O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 149

Resumo de Capítulo 149: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 149 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 149, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

― Do que você está falando? ― Anne ficou confusa ― Minha mãe não é Cheyenne? ―

― Mais ou menos, Cheyenne teve um aborto complicado e não podia mais ter filhos. Acontece que sua mãe deu à luz uma criança e então ela acabou criando você. Cheyenne ficou muito feliz com esse arranjo... ―

O rosto de Anne ficou pálido. Seus lábios tremiam ligeiramente, quando perguntou:

― E-Então... Quem é minha mãe? ―

― Ora bolas! Sarah! Ela não é sua tia. Ela é sua mãe! ― Disse Gregory.

Anne arregalou os olhos em uma expressão de descrença:

― N-Não... isso é impossível, você está falando besteira! Como minha tia poderia... ―

― O que você quer dizer com impossível? Ela é sua mãe e eu sou seu pai. Ninguém sabe disso melhor do que eu. Se não fosse pela relutância dela em me dar dinheiro, eu não teria contado a você... ― Gregory parecia ressentido, mas, imediatamente ele sorriu e disse ― Por acaso, você é rica? ―

Anne voltou os olhos para olhar para Gregory, ainda em estado de choque. Enquanto entendia a história da própria vida.

Cheyenne não era sua mãe, mas sua tia. Sarah não era sua tia, mas sua mãe. Como isso poderia ser verdade? Ela não conseguia acreditar nisso.

O rufião caminhou na frente de Anne e a olhou com malícia:

― Estou pensando duas vezes sobre vender você. Por que você não se torna minha amante? Quando eu terminar de brincar com você, ainda vou te vender por um bom preço. ―

Anne olhou para o homem na frente dela e o pânico a fazia respirar de forma instável:

― Eu não sou filha dele. Você não tem permissão para me tratar assim! ― A jovem falou e virou as costas, para sair. Mas, um dos homens bloqueou seu caminho, enquanto o rufião dizia, em um tom arrogante:

― Ninguém pode te salvar agora! ―

Vendo que estava livre, Gregory imediatamente endireitou o corpo e se aproximou, dizendo para o rufião ― Posso ir agora, Kevin? ―

― Sim, claro. Graças a sua boa filha... ― Kevin tocou o rosto de Anne e a jovem recuou, com desgosto.

Gregory não hesitou. Assim que se soube livre, virou e saiu correndo, nem mesmo parando para se despedir de Anne.

― Leve-a para baixo! ―

Os dois cupinchas ergueram Anne e começaram a arrastá-la.

― Não me toque! Não! ― Anne bateu os pés e chorou ― Eu vou chamar a polícia. Eles não terão piedade de vocês! ―

― Como eu disse, ninguém pode te ajudar! ― Kevin sorriu maliciosamente, olhando para a pequena cintura de Anne que estava exposta. Aquele breve vislumbre de carne serviu para deixá-lo excitado.

O homem chegou no quarto e Anne tinha sido amarrada na cama. Quando ele abaixava a calça e a cueca, houve um estrondo do lado de fora. O homem ergueu as roupas e saiu, para ver dois de seus capangas inconscientes.

Kevin estava com raiva:

― Quem é você? ―

Anthony estava parado na porta do clube, o vento soprando de fora, balançando seus cabelos negros. Em contraste com a luz, sua silhueta era terrível.

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