Resumo de Capítulo 15 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor
O capítulo Capítulo 15 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Pressionando para que os documentos fossem confeccionados rapidamente, Anne conseguiu se mudar da Mansão Real para seu pequeno apartamento na mesma noite.
Sentindo-se satisfeita, trancou a porta e deitou na cama, dormindo tranquilamente a noite toda, mesmo tendo que acordar à meia-noite, para fazer uma videochamada com os filhos. Mas, sua tranquilidade era justificada, aquele lugar era muito mais seguro do que a Mansão Real.
Depois de trabalhar na clínica estética, por alguns dias, Anne começava a parecer e se portar como uma trabalhadora, ao invés da mulher maltratada do início.
Um dia, depois de terminar o turno da manhã, a jovem estava no banheiro, quando seu celular vibrou.
Curiosa, imaginando quem a ligaria numa hora como aquela, pegou o aparelho, mas, assim que percebeu se tratar de um número desconhecido, estacou. Ela não sabia quem ligava e presumiu que fosse Anthony. Mil coisas passaram por sua cabeça. A jovem não queria atender, mas ao mesmo tempo, tinha medo. Enfim, criou coragem e atendeu:
― Alô? ―
― Anne, sou eu ― respondeu Tommy.
Anne ficou aliviada.
― Oh, oi! Tudo bem por aí? ―
― Tudo ótimo. Acabei de sair do escritório e estou passando pelo seu local de trabalho. Quer almoçar? ―
Anne instantaneamente se lembrou do aviso de Anthony e recusou:
― Desculpe, tenho tanto trabalho a fazer que não estou com vontade de sair. ―
― Entendo, tudo bem. Descanse um pouco. Nos encontraremos outra hora. Fica bem! ― Tommy foi compreensivo.
― Obrigada. Fica bem, você também ― disse Anne, educadamente.
Após usar o sanitário e lavar as mãos, ela foi para a copa. Onde bebeu água, enquanto pedia comida, por aplicativo. As opções eram tantas que ela não tinha ideia do que comer. Afinal, as refeições não eram fornecidas pela clínica e ela mesma tinha que se virar para almoçar bem.
Mesmo assim, ela seria muito bem paga. Receberia um salário mais que satisfatório, durante o período probatório e o pagamento se tornaria ainda mais atrativo se fosse efetivada. Além disso, ela receberia comissão por trazer novos clientes.
Anne pensou que, se fosse uma mulher sozinha, ter um emprego bem remunerado como aquele, seria muito bom. No entanto, ela tinha três filhos para cuidar. De qualquer forma, não era como se ela tivesse a opção de voltar para seus filhos e seria bom ganhar algum dinheiro extra enquanto não podia voltar para casa.
Uma enfermeira entrou com uma caixa de refeição na mão, dizendo:
― Anne, isto é para você. ―
― Para mim? ― A jovem recebeu a comida embrulhada em um recipiente e sacola de hotel. Ela estava confusa.
― Um homem deixou na recepção. Ouvi dizer que era bem bonito e dirigia um Porsche. É seu namorado? ―
Anne ficou chocada. Ela sabia que era Tommy e não sabia o que responder. A enfermeira viu que ela não falava e, pensando se tratar de algum rolo, não questionou mais e saiu. Anne continuou olhando para a caixa, confusa, pensando: “Será que ele comprou isso porque eu rejeitei almoçar com ele?”
Mesmo assim, Anne continuou olhando para a embalagem, desconfiada. Ela estava com fome e tinha recebido uma refeição com um cheiro delicioso. Conforme respirava, seu estômago roncava e, mesmo assim, por algum motivo, ela sentia medo. Enquanto se decidia, recebeu uma mensagem de texto e clicou para ler a mensagem de Tommy, que dizia:
'Sem frutos do mar. Não se preocupe.'
