O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 192

Resumo de Capítulo 192: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 192 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 192, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Chris ficou ao lado deles e disse:

― Estou curioso. ―

― Eu também. ― Chloe acrescentou.

― No Grupo Arquiduque. ― Respondeu Anne, pensando que não havia necessidade de se esconder onde o pai dos trigêmeos trabalhava, já que eles não sabiam que Anthony era seu pai. O que ela não sabia era que os trigêmeos tinham seu próprio plano.

No dia seguinte, as crianças voltaram para o apartamento de Lucas no ônibus escolar e quando perceberam que a babá não estava na entrada, se entreolharam e instantaneamente correram para a outra direção, o mais rápido que puderam.

Os bebês se misturaram à multidão e observaram os arredores, com curiosidade, sendo protegidos pelos adultos ao seu redor e pelas máscaras em seus rostos.

Um táxi parou na estrada, não muito longe deles e, antes que o cliente que saia tivesse a chance de fechar a porta, os trigêmeos dispararam para dentro do carro.

O rapaz ficou chocado, principalmente porque os trigêmeos não estavam acompanhados de nenhum adulto, mas fechou a porta mesmo assim.

O motorista se virou confuso e perguntou:

― Onde estão seus pais? ―

― Nosso pai trabalha no Grupo Arquiduque. Podemos pagá-lo se você nos levar para lá. ―

Como se tratava do edifício mais imponente da cidade, o motorista naturalmente sabia onde ficava a empresa, pois passava, de vez em quando, pelo prédio. Ele riu com diversão para as três crianças adoráveis diante dele.

― Vamos, então! ―

Quando chegaram ao destino, Charlie tirou as moedas de plástico de seu bolso, Chris adicionou seu carrinho de brinquedo e Chloe tirou dois doces, antes de colocá-los hesitantemente na palma da mão de Charlie.

Charlie apresentou todos os itens ao motorista.

― Aqui. Isso é o suficiente? ―

O motorista não sabia o que dizer. O pagamento apresentado, nem era dinheiro. Ele estudou os olhares de antecipação em seus olhos, avaliou se valeria a pena discutir com três bebês ou se envolver em alguma complicação, caso tivesse agido errado em transportar as crianças e, dando de ombros, estendeu a mão.

Charlie entregou tudo o que tinha ao motorista e o homem ficou olhando para as quinquilharias. As crianças prenderam a respiração, pensando que talvez aquelas coisas não fossem o suficiente para pagar a corrida.

Então o motorista devolveu o brinquedo e as moedas de plástico e ficou com os doces, dizendo:

― Isso já basta. ―

― Dois! ―

A recepcionista não pôde deixar de pegar a mão da criança e exclamar:

― Meu Deus! Olha só essa mãozinha! Que delícia! Dá vontade de morder! ―

― Eu também quero pegar... se a mão dela é tão macia, suas bochechas devem ser ainda mais macias. Posso tocar suas bochechas? ―

Os três balançaram a cabeça negativamente, ao mesmo tempo.

Todas as recepcionistas sentiram que poderiam desmaiar, de tão adoráveis que as crianças eram.

― Oh Deus! Eles não gostam que peguem na bochecha! É tão fofo! ―

Outra recepcionista ficou atrás da recepção e olhou de longe para os trigêmeos; ela teria corrido também se não estivesse preocupada que seria demais para eles. Mas, enquanto esticava o pescoço tentando ver mais de perto, ouviu um ‘ding’ do elevador exclusivo do executivo, seguido pelo som de passos.

A recepcionista empalideceu quando viu a figura sombria se aproximando.

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