentro da minha calça, e realmente estava.

Parecia que alguém estava apertando as minhas bolas, e o meu pau estava realmente latejante.

Ela sabia que eu não tinha poder nenhum ali, na frente dos meus alunos, e usou isso a favor dela.

Eu voltei a ameaçá-la, e disse que eu costumava cobrar caro de quem tentava medir forças comigo, mas ela não recuou, muito pelo contrário, ela deu o golpe de misericórdia ao dizer que éramos dois a cobrar caro, e que eu precisaria me esforçar muito se eu quisesse ter o que tanto queria, e que a buceta dela não era pra macho que metia a rôla em qualquer buceta que ver pela frente, e que eu posso até cobrar caro dela, mas ela só pagaria se quisesse.

Pronto, ele deu o recado dela, e eu me senti extremamente ameaçado, e ao mesmo tempo motivado a provar pra ela que eu posso conseguir tudo o que eu quisesse, inclusive fazer ela descer mais uma vez desse pedestal que ela pensa que é intocável.

Ela deixou mais do que claro a insatisfação dela com as minhas diversões sexuais, e que eu não iria conseguir comer ela, se eu não abandonasse as minhas atividades sexuais com outras mulheres.

Ela queria exclusividade, e isso eu não iria dar pra ela, pois eu sabia que ela não seria tão forte assim pra aguentar as minhas investidas, e eu não iria precisar deixar de fuder as outras garotas, sabendo que eu posso tê-la de qualquer jeito.

Ela deu as costas pra mim, e se retirou, exibindo aquela bunda chamativa dela, e mais uma vez eu fiquei puto com os assobios dos caras em direção a ela.

- Você me paga sua demônia. Pensei.

A aula começou, e eu precisei de um tempo pra me estabilizar antes de me levantar.

- Essa garota não deveria ter feito isso logo no horário da minha aula, eu nunca deixei nada interferir na qualidade das minhas aulas, e ela conseguiu que eu fizesse isso pela primeira vez. Eu não consegui dar um ensino de qualidade pensando na porra da buceta dela.

No fim da aula, tive que me desculpar com os alunos por não ter dado o material completo pra eles, mas que eu daria na próxima aula.

- Porra Celine, eu vou matar você. Pensei.

Aproveitei a pausa que sempre tinha de uma aula pra outra, e fui ver o que ela estava fazendo, eu não iria dar aula no segundo tempo, mas ela iria ter aula, e eu precisava aproveitar essa pausa.

Quando cheguei no corredor, vi ela de longe indo pro banheiro feminino.

Caminhei atrás dela, sem deixar que ela me notasse, e vi quando ela entrou no banheiro.

Eu fui pro banheiro masculino que ficava bem do lado do feminino, demorei uns minutos, e decidi ir até o banheiro feminino, abri um pouco antes de entrar pra ver se tinha alguma menina dentro além dela, e não tinha, entrei rapidamente e tranquei a porta, e olhei por baixo das cabines privadas pra ter certeza que realmente estávamos sozinhos.

Até chegar na última e perceber que era lá que ela estava.

Fiquei esperando ela abrir pra eu entrar e prendê-la lá dentro.

Assim que ela abriu, eu invadi a cabine e ela me olhou assustada, perguntado alto o que eu estava fazendo.

Coloquei a mão na boca dela, mesmo sabendo que ela não iria gritar.

Eu disse que eu iria mostrar pra ela o que acontece com quem tentar medir forças comigo, e ela tentou escapar.

Eu tirei a mão da boca dela e ela pediu pra sair, pra não se atrasar pra aula, mas eu falei que ainda tínhamos tempo o suficiente e ela perguntou pra quê, e eu falei que a faria chorar.

Puxei o zíper dela rápido demais pra ela tentar me impedir, e deixei os peitos deliciosos dela descobertos, mas ela usou as mãos dela pra cobri-los.

Eu imediatamente tirei a minha gravata e amarrei as duas mãos dela, e ela exigiu que eu a soltasse, mas eu não faria isso.

Eu prendi as mãos dela em cima da cabeça dela e usei a minha outra mão pra chegar até a bucetinha dela que estava toda molhadinha.

Ela ficou claramente desesperada e pediu pra eu parar, mas eu não tinha nenhuma intenção de parar.

Eu passei os dedos de leve na bucetinha dela, e perguntei onde estava o poder dela, que me olhou sem nada dizer.

Eu comecei a masturbá-la, e ela tentou se soltar, mas eu sou bem mais forte do que ela e a prendi com mais força, comecei a chupar e moder os peitos dela, que eram macios e rosadinhos, e ela gemeu me fazendo enlouquecer.

Eu poderia fudê-la ali mesmo, de todos os jeitos possíveis, e poderia calar a boca dela com o meu pau na boquinha dela, mas ela precisava entender que não seria tão fácil assim conseguir que eu a comesse, eu tenho o meu valor, e ela não estava no poder, e sim eu.

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