O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 194

Resumo de Capítulo 194: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 194 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 194, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

O Rolls Royce parou em frente ao portão de um edifício residencial.

― Chegamos! ―

― É aqui mesmo! ―

― Obrigado tio! ―

Anthony virou-se para olhar o prédio à sua frente, notando que era o tipo de complexo onde apenas pessoas ricas conseguiriam entrar e, só então, disse.

― Pelo que me lembro, vocês moram na parte pobre da cidade, não aqui. ― O homem se lembrava nitidamente que, quando encontrou os trigêmeos, tinha sido na frente do mesmo edifício em que Anne morava. Ou seja, em um prédio antigo e para pessoas de renda muito mais modesta.

― Aquele era o prédio da nossa babá! ― Charlie disse.

― Aqui é onde moramos! ― Chloe acrescentou.

― Podemos sair agora? ― Chris perguntou.

A porta do carro abriu sozinha e o motorista do magnata desceu do veículo para ajudar as crianças a descerem do Rolls Royce.

Anthony ficou observando, enquanto se recostava em seu assento, vagarosamente. Ele ficou surpreso por conseguir tolerar as crianças por tanto tempo, apesar de sua falta de paciência. Era algo que ele não considerava possível.

Pouco antes de a porta fechar, Chloe se virou e murmurou:

― Podemos... viajar no seu carro de novo? ―

Charlie e Chris olharam silenciosamente para Anthony, com olhos de corça.

― Eu não sou seu pai. Não tenho obrigação de fazer isso. ― Anthony recusou cruelmente.

Furioso, Charlie agarrou a mão de Chloe e disse:

― A gente não queria, mesmo! Vamos! ―

Quando o porteiro do prédio viu os trigêmeos correndo em direção ao portão, ele imediatamente perguntou:

― Onde diabos vocês três estiveram? Estamos morrendo de preocupação! ―

― Não se preocupe. Nós estamos bem! ― Charlie tranquilizou.

― Respondi como você pediu, senhor Newman. ―

― Muito obrigado, Peter. Te devo uma. ― Lucas respondeu e entregou um maço de cigarro, para o porteiro, que recusou.

― Eu não posso aceitar isso... ―

― Pegue. Comprei para outra pessoa e era a marca errada. Eu não fumo. ―

― Então eu aceito, porque fumo dessa marca mesmo. Obrigado! ― O porteiro aceitou, com alegria.

― Meus filhos tendem a fugir por conta própria, então, por favor, fique de olho neles para mim. ― Lucas era educado e gentil por natureza, então, embora não fosse intimidador de forma alguma, era difícil contrariá-lo.

― Claro. Não se preocupe, vou ficar de olho neles! ― Peter concordou.

Anne sentiu que finalmente poderia respirar quando soube que os trigêmeos estavam seguros, mas ainda não conseguia se recuperar do susto.

Era o fim do mês novamente e todos tiveram que trabalhar horas extras por uma hora. Apenas quando eram quase sete horas, Anne não aguentou mais e deu uma desculpa para sair, antes de ir direto para o apartamento de Lucas.

Ela viu os trigêmeos brincando, assim que entrou no apartamento. As crianças correram em sua direção.

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