O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 141

Resumo de Capítulo 141: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 141 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 141 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Tommy vestia um terno reto e mantinha uma postura casual e indiferente, enquanto olhava para Anne com uma expressão estranha no rosto.

Sem querer estabelecer nenhum tipo de relação com o rapaz, Anne voltou seu olhar para outro lugar. Aquele não era mais o gentil Tommy que ela conhecia e o desconforto de revê-lo foi tão grande que a jovem pensou que provavelmente iria embora, depois de entregar o presente e desejar felicidades para Elder Marwood.

Claro que, além do vestido, Sarah também havia preparado o presente para ela, afinal, Anne com a renda oriunda da clínica, não conseguiria comprar um presente valioso que pudesse caber na família Marwood.

Ela não foi criada em uma família rica, então não sabia quais presentes eram apropriados e quais não eram.

Durante o horário do chá e do café, os convidados riam e conversavam. Apesar de serem próximos, alguns deles quase não se viam por conta da rotina do cotidiano. Até mesmo Sarah conversava alegremente com outros convidados sobre boatos e fofocas da alta-sociedade.

Nesse processo, Sarah, apresentou Anne para algumas pessoas, a quem ela cumprimentava com um sorriso educado.

― Faz muitos anos que não vemos Anne. Ela está ficando cada vez mais bonita! ―

― Nossa! Você se parece muito com sua tia! ―

― Oh, meu Deus, Anne! Você está tão bonita. Deve haver muitos pretendentes atrás de você, não é? ―

― Você tem namorado? ―

A essa pergunta, Sarah disse apressadamente:

― Não, Anne nunca ousaria ter um namorado sem o meu consentimento... ―

― Existem muito poucas garotas legais como Anne, hoje em dia. ―

Constrangida e desconfortável, Anne encontrou uma desculpa para sair e buscou algum lugar onde não houvesse ninguém. Contornando a propriedade, a jovem parou sob a sombra de uma árvore, para aproveitar a paisagem e desfrutar da solidão. Mas, imediatamente, uma voz a incomodou:

― Eu não esperava vê-la aqui. Meu primo permitiu que você viesse? ―

Anne se virou e viu Tommy caminhando em sua direção com as mãos nos bolsos, enquanto olhava para ela com um meio sorriso irônico.

A jovem não sabia o que aquele sorriso significava, mas não tinha intenção de analisá-lo. Ela não tinha se esquecido de como foi ser traída por Tommy, quando finalmente fugiria do país.

― Sua ajuda para quê? Me entregar mais uma vez? ― Anne estava descontente.

Tommy deu um passo à frente e se inclinou na direção de Anne. Ato reflexo, a jovem recuou, apoiando-se contra o tronco da árvore. Então, Tommy levantou a mão e Anne tomou um grande susto, achando que seria agredida, mas, na verdade, o rapaz apenas tinha se esticado para agarrar um dos galhos, acima dela.

― Você quer ir embora, não quer? Então, vou levar você embora. ― Tommy disse ― E desta vez, estou sinceramente tentando te ajudar. ―

Anne levantou as pálpebras e olhou para ele inexpressivamente.

‘O que ele está tramando?’

― Anne, sempre te tratei bem, não foi? Não te ajudei muitas vezes? ―

Anne não respondeu. Tommy costumava ser gentil, como se fosse seu irmão. No entanto, ela ainda se lembrava da sensação de ser apunhalada pelas costas.

A jovem sentiu um frio na espinha.

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