Anne olhou para as palavras, inexpressivamente, e se sentiu valorizada. Ela não esperava que Tommy se lembrasse de que ela não podia comer frutos do mar.
Com um sorriso no rosto, Anne respondeu:
‘Obrigada. Eu não queria te incomodar novamente.'
Tommy não respondeu e Anne não sabia se ele tinha visto a mensagem, ou não.
Anne pegou a caixa e abriu. Como esperado, estava delicioso e sem frutos do mar. Enquanto comia, Anne pensava consigo mesma, comparando Anthony e Tommy: “Ambos são da família Marwood e perderam suas mães. Por que diabos eles têm personalidades tão diferentes? Enquanto um é atencioso e bondoso o outro é egoísta e engenhoso como o diabo!”
Quando ela estava prestes a terminar a refeição, percebeu a iluminação da copa escurecer e percebeu que tinha alguém parado à porta. Antes de olhar para ver quem era, ouviu uma voz gentil, familiar
― Estava gostoso? ―
Anne olhou para cima e viu Tommy entrando. Ele se sentou em uma cadeira, em frente a ela e olhou para a caixa vazia:
― Parece que seu gosto não mudou. ―
Anne não pôde deixar de corar. Ela rapidamente limpou os lábios em um guardanapo e perguntou:
― Claro, depois a gente se fala. ―
Depois que os dois homens saíram, Anne continuou na copa, imergindo em pensamentos.
"Alguém vai assumir a clínica? Tão cedo? Estou aqui a poucos dias e estou me acostumando ao trabalho. Terei que procurar outro emprego? Mas, se eles não me demitirem, talvez eu consiga ficar? Será que é provável? Bom... Eu fui contratada por causa de Tommy e não tenho nenhum conhecimento na área. Acho que me ferrei. Mas, seja como for, só me resta esperar.”
Quando Anne voltou, para o turno da tarde, ainda não tinha visto Tommy. Entretanto, seus colegas de trabalho e até os médicos discutiam a mudança do dono:
― Ouvi dizer que não foi nem um grupo de investidores. Uma única pessoa comprou a clínica toda. Que rica! ―
― Comprou tudo? Quem consegue fazer isso? Que coisa assustadora! ―
Anne ficou chocada. Ela sabia a diferença entre investir e comprar e não conseguia nem imaginar o preço de um espaço como aquele, cheio de equipamentos valiosos e com uma boa clientela.
― E se for uma transação forçada? Nossa clínica é uma das melhores em Luton. Muitas celebridades vêm até nós, e temos tantos recursos. Por que o Sr. Weir iria vendê-la? Ou ele foi forçado a vender, ou ele é um imbecil! ―
― Então, você está me dizendo que o comprador não só tem dinheiro, mas também poder? ―
― Sim! Provavelmente é algum figurão de Luton. Anne, o que você acha? ― Uma das enfermeiras perguntou a ela.
Anne, sabia que tinha que responder, mas não conseguiu dar nenhuma opinião consistente:
― Pode ser... ―
Ela viveu longe de Luton por muitos anos e não conhecia mais a cidade.
No entanto, a única coisa de que tinha certeza era que o proprietário tinha sido forçado a vender a clínica. Caso contrário, Robin não teria pedido ajuda a Tommy.
Anne não queria ter um novo chefe. No entanto, mesmo assim, no dia seguinte, a propriedade da clínica mudou.
Ela soube, por um dos médicos, que o quadro de funcionários permaneceria exatamente o mesmo e que todos continuariam suas funções, normalmente. A única diferença é que Robin não era mais o dono da clínica.
O estranho é que, mesmo alguns dias após a mudança, eles não tinham visto o novo proprietário. No entanto, isso não afetou a equipe. O que importava é que não tinham sido demitidos. Para eles, o mais importante era manter o trabalho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Li até 977 sei que tem mais de 1400 capítulos para o final vocês não vão atualizar??...
Posta os novos capítulos por favor!...
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...