O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 145

Resumo de Capítulo 145: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 145 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 145 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― Diga isso de novo! ― O homem a desafiou, com uma expressão aterrorizante no rosto.

Mas, Anne estava fora de si. Ela tinha perdido toda a cor e seu coração batia forte, quando perguntou, ainda raivosa:

― Por que você me empurrou? Você é maluco!? ―

A jovem tinha sido humilhada na sala, momentos atrás, e logo depois, empurrada da sacada de um segundo andar. Primeiro quase morreu de vergonha e depois, quase morreu de medo.

Com a expressão dura, Anthony deu mais um passo em direção a ela e a jovem entrou em pânico:

― O que você está fazendo? Estou certa de ficar brava, não estou? ―

Não havia como recuar e, no segundo seguinte, Anthony agarrou seus ombros e a puxou para ele. Quando Anne inclinou a cabeça para cima, o rosto de Anthony apareceu na frente dela e a respiração quente jorrou em seu rosto, enquanto ele dizia:

― Você é bem corajosa, não é? ―

Apesar da respiração quente que recebia, Anne se sentia gelada até os ossos, mas precisava se justificar:

― Essa não era minha intenção. Eu não quero me casar com você de jeito nenhum. Se eu soubesse que algo assim aconteceria hoje, eu nunca teria vindo. ―

Anthony olhou para seu rosto com uma expressão magnânima. Seus olhos negros de repente ficaram frios, e ele a empurrou para trás, soltando sua mão.

Anne organizou suas emoções e perguntou:

― Você está triste? ―

Anthony olhou para ela com indiferença:

― Você está tentando me sondar? ―

― Não, eu me importo com você. ― Anne tentou o seu melhor para ficar calma. Embora ela estivesse tentando sondá-lo em busca de uma resposta, ela não podia dizê-lo. Mas, de qualquer forma, ela precisava saber mais.

Sem responder, Anthony a puxou pelo braço, mais uma vez.

― Ai! Seu... ―

― Cale-se. ―

Anne franziu os lábios e foi arrastada para mais um lance de escadas, parando atrás de uma caixa d'água e do telhado. Ela se sentiu confusa. Então, ouviu passos vindo da escada e ficou em silêncio.

A voz impaciente de Tommy soou:

― Você não tem um bom relacionamento com ela? Além disso, o que Ron estava pensando? Eles ainda querem casar Anne com Anthony e deixar aquela vadia da Sarah triunfar sobre mim? Ela não merece! Ela fez muitas, muitas coisas horríveis! Eu gostaria de acabar com a raça daquela sirigaita! ―

Tommy não teve mais paciência para ouvir:

― Não estou interessado nessas besteiras e conspirações, vou descer. ―

Damian ficou irritado com sua atitude:

― Você não é tão bom quanto seu primo! Como eu poderia ser pai de alguém tão fraco quanto você! ―

Discutindo, Damian e seu filho saíram da varanda.

Quando era seguro fazer barulho, Anne voltou a si e tentou puxar a mão para trás. No entanto, ela não conseguiu fazê-lo. Então, o demônio a encarou com seus olhos negros e profundos e assim ficou, por alguns segundos, até desviar o olhar e soltar o braço da jovem.

Anne esfregou o pulso que tinha adormecido, depois de ficar preso por muito tempo.

Quebrando o silêncio, Anthony disse:

― Todos se foram. ― E olhando para Anne, concluiu ― Fique longe de Tommy. ―

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